Quem foi Anita Garibaldi resumo completo

Ana Maria de Jesus Ribeiro, mais conhecida como Anita Garibaldi foi a esposa do italiano Giuseppe Garibaldi os dois lutaram pela Republica Brasileira em varias batalhas e foram tidos como exemplos de coragem e heróis de pátria.

Anita nasceu em Laguna em 30 de agosto de 1821 era de uma família modesta de comerciantes, em 30 de agosto de 1835 casou-se com seu primeiro marido Manuel Duarte de Aguiar por insistência de seus pais, este a abandonou três anos depois quando se alistou no exercito.

Anita

Segundo biografias e outros documentos, o primeiro encontro de Anita com Giuseppe foi ao porto de Laguna, Giuseppe estava no barco do exercito que lutava pela Republica Rio-Grandense e avistou de longe o semblante de uma bela moça que o encantou, quando usou uma pequena embarcação para se aproximar a moça não estava mais lá, quando já havia perdido as esperanças de encontra-la foi convidado para tomar um café na por um habitante local aonde chegando a casa finalmente a encontrou após uns instantes de quietude entre os dois Giuseppe se apresentou e no mesmo instante a declarou sua em italiano.

Quando Giuseppe partiu em sua embarcação Anita o seguiu, em alto mar ela já passou pelo batismo de fogo, ao enfrentarem um navio corsário ela demonstrou sua coragem ao através uma dúzia de vezes uma pequena embarcação para levar munição aos soldados, na Batalha dos Curitibanos ela foi feita prisioneira, mas apos conseguir a confiança do comandante do exercito, sobre desculpa de procurar o corpo do marido roubou um cavalo e fugiu para o Rio Grande do Sul onde reencontrou Giuseppe.

casal

Apos terem seu primeiro filho Menotti Garibalde no Rio Grande do Sul foram para o Uruguai onde Giuseppe lutou pelo exercito contra os argentinos, os dois ainda tiveram mais três filhos no Uruguai, Rosa, Teresa e Ricciotti, Rosa faleceu com dois anos por causa de uma doença respiratória, depois de alguma insistência Giuseppe conseguia a dispensa e foi com Anita e os filhos para Nice na França morar com sua mãe, os dois presenciaram a proclamação da Republica Romana e ficaram em meios ao conflitos, tiveram que fugir de vários exercito mesmo com Anita gravida do 5º filho.

Anita

Anita não queria ser um peso para o marido então decidiu ir morar com a sogra, com o Estado de saúde já afetado e ainda por cima gravida, seu estado pirou quando chegaram em San Marino, perseguidos pelo exercito Autriaco, Anita foi transportada para uma fazenda próximo a Ravenna onde morreu junto com a criança, Giuseppe ainda ficou exilado por mais dez anos, e mudou o local de sepultamento da mulher sete vezes, por fim ela foi enterrada em Janículo, em Roma.

Atualmente varias ruas de cidades brasileiras carregam o nome de Anita Garibaldi, assim como muitas cidades Italianas, sua história até mesmo interpretada na televisão e no cinema, em 2012 com a sanção da Lei 12.615, Anita Garibaldi teve seu nome inscrito no Livro dos heróis da pátria brasileira.

Revolta da Cabanagem resumo e consequências

Introdução Revolta da Cabanagem

A Revolta da Cabanagem aconteceu entre 1835 á 1840, inicialmente na província do Grão do Pará (hoje, estado do Pará), onde ocorreu uma imensa revolta popular. Teve por nome “Cabanagem” todo esse embate pois a maior parte desses reivindicadores eram pessoas pobres que ainda moravam em cabanas, nas margens dos rios da região, e por consequência, chamavam-nos de cabanos.

Esse processo se deu basicamente no início do Período Regencial onde a população pobre dessa região vivia um estado de calamidade. Seus índios e mestiços viviam em miséria absoluta. Todos os cabanos não possuíam trabalho, nem condições de vida, sofriam por morarem em cabanas as margens de rios, onde não tinham proteção, passavam frio e fome. Tudo isso provocou uma imensa sensação de abandono no governo central da época e ao mesmo tempo, muita revolta.

Visualizando todo essa desalento, os fazendeiros e comerciantes locais também se descontentaram, pois o governo regencial havia a pouco tempo escolhido um presidente para a província que não agradava de forma alguma essa elite da região.

