Ceftriaxona: Tudo sobre

A Ceftriaxona é uma substancia usada como antibiótico é indicado para combater germes sensíveis, atuantes em doenças como Meningite, Infecções renais e do trato urinário,Infecções intra-abdominais, Infecções do trato respiratório, Infecções genitais, Borreliose de Lyme (Doença de Lyme), Sepse, etc. Esse é um medicamente que ainda está sobre estudos, até agora se mostra muito promissor mas ainda existem contra indicações.

medicamento Ceftriaxona
foto: reprodução

Contra indicações

A Ceftriaxona é contra indicada para  pacientes com hipersensibilidade aos antibióticos do grupo das cefalosporinas pois existe uma boa chance de provocar alguma reação alérgica, a Ceftriaxona também não deve  não deve ser adicionada a soluções que contenham cálcio, a Ceftriaxona dissódica é incompatível com amsacrina, vancomicina, fluconazol e aminoglicosídeos.

Reações é efeitos colaterais

A reações ou efeitos colaterais são relatados como mínimos afetando cerca de 2% dos pacientes entre as mais relatas estão fezes moles ou diarreia, náusea, vômito, estomatite e glossite, outros distúrbios como eosinofilia, leucopenia, granulocitopenia, anemia hemolítica, trombocitopenia, exantema, dermatite alérgica, prurido, urticária, edema e eritema também foram relatados, mas em uma quantidade minima.

Uso na gravidez

Estudos comprovaram que a Ceftriaxona atravessa a barreira placentária, entretanto nenhuma reação negativa foi observada, os estudos sobre essa área ainda estão sendo realizados, mas ao que tudo indica não provoca nenhum efeitos pós-natal, entretanto também foi observado que a Ceftriaxona é excretado junto ao leite humano, portanto os médicos recomendam cautela em seu sobre o risco de provocar uma superdosagem.

Aplicação

O medicamente deve ser mantido sobre temperatura ambiente de 15º a 30 º a maneira mais comum de se aplicar e por ampola, recomendasse aplicar nos glúteos, não recomenda-se aplicar mais de 1g em cada glúteo, a Ceftriaxona é um medicamento livre fe faixa etária e pode ser usado em todas as  idades, com prescrição medica.

Remédio para corrimento

Os corrimentos agem como um sinal de que algo na região genital não está indo bem, ainda mais quando vem acompanhado de coceiras, ardência, dores e mal cheiro. Esse processo pode ser causado por vários micro-organismos ou por vezes apenas pela má higienização da área íntima, mas é essencial destacar a importância de consultar um bom ginecologista assim que qualquer sintoma apareça.

Tipos de corrimento

• Tricomoníase: corrimento amarelo, com mal cheiro;

• Vaginose bacteriana: corrimento amarelado-esverdeado, com ardor ao urinar e cheiro de peixe podre;

• Candidíase: corrimento branco, com coceira;

• Gonorreia: corrimento marrom ou sangue, principalmente após as relações;

• Clamídia: corrimento com aparência de pus e sangue após as relações íntimas;

• Corrimento rosado: costuma ser um tipo de nidação, indicando uma possível gravidez;

• Corrimento transparente: possui aparências com a clara do ovo, normalmente indica a entrada do período fértil.

Tratamento

É importantíssimo que seja procurado um bom ginecologista caso haja o aparecimento de qualquer um dos corrimentos acima, principalmente se a mulher estiver em período gestacional. A medicação normalmente é ministrada durante 5 a 7 dias, mas esse período se estende dependendo do caso da paciente.

• Tricomoníase: 2 gramas de Secnidazol – dose única;

• Vaginose bacteriana: 1 comprimido de Metronidazol 500mg de 12 em 12 horas, entre 5 a 7 dias;

• Candidíase: 1 comprimido de Fluconazol 150 mg de 12 em 12 horas por 1 dia;

• Clamídia: 1 grama de Azitromicina – dose única;

• Gonorreia: 1 grama de Ciprofloxacino – dose única.

Aviso: Em casos de gravidez, NÃO É INDICADO que medicamentos sejam tomados por conta própria pois eles podem atrapalhar o desenvolvimento do feto, causando partos prematuros e/ou até mesmo abortos espontâneos.

Como pegar medicamento no Posto de Saúde

Todo cidadão brasileiro tem direito a saúde. Por esse motivo e muitas pessoas não possuírem condições de se manterem em todos os setores do meio social, além de atendimentos hospitalares gratuitos, alguns remédios já estão sendo disponibilizados pelas redes de Postos de Saúde através de um programa criado pelo Ministério da Saúde e o SUS para ajudar os pacientes de baixa renda.

