Espermograma: como é feito e para que serve?

Espermograma: como é feito e para que serve?

A área médica compreende uma complexa demanda de procedimentos que auxiliam no tratamento de enfermidades, contenção de sintomas, promoção de bem-estar, entre outras categorias de serviços. Suas articulações podem ou não serem destinadas a públicos específicos e é relevante que toda a população promova uma série de testes no decorrer da vida para potencializar a sua saúde.

Um dos procedimentos destacados para o público masculino e que é indispensável para a averiguação da sua fertilidade é o espermograma. Este exame compreende a coleta de espermas para análise de quantidade e qualidade das suas estruturas, proporcionando resultados positivos ou negativos sobre a esterilidade.

Como é realizado?

O espermograma é classificado como um teste laboratorial, onde o homem deverá se estimular e depositar seus sêmens num frasco de boca larga esterilizado que é entregue no início do procedimento. Ao finalizar essa dinamização, o recipiente deverá ser entregue para avaliação.

Espermograma: como é feito e para que serve?
Representação de espermatozoides.
(Foto: Reprodução)

Na maioria dos casos a repetição dessa articulação se faz extremamente necessária, porque possibilita um diagnóstico mais preciso do quadro e da capacidade ou incapacidade dos espermatozoides.

Para quem é indicado?

Todos os homens em idade reprodutiva podem realizar esse tipo de exame, mas sua manipulação é mais precisa nos homens que apresentam quadros de baixa fertilidade, que passaram por uma vasectomia ou sua reversão.

Recomendações essenciais para o exame

» Interromper todo e qualquer tipo de relação íntima cinco dias antes da coleta;
» Manter as mãos e o órgão genital bem higienizados antes do exame;
» Ficar em jejum algumas horas antes do teste, assim o resultado fica mais autêntico, verídico.

Mesmo que algumas clínicas permitam que o espermograma seja realizado em casa, o recomendável é negar essa alternativa e fazer o teste no ambiente laboratorial destinado, porque possui menores riscos de micro-organismos possibilitarem alterações relevantes no teste.

Curiosidade

Existem algumas doenças degenerativas que afetam o organismo masculino, impedindo os seus hormônios de se reproduzirem completamente para promover diversas atividades, como o câncer. Por esta razão, o espermograma também pode ser associado ao congelamento dos sêmens, para preservar sua fertilidade e possibilidade de ter filhos posteriormente, se suas células seminais pararem de exercer suas funções.

Mulheres com câncer podem amamentar?

Mulheres com câncer podem amamentar?

As formações cancerígenas são consideradas em escala global como transtornos extremamente preocupantes para a saúde da população mundial. Uma das categorias mais comuns e por consequência mais alarmantes atualmente é a de mama, que atinge milhares de mulheres por ano.

O câncer de mama é caracterizado como um tumor maligno que se desenvolve nos seios através de alterações genéticas do conjunto celular da área, fazendo com que elas se dividam descontroladamente, promovendo o seu crescimento anormal que pode ser invasivo ou não, histológico, com ou sem IQH.

O estadiamento dessa enfermidade varia entre 4 graus de gravidade, sendo eles o 0, 1, 3 e 4 que caracterizam os estágios do tumor, qual a sua complexidade e extensão. As mulheres mais propensas a adquirir essa patologia são as que possuem colesterol alto, obesidade, histórico familiar positivo em relação a doença, tem entre 40 e 69 anos, teve menstruação precoce, fez reposição hormonal e nunca amamentou.

Gestantes

Mulheres com câncer podem amamentar?
Bebê mamando.
(Foto: Reprodução)

Muitas dúvidas são levantadas em relação ao câncer de mama e a gestação ou o aleitamento materno, porque a mama é o órgão utilizado para alimentar os bebês em seus dois primeiros anos de vida e com a presença desse distúrbio é difícil identificar quais os métodos corretos a articular.

Segundo as abordagens médicas, as mulheres podem e devem amamentar sempre, mesmo tendo um câncer de mama, mas nesse caso é essencial que o seio não afetado seja o manipulado, porque o lesionado não produz o leite necessário, principalmente se a mamãe estiver passando pelo tratamento cirúrgico e/ou radioterápico.

A remoção dos ductos mamários é o fator que impossibilita o aleitamento.

O que fazer?

O mais indicado nesses e em outros demais casos de aparições cancerígenas ou qualquer outro tipo de doença é que a orientação médica de um especialista seja procurada o quanto antes, para que as abordagens de amamentação e tratamento sejam ministradas corretamente.

Curiosidade

Especialistas afirmam que o método de prevenção mais eficaz contra o câncer de mama é a amamentação, porque essa ação faz com que as células mamárias fiquem ocupadas, o que dificulta a sua divisão e crescimento descontrolado.

Importância da amamentação

O aleitamento materno proporciona diversas vantagens para a saúde da mulher e do bebê, como:

» Fortalece o sistema imunológico;
» Evita a aparição de cólicas;
» Combate as crises de anemia;
» Diminui as chances de alergias e falta de nutrientes;
» Melhora o desenvolvimento cognitivo, deixando o  cérebro mais potencializado;
» Previne a manifestação de doenças na fase adulta, como alterações no processo de digestão , diabetes, obesidade, hipertensão, síndrome metabólica, doença celíaca.

