Cirurgia para tendinite

cirurgia para tendinite

A tendinite é uma inflamação que ocorre no tendão, o tendão é uma especie de ligamento fibroso muito semelhante a uma corda que é responsável por unir o músculo ao osso, em geral a inflamação é notado por uma dor ou inchaço em determinada região do corpo, mais comum no ombro, tornozelo, punho e cotovelo, essa mal costuma afetar principalmente atletas pelo desgaste que os treinamentos causam ao corpo.

Causas

Como o tendão não é tão forte quanto um osso nem tão elástico quanto um músculo do corpo humano, quando ocorre um “sobrecarga” ele sofre severos danos, como já foi dito é o caso de muitos atletas, fatores que podem contribuir são a falta de alongamento, movimentos repetitivos, má postura, estresse e alguns casos mais raros doenças autoimunes.

cirurgia para tendinite
Cirurgia para tendinite
Foto: Reprodução

Tratamento e cirurgia

Quando diagnosticado a tendinite as primeiras recomendações são cuidados básicos, entre eles: repouso indicado pelo médico, aplicação de gelo no local afetado, medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia, etc. Apenas em casos mais graves se recomenda a cirurgia, a cirurgia consiste em descomprimir o tendão, limpar a inflamação, liberar aderências e obstruções, ressecar a fibrose ou calcificação, e em alguns casos, costurar o tendão.

Recomendações

Para evitar problemas com a tendinite procure sempre está melhorando a sua postura, fazer alongamentos antes de atividades físicas ou atividades que necessitam da utilizam constante dos músculos, fortalecer sempre a musculatura repeitando os seus limites e respeitar o seu corpo em qualquer sinal de dor.

Ovoscopia Canário Belga

Ovoscopia Canário Belga

O processo de reprodução das aves está ganhando técnicas cada vez mais elaboradas, para que haja um aumento do número de diversas espécies em todas as partes do país. A ovoscopia é o procedimento que mais vem recebendo ressalvas nessa dinamização, já que consegue efetuar a verificação da presença ou não de embriões nos ovos.

A articulação dessa análise é completamente vantajosa, pois possibilita que o criador do animal consiga desenvolver com mais eficácia as particularidades dos ovos férteis, não deixando que nenhum prejuízo seja promovido durante o crescimento embrionário.

Outro benefício dessa promoção é o não desgaste das aves que estão com características inférteis apresentadas em seus ovinhos, isso porque métodos são executados para a retirada desses elementos, fazendo com que a fêmea reinicie uma nova postura reprodutora.

Ovoscopia Canário Belga
Canário Belga amarelo.
(Foto: Reprodução)

O Canário Belga é uma das espécies que está passando por testes de procriação com a ovoscopia e os resultados são cada vez mais surpreendentes. Através de pequenas observações, já é possível constatar uma elevação nos níveis de multiplicação. Por se tratarem de um coletivo mais frágil e pequeno, os cuidados desse processo faz com que as aves se fortaleçam, mesmo estando dentro da casca.

Como fazer a ovoscopia?

Para realizar esse procedimento será necessário:

» Madeira.
» Papel vegetal.
» Fios.
» Interruptor de campainha.
» Lâmpada incandescente de 40 à 100 Watts.

Construção

» 1° passo: Corte a madeira de acordo com as proporções da área, fazendo um retângulo pequeno ou médio em formato de caixa.

» 2° passo: Cubra a parte interna da caixa com o papel vegetal, não esquecendo de deixar frestas para a reflexão da luz.

» 3° passo: Feche o caixote e faça um furo na sua parte central superior para a colocação do ovo.

» 4° passo: A articulação da ovoscopia deve acontecer entre o 5° ao 8° dia posteriormente a fêmea ter começado a incubação.

» 5° passo: Para saber se o ovo está fértil ou não, basta apenas analisar sua estrutura e verificar se existe a presença dos raios de sangue e o começo da formação do embrião.

Observação

Muitos criadores utilizam a articulação de lanternas específicas para a iluminação, podendo elas e as caixas de ovoscopia serem encontradas em lojas de artigos específicos.

Quais tipos de organismos formam os Liquens

Tipos de organismos formam os Liquens

A concentração de organismos biológicos se manifesta em grande escala e por isso, a classificação de suas categorias se faz essencial para estudo e observação, onde são separados de acordo com suas características e conceituações. Os liquens correspondem a uma dessas associações simbióticas, onde representa o mutualismo entre fungos e algas.

