Ovoscopia Canário Belga

Ovoscopia Canário Belga

O processo de reprodução das aves está ganhando técnicas cada vez mais elaboradas, para que haja um aumento do número de diversas espécies em todas as partes do país. A ovoscopia é o procedimento que mais vem recebendo ressalvas nessa dinamização, já que consegue efetuar a verificação da presença ou não de embriões nos ovos.

A articulação dessa análise é completamente vantajosa, pois possibilita que o criador do animal consiga desenvolver com mais eficácia as particularidades dos ovos férteis, não deixando que nenhum prejuízo seja promovido durante o crescimento embrionário.

Outro benefício dessa promoção é o não desgaste das aves que estão com características inférteis apresentadas em seus ovinhos, isso porque métodos são executados para a retirada desses elementos, fazendo com que a fêmea reinicie uma nova postura reprodutora.

Ovoscopia Canário Belga
Canário Belga amarelo.
(Foto: Reprodução)

O Canário Belga é uma das espécies que está passando por testes de procriação com a ovoscopia e os resultados são cada vez mais surpreendentes. Através de pequenas observações, já é possível constatar uma elevação nos níveis de multiplicação. Por se tratarem de um coletivo mais frágil e pequeno, os cuidados desse processo faz com que as aves se fortaleçam, mesmo estando dentro da casca.

Como fazer a ovoscopia?

Para realizar esse procedimento será necessário:

» Madeira.
» Papel vegetal.
» Fios.
» Interruptor de campainha.
» Lâmpada incandescente de 40 à 100 Watts.

Construção

» 1° passo: Corte a madeira de acordo com as proporções da área, fazendo um retângulo pequeno ou médio em formato de caixa.

» 2° passo: Cubra a parte interna da caixa com o papel vegetal, não esquecendo de deixar frestas para a reflexão da luz.

» 3° passo: Feche o caixote e faça um furo na sua parte central superior para a colocação do ovo.

» 4° passo: A articulação da ovoscopia deve acontecer entre o 5° ao 8° dia posteriormente a fêmea ter começado a incubação.

» 5° passo: Para saber se o ovo está fértil ou não, basta apenas analisar sua estrutura e verificar se existe a presença dos raios de sangue e o começo da formação do embrião.

Observação

Muitos criadores utilizam a articulação de lanternas específicas para a iluminação, podendo elas e as caixas de ovoscopia serem encontradas em lojas de artigos específicos.

Quais tipos de organismos formam os Liquens

Tipos de organismos formam os Liquens

A concentração de organismos biológicos se manifesta em grande escala e por isso, a classificação de suas categorias se faz essencial para estudo e observação, onde são separados de acordo com suas características e conceituações. Os liquens correspondem a uma dessas associações simbióticas, onde representa o mutualismo entre fungos e algas.

A natureza dupla desse grupo é visivelmente demonstrada,porque seus organismos se distinguem em relação ao seu cultivo. Os fungos (micobiontes) se subdividem entre ascomicetos (aproximadamente 98%) e os basidiomicetos; já as algas (fotobiontes) dessa associação são as clorofíceas e cianobactérias.

Habitat

Os liquens conseguem sobreviver em várias condições e regiões, principalmente nas que envolvem grande estresse ecológico como solo, rochas, folhas, picos alpinos, troncos de árvores, sendo que algumas dessas associações servem de abrigo para outras da mesma categoria.

A razão que propicia condições de sobrevivência aos liquens nestes locais é a sua alta capacidade de dessecação, com esse processo a fotossíntese é interrompida, mas nem por isso seus organismos sofrem devido a falta de iluminação, altas temperaturas, escassez de água, entre outros fatores essenciais à sobrevivência de outros elementos.

Reprodução

» Micobionte: Pode vir a formar ascósporos, basidiósporos ou conídios. Os esporos dos fungo germinam quando entram em contato com alguma clorofícea ou cianobactéria, tendo sua estrutura sexuada em forma de apotécio;

» Fotobionte: Pode vir a se reproduzir tanto por fragmentação do talo quanto vegetativamente. Possui estrutura assexuada por sorédios/propágulos (hifas de fungo e algas) e por isídios (projeções do talo).

Morfologia

Em relação ao talo, é possível distingui-los em três categorias:

» Crostoso: se encontra no substrato, sendo muito parecido a formações de crostas;

» Folioso: possui fortes aparência com as folhas;

» Fruticoso: possui posição ereta e se assemelha a um arbusto.

Tipos de organismos formam os Liquens
Morfologia dos liquens.
(Foto: Reprodução)

Curiosidade

Devido aos baixos níveis de fotossíntese que os liquens conseguem ser expostos, seu crescimento é limitado.

Informações Boto Amarelo

Informações Boto Amarelo

O boto amarelo, conhecido popularmente como golfinho-do-rio-da-prata, é uma espécie mais rara do gênero Pontoporia, isso porque é o único animal pertencente ao grupo dos golfinhos de rio que habita o mar, conseguindo mergulhar pequenas distâncias em áreas de água doce.

O boto amarelo aparece com mais frequência na costa sul do Brasil e também na Argentina. Costuma ter hábitos solitários, mas pode ser visto em seu habitat na presença de pares ou com mais 5 componentes.