Qualquer pessoa pode receber remédios nesses postos, tais como anti-inflamatórios, analgésicos, pílulas anticoncepcionais, medicamentos para diabetes e hipertensão, remédios estratégicos, que controlam doenças como tuberculose, meningite, malária, Aids, e DSTs, e até mesmo os remédios considerados de alto custo, os chamados excepcionais. Esses remédios são disponibilizados para tratar doenças crônicas, tais como pacientes com câncer e transplantados.

Como retirar esses medicamentos?

Antes de qualquer coisa, é necessário que o paciente tenha seu cadastro no SUS e que possua o cartão com a numeração do mesmo. Somente assim ele estará cadastrado nas redes de saúde do país, podendo utilizar esses recursos de maneira gratuita.

Medicamentos básicos

* Receita médica emitida pelos serviços públicos de saúde;

* O medicamento esteja na lista do RENAME – Relação Nacional de Medicamentos Essenciais;

* A receita tem que ter o nome do princípio ativo/denominação genérica e não o nome comercial do remédio;

Medicamentos excepcionais

* CPF – cópia e original;

Como pegar medicamento no Posto de Saúde

* RG – cópia e original;

* Certidão de nascimento para menores de 18 anos – cópia e original;

* Comprovante de residência – cópia e original;

* Receita médica, com identificação do paciente em duas vias, legível e com nome do princípio ativo e dosagem prescrita;

* Respeitar os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas definidos pelo MS;

* Laudo clínico resumido emitido pelo médico informando se foram tentados outros esquemas terapêuticos, especificando-os em caso positivo;

* Laudo para Solicitação/Autorização de Medicamentos de Dispensação Excepcional emitida em 4 (quatro) vias, desde que a assinatura e carimbo do médico que o atendeu, sejam originais em todas as vias;

Caso o paciente não possa comparecer pessoalmente, ele pode autorizar outra pessoa a retirar o remédio solicitado, sem necessidade de registro em cartório;

* O medicamento deverá ainda fazer parte do Programa de Medicamentos Excepcionais.

Após a entrega dos documentos, se todos forem aprovados, o paciente terá um prazo de 30 dias para começar a receber seus medicamentos, de acordo com a prescrição médica. Caso haja qualquer dúvida, procure um profissional da saúde para saber como funciona esse procedimento.

Dica

Caso você tenha dificuldades em conseguir esses medicamentos pelo SUS, algumas redes de farmácia, disponibilizam cerca de até 90% de desconto em medicamentos para casos crônicos ou controlados, basta apenas que seja apresentada a receita médica – que tenha validade de aproximadamente seis meses de utilização do produto – e um documento de identificação.

Farmacêutico pode prescrever medicamentos?

Antigamente, apenas médicos podiam prescrever medicações a qualquer paciente, mas depois de algumas avaliações, os farmacêuticos foram liberados para que também façam essa atividade, desde que o remédio não precise de receita, no caso de analgésicos, medicamentos tópicos e fitoterápicos.

Essa decisão foi publicada no dia 25 de Setembro de 2013 após inúmeras discussões sobre o assunto no CFF (Conselho Federal de Farmácia), mas o CFM (Conselho Federal de Medicina) já se pronunciou e disse que não apoia essa liberação e que irá recorrer. Para os representantes desse conselho, a lei que regulamenta a profissão do farmacêutico não prevê o diagnóstico de doenças e a prescrição de tratamentos”, equivalendo esse trabalho somente a médicos.

Mesmo com o veto da Presidenta Dilma Rousselff, o Congresso Nacional aprovou e apoiou essa regulamentação, pois confirmam que a lei prevê que o ato de prescrever tratamentos não é exclusivo dos formados em Medicina.

Prescrição de remédios por farmacêuticos

Outro pronunciante desse assunto foi o presidente do CRF-SP, que diz que “A decisão de prescrever medicamentos que não exigem receita médica não entra na área dos médicos. Todo medicamento oferece riscos. O farmacêutico é o profissional que melhor pode orientar os pacientes, já que é nosso campo de estudo.”

Muitos casos relacionados com intoxicações de remédios já foram divulgados e por esse motivo os farmacêuticos serão ainda mais treinados para fazer uma boa prescrição e orientar pacientes com casos mais graves a procurar tratamento médico especializado, segundo o Ministério da Saúde. 

Mesmo diante de tantas reivindicações, o presidente do Conselho Federal de Medicina, Desiré Callegari, questiona e diz que “Se o farmacêutico também prescrever a medicação analgésica, deixa o paciente de ter a primeira chance de fazer qualquer diagnóstico de doença, porque uma simples dor de cabeça pode ser desde uma cefaleia comum ou um tumor cerebral”.