Colonização portuguesa na América resumo

1500

Em 1500 as tropas portuguesas começaram a descobrir novas terras, sendo elas localizadas na América. Os territórios não possuíam divisões, educação, saúde e segurança. Era vasto, com muita riqueza em seus solo mas obtinha poucas informações até começar a ser habitada e colonizada por portugueses.

Todo o território de norte ao sul da América em que os portugueses habitaram, é chamado de América portuguesa.

No início de todo o processo de colonização, a América foi dividida em doze capitanias, na qual o território americano pertencia não apenas a Portugal, mas também a Espanha logo após ser decidido e assinado o Tratado de Tordesilhas, que dividia toda a extensão desse continente através do meridiano.

Por ser um continente rico em vegetação, mineração, alimentos e por ter uma terra próspera, a América começava então a ser disputada por várias províncias já existentes no mundo.

1548

Em 1548 o Rei Dom João III era nomeado o novo governador geral, fazendo com que seu poder vigorasse por toda a totalidade das capitanias, deixando toda a América do sul Portuguesa com apenas um poder administrativo, com uma única forma de mandato, normas, regras e governo, território que então se deu o nome de Estado do Brasil.

1572 á 1578 e 1608 á 1612

Colonização

Nesse período entre 1500 á 1600, os territórios da América foram subdivididos em duas partes, de um lado a América do Sul e do outro a América do Norte.

1621

Em 1621, o norte da América Portuguesa foi chamado de Estado do Maranhão, pois novamente se separou do Estado do Brasil. O Estado do Maranhão – Estado do Maranhão e Grão-Pará – foi constituído por Felipe II de Portugal com o intuito de dividir o atual território brasileiro, separando o Maranhão, o Pará, o Ceará e o Piauí das demais localidades, fazendo de São Luís a capital do Estado do Maranhão, e Salvador a capital do Estado do Brasil. O governo do norte pretendia então com essa divisão fazer com que o poder político, econômico e a força militar dessas terras crescessem e fossem mais eficiente que as demais.

O nome América portuguesa se dá na junção desses dois Estados, do Brasil e do Maranhão, sul e norte. Mas visualizando a extensão do país, hoje, a América portuguesa tem limites bem maiores do que os que se encontram no Tratado de Tordesilhas. Sua desvalorização foi dada graças a União Ibérica, que  foi a unidade política que desfez todos os acordos feitos por Portugal e Espanha sobre o território da América.

1775

Mapa

Em 1775, o Estado do brasil consegue novamente reabsorver as forças do Estado do Maranhão, fazendo com que as suas regiões se transformassem novamente em apenas uma unidade administrativa. 

Depois da junção dos dois Estados, América portuguesa e Brasil, se tornavam nomes denominados ao mesmo território, de norte ao sul.

1822

Em 1822, o Brasil se tornou um império independente após grandes batalhas.

O Império Português que começou toda a fase de colonização, dominou por muito tempo não apenas o território brasileiro, mas também o canadense, o uruguaio e o da Nova Escócia.

Resumo sobre o Iluminismo

O Iluminismo é um corrente de pensamento surgido no seculo XVIII e teve como maior expoente a visão antropocentrista do mundo e o uso da razão acima de tudo, além de pregar a liberdade econômica, essa corrente pregava o uso da razão em contraponto ao teocentrismo, visão do mundo no qual Deus está no centro de todas as ações, ao contrario do antropocentrismo onde o homem está no centro do pensamento, esse movimento foi imbatível contra a época hoje chamado pelo historiadores de Idade Média, que segundo eles foram seculos de escuridão intelectual provocado pelo controle da igreja sobre a sociedade.

iluminismo

A ideias iluministas agradavam a burguesia emergente e acabou ganhando grande apoio, logo as ideias iluministas tiveram grande aclamação pela população europeia e muitos reis tiveram que se submeter a ideia iluministas com medo de perde o seu reinado ou até de serem mortos, muitos pensadores surgiram nessa épocas, muitos dos quais são discutidos até hoje por suas ideias que mudaram a sua época e influíram os governos e o modo de vida atual, entre os mais conhecidos podemos citar:

  • John Locke
  • Voltaire
  • Montesquieu
  • Rousseau
  • Adam Smith
  • Diderot
  • Espinosa
  • Immanuel Kant
  • Isaac Newton