Informações Boto Amarelo
Boto Amarelo.
(Créditos da foto: http://www.saudeanimal.com.br/)

Classificação

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Classe: Mammalia.
  • Ordem: Cetacea.
  • Subordem: Odontoceti.
  • Família: Pontoporiidae.
  • Género: Pontoporia.
  • Espécie: P. blainvillei.
  • Nome binomial: Pontoporia blainvillei.
  • Nomes populares: toninha, boto-cachimbo e franciscana.

Alimentação

A alimentação desse animal é constituída a base de outros peixes, principalmente os de menor porte. Uma das suas características físicas essencial à dieta, é a presença  de 210 à 240 dentes em seu bico, sendo capaz de mastigar bem a refeição, conseguindo obter múltiplos nutrientes essenciais para o seu organismo.

Reprodução

O acasalamento do boto amarelo acontece quando ele atinge os 2 anos de idade, a gestação dura cerca de 10 meses, nascendo um filhote entre os meses de Outubro à Maio, com aproximadamente 70 centímetros, pesando entre 7 à 9 quilos no total.

Características importantes

  • As fêmeas costumam ser maiores que os machos;
  • O peso de um boto amarelo adulto varia entre 36 à 50 quilos;
  • Seu comprimento costuma chegar à cerca de 1.8 metros;
  • Seu bico é fino e longo;
  • Possui nadadeira dorsal pequena e triangular e nadadeiras peitorais curtas e largas;
  • São completamente tímidos;
  • Ao chegarem na idade adulta, vivem entre 15 à 20 anos;

Extinção

É considerado um animal ameaçado de extinção, estando vulnerável. Os grandes problemas que vem ocasionando esse processo é a pesca dos predatória dos  botos e a degradação do seu habitat. Pesquisas revelam que aproximadamente 1.500 botos são mortos todos os anos em redes de pescadores.

Comportamento das cobras

As cobras ou serpentes são animais misteriosos e costumam causar medo tanto em seres humanos, quanto em outros animais. São caracterizadas de forma geral como répteis poiquilotérmicos ou pecilotérmicos, isto é, sem patas. Seu esqueleto consiste apenas da coluna vertebral, costelas, crânio e maxilares.

O estudo dos répteis chama-se herpetologia, processo bastante utilizado para caracterizar cada espécie e particularidade das cobras, que são bastante próximas dos lagartos, animais que provavelmente estão interligados na evolução das serpentes, de acordo com as pesquisas já realizadas sobre ambas espécies.

Classificação científica

» Reino: Animalia;
» Filo: Chordata;
» Classe: Reptilia;
» Ordem: Squamata;
» Subordem: Serpentes.

Comportamento das serpentes

Alimentação

As cobras são consideradas animais carnívoros, pois se alimentam exclusivamente de animais, os de pequeno porte são as presas mais escolhidas por elas. Para pega-las, as serpentes liberam um veneno ou as matam pelo processo de constrição, como as jiboias.

Comportamento das cobras
Cascavel.
(Foto: Reprodução)

Devido a altíssima flexibilidade das suas mandíbulas, as cobras não conseguem mastigar os alimentos. Para realizar a digestão, o animal fica inteiro dentro do seu organismo durante dias, onde vai se degenerando pouco a pouco. Esse processo é muito eficiente, pois consegue dissolver e absorver basicamente tudo, salvo o pelo e as garras da presa.

O ataque das serpentes aos seres humanos só é realizado quando elas são molestadas e perturbadas, entrando em estado de ameaça. Com isso, elas realizam o bote, que normalmente costuma ser fatal para a vítima.

Locomoção

Todas as cobras possuem uma mobilidade substancial, ou seja, tem a capacidade de se movimentar de diversas maneiras, como  por ondulações laterais, que possibilita formas de onda em sua estrutura corporal, que se propaga posteriormente.

Podem ainda se locomover através do movimento sanfona, muito utilizado por elas para subir em árvores, atravessar túneis, etc. Outros métodos de locomoção constatados são o de locomoção retilínea e o zigue-zague, processo mais usado por todas as serpentes, tenham elas qualquer tamanho, espessura, o peso e idade.

Reprodução

Estudos revelam que vários tipos de reprodução podem ser realizados pelas cobras. Todas elas utilizam fertilização interna através de hemipénis bifurcados, que se encontram invertidamente na cauda do macho.

Quase todas as serpentes botam ovos e os abandonam posteriormente. É importante destacar que elas deixam seus ovos desenvolverem quase completamente dentro de si, expelindo-os apenas quando está bem próximo a eclosão da casca.

Cobras venenosas

Grande parte das cobras peçonhentas apresentam grande risco à vida dos seres humanos (fazem parte da família taxonímicas), sendo elas: 

» Hydrophiidae.
» Colubridae: cobra-rateira, nem todas venenosas.
» Elapidae: najas, cobras-coral, cobra-real, mambas, etc.
» Viperidae: jararaca, surucucu, cascavel, víbora-cornuda, víbora-de-seoane, etc.

Curiosidades

» Cada espécie possui sua classificação de perigo, mas nem todas as serpentes são descritas como venenosas.
» Nem todas as cobras conseguem realizar as quatro maneiras de locomoção existentes.
» A velocidade máxima alcançada por esses répteis varia entre 13 à 20 quilômetros por hora.
» As cobras possuem vários habitats, que variam de acordo com a espécie. Algumas vivem em terra, outras em mares tropicais, rios, lagos, etc.