Portanto, pense uma, duas, três ou até dez vezes antes de interromper esse processo sem nenhuma razão!

Aviso!

As descrições desse artigo servem apenas para pesquisa e esclarecimento de algumas dúvidas. Para maiores explicações, busque ajuda médica!

Como é feito o teste de HIV via oral

Como é feito o teste de HIV via oral

Uma das enfermidades mais preocupantes do mundo é o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), seus efeitos são completamente nocivos para a saúde, promovendo sérios danos aos sistemas e tecidos do organismo dos seus usuários, podendo levá-los a óbito nos quadros mais graves.

Quando seu estágio se apresenta de maneira mais intensificada, faz com que o indivíduo desenvolva a Aids, disfunção caracterizada por agredir profundamente todo o sistema imunológico, fazendo com que ele não consiga defender a estrutura corporal de outras doenças.

Como é feito o teste de HIV via oral
HIV.

As células que são mais atingidas nesse processo são os linfócitos T CD4+. O desenvolvimento da disfunção faz com que essas particularidades se alterem com a presença do HIV e se proliferem demasiadamente, alarmando infecções em todas as regiões da compleição física.

Por se tratar de algo tão preocupante e que provoca elevados índices de mortalidade no planeta, milhares de pesquisas vem sendo articuladas para o diagnóstico precoce e ágil desse lentivírus, fazendo com que os especialistas consigam executar métodos de tratamento no estágio inicial e mais leve da enfermidade, diminuindo os seus prejuízos e riscos para a saúde do paciente.

Dentre as saídas trabalhadas nesse processo, podemos citar o teste oral para a detecção do HIV. Sua manipulação já vinha sendo feita em redes hospitalares particulares e a pouco tempo começou a ser utilizada nos centros públicos pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

O Ministério da Saúde informa que esse exame é muito fácil de fazer (onde os profissionais extraem fluídos da gengiva e da bochecha para análise com hastes coletoras) e que seu resultado sai em 30 minutos aproximadamente, podendo ele ser positivo ou negativo.

Recomendações pré-teste

» Escovar bem os dentes 30 minutos antes.
» Evitar consumir qualquer tipo de alimento ou bebida.
» Evitar o fumo.
» Evitar inalar substâncias.
» Remover o batom dos lábios.
» Não executar nenhuma atividade que deixe resíduos na boca.

Atenção!

No ano de 2015 os testes estarão disponíveis nas farmácias de todo o país, contendo em sua embalagem uma bula com todas as orientações para a realização adequada do exame. Caso a resposta seja positiva, é imprescindível que a ajuda médica seja procurada o quanto antes.

Solução para soluço constante

Solução para soluço constante

O soluço é caracterizado como um espasmo do diafragma, processo considerado inofensivo e que passa em poucos instantes. Esse desconforto acomete pessoas de ambos os sexos, em todas as idades e em vários momentos da vida, não sendo considerado como um quadro de saúde grave, mas que merece um pouco de atenção quando se manifesta constantemente.

A frequência e a intensidade dos soluços em um indivíduo deve ser investigada, pois nestes casos, alguma alteração importante a nível neurológico pode estar prejudicando o organismo, comprometendo o trato respiratório, gastrointestinal ou ambos.

As principais causas do aparecimento das crises de soluços são:

Solução para soluço constante
Mulher bebendo água.
(Foto: Reprodução)

» Tabagismo;
» Uso de bebidas alcoólicas;
» Ansiedade;
» Estresse;
» Distensão do estômago;
» Fatores emocionais;
» Mudanças bruscas de temperatura;
» Problemas ligados ao sistema nervoso central;
» Irritação do nervo vago ou frênico;
» Procedimentos cirúrgicos e pós-operatórios;

Diagnóstico

Os métodos de análises utilizados pelo médico irão variar  de acordo com os dados informados pelo paciente e o quadro constatado de saúde. No caso de soluço constante, os exames serão feitos para a identificação das causas do transtorno, possibilitando assim o seu tratamento.

Tratamento

A mudança de hábitos e o uso de medicamentos são as formas iniciais de tratamento para a contenção dos soluços. Outros processos poderão ser executados, de acordo com os motivos que vem ocasionando o distúrbio.

Dicas caseiras para eliminar o soluço

» Faça gargarejos com água;
» Chupe uma fatia fina de limão;
» Prenda a respiração por alguns segundos;
» Respire repetidamente dentro de um saco de papel;
» Coce o céu da boca com um cotonete;
» Beber um copo d’água rapidamente;
» Levante os joelhos até o peito e se incline sobre eles;

Atenção

É importante ressaltar que se as crises de soluço durarem mais que 24 horas, a ajuda médica deverá ser procurada rapidamente. Nos quadros de soluço crônico, é importante ter acompanhamento neurológico.