O iluminismo teve seu grande ápice no seculo XVIII especialmente com a influencia que foi exercida na revolução francesa, que adotou o lema iluminista de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, uma das ideias que influenciou nesse pensamento foi o pensamento de que o homem nasce naturalmente bom, e com o passar do tempo é corrompido pela sociedade, por isso seus ideias iam contra o controle da monarquia e do clero, que determinavam o caminho dos homens.

revolução

O iluminismo foi importante pois ele deu todo o material teórico necessário para que os movimentos ante absolutistas ganhassem força e desembarcassem no fim da monarquia em vários países da Europa, os monarcas que diminuíram o seu poder e aceitaram as ideias iluministas de uma maneira moderada foram chamados de despotistas, em pouco tempo a monarquia ficava “fora de moda” isso também influenciou para que a monarquia brasileiro.

Um fato que podemos notar e que permanece até os dias atuais e o prestigio e o lugar que a ciência ganhou durantes os seculos iluministas, a comprovação dos fenômenos deixou de ser algo divino para se torna algo cientifico, as ciências naturais ganharam tamanha importância que hoje são essenciais no currículo de todas as escolas do mundo, esse mundo cientifico avançou rapidamente, mas logo também foi combatido, principalmente por querer buscar uma verdade unica no mundo, coisa que hoje não admitimos.

Grécia Antiga resumo geral

Grécia antiga é o nome utilizado para destinar aos acontecimentos da região grega entre o período de 1.100 a.C á 146 a. C. Antes de 2.000 a. C. eólios, aqueus e jônios formavam os primeiros povos da área, dando início a introdução das primeiras cidades dependentes que se desenvolviam devido as atividades econômicas praticadas próximo ao Mar Mediterrâneo. Esse conjunto de povos ficou conhecido como Helenos e esse foi o ponto crucial de início da história da Grécia Antiga.

Os Helenos, foram a junção de povos que fizeram papéis importantes para o desenvolvimento de toda a civilização que ali começariam a habitar posteriormente. Para tais efeitos, esses povos elaboraram práticas políticas – e algumas outras – para que tudo o que estivesse sido planejado acontecesse de forma eficaz. Para explicar como eles chegaram a tais conclusões, é necessário conhecer a origem desses povos e um pouco de sua história.

Período Pré-Homérico (2.000 á 1.200 a. C.)

Esse período foi compreendido pelas primeiras ocupações da Grécia, onde os primeiros grupos de povos urbanos eram formados. As duas civilizações que mais ajudaram para essas formações foram a Minoica e a Micênica, onde a civilização Minoica tinha seu comércio crescente e em expansão devido as suas atividades agrícolas e marítimas, que eram usados a maioria das vezes como moeda de troca com outros povos. Entre 1.750 á 1.700 a. C, houve um terremoto na região onde quase todas as construções foram destruídas, mas o povo conseguiu se reerguer após algum tempo e se elevou novamente economicamente.

Mas por volta de 1.639 á 1.616 a. C, ocorreu na região a erupção do Vulcão Thera – hoje chamado de Santorine – fazendo com que os povos Minoicos migrassem para as ilhas de Creta. Logo após outro terremoto, já era possível ver a formação da civilização Micênica.

Grécia Antiga

A junção desses povos e a migração para a ilha de Creta fez com que essas civilizações fossem chamadas de creto-micênicas.

Período Homérico (XI á VIII a. C)

Essa foi a fase que também pode ser denominada como a Era das Trevas, onde os povos que habitavam na Grécia, perdiam então o seu poder de escrita e seu poder econômico por falta de tecnologias agrícolas. Com isso, muitas migrações foram feitas para outras regiões em busca de uma melhora significativa nesses setores.

Período Arcaico (VIII á VI a. C)

Foi o tempo em que mais houve evolução dos povos que habitavam na Grécia em relação a sua economia. Nesse período foi instituído o modelo de novas civilizações por Colônias. Pela pouca quantidade de terras que as Colônias obtinham para expandir suas atividades econômicas, seus mestres destinavam homens armados para conquistar novos terrenos e com isso, no século IV a. C. a Grécia era considerada a área que possuía a maior economia do mundo – esse fator também se deu graças a conquista de terras em volta do Mar Mediterrâneo, onde a cultivação dos produtos agrícolas e o transporte marítimo tinham grande força.

Período Clássico (V á IV a. C.)

