Os empréstimos são considerados um contrato que o indivíduo realiza junto ao banco, onde recebe um valor considerável (sendo este solicitado anteriormente), que deverá ser devolvido em um prazo determinado pela instituição financeira através de parcelas acrescidas de juros e encargos.
Essa dinamização vem sendo executada com muita frequência em todo o país, tendo o consignado como a sua modalidade mais aderida pelos servidores públicos (federais, estaduais e municipais), trabalhadores com carteira assinada (regidos pela CLT), aposentados e pensionistas do INSS, integrantes das Forças Armadas.
Como funciona?
O empréstimo consignado tem como o seu diferencial a forma de pagamento, pois desconta as prestações mensalmente no contracheque do cidadão, seja no seu salário ou no benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Segundo especialistas, os bancos vem optando com frequência por essa articulação pois conseguem assim ter mais seguridade de que as parcelas serão pagas em dia. Em contrapartida, oferecem vantagens aos solicitantes, como maiores descontos e facilidades de quitação do débito.
Valores e prazos
Não existe um valor máximo estipulado para essa modalidade, mas geralmente é liberado até 30% do salário líquido mensal. A divisão das parcelas são iguais, mensais e pré-fixadas, podendo ser quitadas entre 6 à até 72 meses.
Como fazer?
Para contratar esse serviço, é necessário que uma agência bancária ou financeira seja procurada, onde o indivíduo relatará ao gerente ou funcionário o que deseja. A liberação do montante só costuma ser efetuada após uma análise cadastral do solicitante, por isso é importantíssimo que ele possua um bom cadastro de crédito.
É preciso ter o “nome limpo”?
Não, os pagamentos são realizados em folha. Portanto, mesmo que as restrições existam, elas serão ignoradas (na maioria dos casos).
Atenção!
Caso possua mais de uma conta bancária, procure saber qual das instituições viabilizam as menores taxas de juros e encargos.