O leite materno é fundamental para o desenvolvimento do bebê desde o seu primeiro dia de vida. Ele deve ser o alimento exclusivo da criança até os seus seis meses de idade e um alimento complementar até os dois anos. Devido a sua importância, as mamães se preocupam muito na quantidade da sua produção, que muitas vezes parece pouca aos seus olhos.
A maior dificuldade dessa produção se dá, na maioria dos casos, devido fatores emocionais que a mulher passou ou está passando, sendo os principais deles á a tensão pós-parto, ansiedade, estresse,cansaço,dores e incômodos causados pela gravidez e até mesmo pela amamentação. Antes de procurar qualquer ajuda para aumentar a produção de leite, livre-se de toda e qualquer situação que afete o seu sistema emocional.
Outro caso que pode fazer com que o leite materno seja produzido em menor quantidade é a amamentação incorreta ou insuficiente da criança. Quanto mais o bebê mama e, se a maior parte das vezes, esse procedimento for realizado da forma correta, mais leite será produzido devido ao prazer que o corpo e o lado emocional feminino sente em realizar tal ato.
Como aumentar a produção do leite?
Caso você ache que a sua produção de leite esteja pouca, avalie primeiro a forma que o bebê mama. A amamentação correta é dita como a que o bebê abocanha toda a auréola do seio pois é nessa região que ficam as “bolsas de leite“. Os médicos afirmam que, realizar esse processo de maneira correta, faz com que a fabricação seja constante, além de não machucar o seio da mulher. Caso precise de ajuda ou informações sobre esse assunto, procure um médico ginecologista, obstetra ou pediatra.
Apronte o bico durante a gestação;
Durma bem;
Não se estresse;
Se alimente corretamente e de forma saudável;
Pratique exercícios físicos;
Ensine a pegada certa à criança;
Tenha calma quando for amamentar;
Beba bastante líquido;
Use roupas apropriadas;
Procure qual a melhor posição;
Não deixe o bebê chupetar o bico do seio;
Esgote uma mama antes de dar a outra;
Dê mamadas livres a criança;
Tome remédio somente com orientação médica;
Dica
Existem alimentos que ajudam a aumentar a produção do leite, tal como a canjica, arroz doce, gelatina e os sucos feitos com frutas naturais.
O presente trabalho propõe uma visualização da importância do Biodiesel no contexto energético, abordando as vantagens e desvantagens do uso desse para o meio ambiente e sociedade. O principal objetivo é conseguir traçar um imagem panorâmica da produção brasileira de Biocombustível e qual a localização dentro de projeções mundiais, vendo também o que está sendo sendo feito para fomentar esse desenvolvimento.
Biodiesel uma definição geral
De uma maneira mais abrangente biodiesel pode ser entendido como combustível produzido a partir de biomassa, ou seja, tendo como matéria prima recursos orgânicos vegetais e animais. As fontes podem ser encontradas em sua forma bruta na natureza, também podendo ser um advindo de insumos agrícolas, refugos pecuaristas e lixo orgânico. O Biodiesel pode ser utilizado de maneira adicional ou substituto ao petródiesel no abastecimento de veículos, caminhões, tratores, geradores de calor e eletricidade, em muitos lugares também está sendo empregado como combustível de aeronaves.
A principais vantagens do biodiesel é que ele renovável e biodegradável contribuído para um desenvolvimento sustentável, bandeira ecológica cada vez mais forte pelo mundo, visto que as consequências negativas provocadas pelo uso indiscriminados de combustiveis fosseis e fontes de energia não limpas são cada vez mais latentes e não podem mais ser acobertadas. O biocombustível não produz em nenhuma das fases de manejo e utilização o CO2, com isso seu emprego no seguimento automotivo anula a emissão do principal gás do efeito estufa, a obtenção do biodiesel é renovável, visto que, as terras cultiváveis tem grande potencial produtivo de oligenosas ( principal recurso empregado na produção atualmente) em quantidade e variedade. Além disso o biodiesel garante maior segurança no estocamento dado seu ponto de inflamação mais alto, potencializa o crescimento do setor primário, gerando mais empregos no campo e trazendo mais tecnologia, por conseguinte, diminuindo os percentuais de êxodo rural, reduzindo também o crescimento demográfico desordenado dos centros urbanos.
Por outro lado, devido as vantagens econômicas resultantes da produção de matérias primas para o seguimento energético, os agricultares tendem a direcionar suas colheitas a esse fim, o reflexo disso é sentido pelo deficit de material para a indústria alimentícia em âmbito mundial, causando altas nos preços nos alimentos. Outro problema é o desmatamento, os latifúndios avançam cada vez mais sobre as florestas, isso associado ao uso intensivo das propriedades do solo pode refletir no desequilíbrio do ecossistema, destruição da fauna, flora e na proliferação de pragas e parasitas.