Esse período foi marcado por alguns conflitos que se dava em formação das cidades-Estados, que lutavam pela sua autonomia política com todas as armas que possuíam. Tentativas de invasões ao território grego se deram pelos povos persas em formações de grandes exércitos. A luta foi demorada, mas os povos gregos conseguiram manter seu Estado de pé e impedir a entrada dos persas em seu território. Mas os povos gregos, precisavam de apenas um Estado que comandasse toda a região da Grécia Antiga e com isso, as civilizações começaram a lutar entre si para decidir em batalhas quem seria o vencedor dessa guerra.

Com esses conflitos, a Grécia se tornou um alvo fácil para a entrada de povos de outras regiões. Por esse fator, no século IV a. C. os povos macedônios invadiram a região grega e tiraram a autonomia de todas as civilizações que ali habitavam. Esse tempo foi marcado como Período Helenístico, que teve fim somente no século II a. C. pela conquista das terras gregas pelos romanos.

Resumo sobre as Cruzadas Medievais

Cruzadas
Pessoas lutando na Terra Santa pela conquista da soberania religiosa.

O nome Cruzadas foi dado aos movimentos cristãos que aconteciam no Oriente, que eram pessoas que buscavam o enriquecimento, conquistas de territórios e aumentar a demanda de sua religião sobre outras terras, fazendo-a soberana perante a todos.

O sistema desse período era feudal, toda vez que o representante da família falecia, apenas um de seus filhos tomava posse de todos os pertences da família, com isso, muitos dos filhos sem nenhuma riqueza viravam vândalos, praticavam crimes e se manifestavam da forma que queriam sobre a sociedade.

O principal foco dessas lutas foram a disputas pela Terra Santa entre cristãos e muçulmanos para que uma das regiões se sobressaísse e fosse respeitada e aderida por todos.

Ao todo existiram oito Cruzadas, que teve início no ano de 1095 e terminou apenas em 1270.

Oito Cruzadas:

* 1º Cruzada ou Cruzada dos Mendigos – 1095 á 1099: movimento liderado por Papas e cavaleiros nobres, invadiram Jerusalém e a mantiveram sobre se poder;

* 2º Cruzada – 1147 á 1149: por motivos de discordância, Conrado III e Luiz VII levaram todos os planos ao fracasso, perdendo ainda o comando de Jerusalém para o sultão muçulmano Saladino, que retomava a crença da população da Terra Santa;

* 3º Cruzada ou Cruzada dos Reis – 1189 á 1192: momento em que os reis do Sacro Império se envolveram com a designação das terras. Encorajados pelo Papa, os reis Ricardo Coração de Leão, Frederico Barbarruiva e Filipe Augusto foram até o Saladino, fazendo um acordo, um período de paz entre os povos e autorizou a peregrinação dos cristãos no território de Jerusalém, que nesse tempo pertenciam aos muçulmanos;

Cruzadas
Navios desembarcando com seus tripulantes para conquistar o poder religioso.

* 4º Cruzada – 1202 á 1204: uma luta de dois anos bancada pelo povo veneziano com a intuição de reabrir o comércio no porto de Zara, obtendo lucros financeiros, foi a primeira luta a ser totalmente marítima;

* 5º Cruzada ou Cruzada das Crianças – 1217 á 1221: uma luta de jovens puros e cristãos que queriam vencer os muçulmanos, mas o plano não deu certo, foram vencidos e vendidos no mercado escravo. Depois disso o Papa e um grupo liderado por João de Brienne foram de encontro as terras do Egito para mais uma luta, mas ficaram isolados nas enchentes do rio Nilo;

* 6º Cruzada – 1228 á 1229: um ano em que negociações foram feitas por Frederico II entre os sultões de Damasco e do Egito, fazendo com que os turcos entregassem o poder muçulmano de Jerusalém, Nazaré e Belém;

* 7º Cruzada – 1248 á 1250: os turcos voltaram a reconquistar Jerusalém e por isso uma nova luta foi proposta pelo rei  Luiz IX para retomar novamente as terras de Jerusalém, que resultou em fracasso por inundações de suas embarcações e por seu aprisionamento;

* 8º Cruzada – 1270: mesmo com incessantes lutas pela dominação religiosa, os cristãos não obtiveram sucesso sobre as Terras Santas, fazendo muitas vezes com que eles se rendessem aos muçulmanos por terem sido um fracasso na disputa sobre as terras.

Muçulmanos x Cristãos
Muçulmanos x Cristãos, uma luta constante.

Mesmo com 824 anos de lutas e disputas, as cruzadas não conseguiram vigorar seus principais objetivos, mas em contra partida fez com que a riqueza de seu comercio enriquecesse todo o Oriente.