A natureza dupla desse grupo é visivelmente demonstrada,porque seus organismos se distinguem em relação ao seu cultivo. Os fungos (micobiontes) se subdividem entre ascomicetos (aproximadamente 98%) e os basidiomicetos; já as algas (fotobiontes) dessa associação são as clorofíceas e cianobactérias.

Habitat

Os liquens conseguem sobreviver em várias condições e regiões, principalmente nas que envolvem grande estresse ecológico como solo, rochas, folhas, picos alpinos, troncos de árvores, sendo que algumas dessas associações servem de abrigo para outras da mesma categoria.

A razão que propicia condições de sobrevivência aos liquens nestes locais é a sua alta capacidade de dessecação, com esse processo a fotossíntese é interrompida, mas nem por isso seus organismos sofrem devido a falta de iluminação, altas temperaturas, escassez de água, entre outros fatores essenciais à sobrevivência de outros elementos.

Reprodução

» Micobionte: Pode vir a formar ascósporos, basidiósporos ou conídios. Os esporos dos fungo germinam quando entram em contato com alguma clorofícea ou cianobactéria, tendo sua estrutura sexuada em forma de apotécio;

» Fotobionte: Pode vir a se reproduzir tanto por fragmentação do talo quanto vegetativamente. Possui estrutura assexuada por sorédios/propágulos (hifas de fungo e algas) e por isídios (projeções do talo).

Morfologia

Em relação ao talo, é possível distingui-los em três categorias:

» Crostoso: se encontra no substrato, sendo muito parecido a formações de crostas;

» Folioso: possui fortes aparência com as folhas;

» Fruticoso: possui posição ereta e se assemelha a um arbusto.

Tipos de organismos formam os Liquens
Morfologia dos liquens.
(Foto: Reprodução)

Curiosidade

Devido aos baixos níveis de fotossíntese que os liquens conseguem ser expostos, seu crescimento é limitado.

Informações Boto Amarelo

Informações Boto Amarelo

O boto amarelo, conhecido popularmente como golfinho-do-rio-da-prata, é uma espécie mais rara do gênero Pontoporia, isso porque é o único animal pertencente ao grupo dos golfinhos de rio que habita o mar, conseguindo mergulhar pequenas distâncias em áreas de água doce.

O boto amarelo aparece com mais frequência na costa sul do Brasil e também na Argentina. Costuma ter hábitos solitários, mas pode ser visto em seu habitat na presença de pares ou com mais 5 componentes.

Informações Boto Amarelo
Boto Amarelo.
(Créditos da foto: http://www.saudeanimal.com.br/)

Classificação

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Classe: Mammalia.
  • Ordem: Cetacea.
  • Subordem: Odontoceti.
  • Família: Pontoporiidae.
  • Género: Pontoporia.
  • Espécie: P. blainvillei.
  • Nome binomial: Pontoporia blainvillei.
  • Nomes populares: toninha, boto-cachimbo e franciscana.

Alimentação

A alimentação desse animal é constituída a base de outros peixes, principalmente os de menor porte. Uma das suas características físicas essencial à dieta, é a presença  de 210 à 240 dentes em seu bico, sendo capaz de mastigar bem a refeição, conseguindo obter múltiplos nutrientes essenciais para o seu organismo.

Reprodução

O acasalamento do boto amarelo acontece quando ele atinge os 2 anos de idade, a gestação dura cerca de 10 meses, nascendo um filhote entre os meses de Outubro à Maio, com aproximadamente 70 centímetros, pesando entre 7 à 9 quilos no total.

Características importantes

  • As fêmeas costumam ser maiores que os machos;
  • O peso de um boto amarelo adulto varia entre 36 à 50 quilos;
  • Seu comprimento costuma chegar à cerca de 1.8 metros;
  • Seu bico é fino e longo;
  • Possui nadadeira dorsal pequena e triangular e nadadeiras peitorais curtas e largas;
  • São completamente tímidos;
  • Ao chegarem na idade adulta, vivem entre 15 à 20 anos;

Extinção

É considerado um animal ameaçado de extinção, estando vulnerável. Os grandes problemas que vem ocasionando esse processo é a pesca dos predatória dos  botos e a degradação do seu habitat. Pesquisas revelam que aproximadamente 1.500 botos são mortos todos os anos em redes de pescadores.