Biodiesel no Brasil
O Brasil é um país com proporções continentais localizado em uma região tropical, o que lhe garante estações bem definidas, com períodos chuvas regulares, boa luminosidade e abundância em recursos hídricos, tudo isso garante um grande potencial para a produção de biodiesel.Existem aqui uma ampla variedade de espécies vegetais oliginosos que podem ser convertido em combustível renovável, entre eles se desta a mamona, amendoim, babaçu, o milho, girassol e a soja, que é mais explorada nesse intuito atualmente.
Atualmente a soja tem sido o carro chefe da produção de biocombustível brasileiro, isso graças ao rápido retorno, as facilidades de conservação e a sua aplicabilidade também para a ração animal, tornado a duplamente lucrativa. Na região norte dentre os produtos mais utilizados como fontes renováveis podemos elencar o Dendê e o Babaçu, enquanto no Centro-Sul do país se privilegia o amendoim, o girassol e a soja, no Nordeste, o clima mais extremo favorece o plantio do amendoim.
Em 2012 o Brasil foi eleito como o terceiro maior produtor mundial de biodiesel e caminha para assumir a segunda colocação, os mais otimistas afirma inclusive que superara a Alemanha, em pouco tempo. Para se ter uma perspectiva em 2008 foram produzidos 27 milhões de litros do combustível, atualmente a ANP acredita que são produzidos no país 176 milhões de litros por ano.
Mesmo com dados tão impressionantes nosso país são explora todo o seu potencial de crescimento, utilizando apenas 1/3 da area agricultável, para corrigir essa deficiência o Governo Federal já colocou em prática uma iniciativa interministerial, o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel que tem como objetivos principais desenvolver o mercado de Biodiesel de forma sustentável tanto no âmbito econômico quanto técnico, promover a inclusão social e o desenvolvimento das regiões produtoras, gerando emprego e uma melhor distribuição de renda a população.
A Lei nº 11.097 em vigor desde Janeiro de 2005, define um percentual minimo de Biodiesel a ser adicionado na composição de olho diesel de uso domestico o chamado B5, atualmente esse percentual é de 5%, auxilia na expansão desse mercado ainda tímido no âmbito interno. O crescimento das fomento do Biodiesel, estimula também o setor sucroalcooleiro, isso porque o processo químico que resulta no biocombustível exige uma grande demanda de álcool etílico, exigindo uma sinergia entre esses dois seguimentos industriais.
Mesmo demostrando sucesso, o PNPUB ainda tem muitos desafios pela frente, tornar a produção brasileira mais homogênea no que tange a distribuição entre os estados, a maior parcela das usinas estão concentradas na região centro-sul. Ampliar o dialogo com a agricultura familiar também é importante como duto de maximização e interconexão dos esforços, assim como o incentivo a exportação e políticas para a popularização desse combustível dentro do mercado interno, inclusive com o aumento das taxas obrigatórias de acrescentamento.
Conclusão
O Biodiesel é fonte de energia cujo consumo e produção se desenvolve a olhos vistos em todo o mundo se apresentando com uma importante alternativa ao uso de combustíveis fosseis principalmente, tanto por questões ecológicas quanto econômicas. O Desenvolvimento desse segui mento da indústria energética apresenta vantagens inquestionáveis, contudo também pode trazer mazelas, por isso precisa ser orientada e administrada com princípios de sustentabilidade, em comum acordo com políticas sociais, ao exemplo do que está sendo feito no Brasil, projeto que apesar de recente, e com problemas importantes a serem tratados e sanados, já colhe frutos com um aumento na produção acentuado no últimos anos e uma maior representatividade no quadro econômico-energético internacional.
O abacaxi é um fruto originário de terras brasileiras e há séculos foi cultivado por etnias indígenas que aqui viviam. É produzido principalmente em clima tropical e subtropical e consumido em quase todo o mundo.
O fruto pode ser utilizado tanto para consumo direto como na industrialização onde transforma-se em produtos variados como pedaços em calda, cristalizados, sucos, licores, vinhos, vinagre, aguardente e geleias, como também subprodutos do abacaxi como álcool, ácidos e bromelina. O consumo de abacaxi reforça as reservas de vitaminas A, B e C, além de contribuir para a reposição cálcica.
A produção brasileira do abacaxizeiro é a terceira maior do mundo e é produzido em larguíssima escala em Rondônia. Os métodos de irrigação potencializam a produção do fruto. Só Rondônia dispõe de 245 hectares para o plantio do abacaxi, totalizando o número de 62.597 hectares de toda produção brasileira (Rondônia, Pimenta Bueno, Porto Velho, Rio Crespo e Alto Paraíso). Só no ano de 2001, a produção brasileira chegou a 1,43 milhões de frutos.
O fruto pode ser plantado o ano todo, porém os agricultores preferem o plantio em épocas chuvosas que facilitam o desenvolvimento inicial da planta. É geralmente plantado na disposição de filas duplas, em declive com presença de curvas de nível.