Causas

As causas partiram de dois ângulos diferentes. Por um lado ficavam os pobres/cabanos, que reivindicavam melhores condições de vida e de trabalho, do outro estavam a elite – fazendeiros e comerciantes -, que exigiam maiores participações nas áreas políticas administrativas da província. Então, ambos os grupos se reuniram para protestarem sobre esses contextos e articular movimentos que alcançassem a independência do Gr

Revolta da Cabanagem

ão do Pará.

Consequências da Revolta

Desde o início desses embates, o massacre sangrento era o principal contexto visualizado das consequências entre os embates dos protestantes contra as tropas do governo. Estima-se que mais de 30 mil pessoas morreram nesses 5 anos de muita luta entre os povos.

Os protestantes, em 1835 ocuparam a capital da província, Belém, e colocou em sua presidência Félix Malcher, um fazendeiro que fez acordos com o governo regencial, traindo assim a classe movimentista protestante ao qual pertencia. Os cabanos então se revoltaram e executaram Malcher, colocando o lavrador Francisco Pedro Vinagre como o mais novo presidente, mas em seguida foi sucedido por Eduardo Angelim.

Mesmo possuindo um grande número de protestantes, o movimento entrou em crise, pelas traições e desentendimentos entre os principais líderes dos embates. Com isso, os cabanos se desestabilizaram e em Abril de 1836, com a ajuda de tropas europeias de mercenários, o governo da província assumiu novamente o poder.

Fim da Revolta

Mesmo tendo sido dominados, os cabanos continuaram lutando por mais 4 anos, mas não obtiveram nenhum avanço ou sucesso. Em 1840 a maior parte deles já haviam sido mortos ou estavam presos, onde foram derrotados sem conseguir alcançar nenhum de seus objetivos. 

Belém ficou quase toda destruída por causa dos embates bruscos que sofreu pela Revolta. A maior parte dos seus habitantes havia sido dizimada e com isso, houve uma grande diminuição de sua taxa habitacional.

Povo Hebreu História e Resumo

No início, os hebreus eram compostos de dois povos – hebreus e árabes -, ligados por um elo fiel religioso, chamados de semitas. Eles não gostavam de se misturar com os outros grupos pois todos os seus costumes e a principal parte da sua cultura era constituída em base com a sua religião. Mesmo com essas diferenciações, os hebreus foram os povos que mais influenciaram toda a sociedade que foi sendo construída ao longo dos anos. 

A religião desses povos é o judaísmo, que foi ponto forte de influência para as demais crenças, principalmente para o islamismo e o cristianismo.

Hebreus, significa “gente do outro lado do rio“, afirmação dada a localidade onde eles viviam, após o rio Eufrates.

1947

A maior parte da história desse povoado foi descoberta através de pergaminhos, encontrados em 1947, no Mar Morto, onde pesquisadores conseguiram observar vários contextos que aconteceram no século I antes de Cristo. Na Bíblia, no Antigo Testamento, também é possível encontrar informações sobre os hebreus, mas a interpretação das palavras não é tão clara quanto as pesquisas arqueológicas e as obras de alguns historiadores judaicos.

O povo hebreu se destina da região da Palestina, destacando as áreas do Líbano, da Síria e da Arábia. Essa região, era um dos principais polos de comércio e giro de capital nos tempos antigos, se destacando de várias outras regiões do mundo.

Povo hebreu

O principal ponto de destaque dessa região, era a luta por poder em todos os meios possíveis de socialização entre os povos árabes e os palestinos – guerras que são travadas até hoje.

Após a caracterização de influência nômade dos povos hebraicos, clãs foram criados para serem conduzidos por pessoas que obtivessem mais sabedoria. Esse foi o ponto de partida principal da história dos hebreus, que denominariam suas classes como patriarcas. O primeiro representante patriarca foi Abraão, que fez com que o seu povo abandonasse a cidade de Ur, indo em direção a Terra Prometida, a famosa Canaã.

Os principais líderes patriarcas dos povos hebraicos – que ocorreu aproximadamente á 2000 a. C. – são Abraão, Isaac, Jacó – também chamado de Israel -, Moisés e Josué.

Êxodo

Os hebreus viveram por mais de três séculos na região da Palestina, mas uma grande seca atingiu as terras e eles, a procura de melhores condições de vida, se abrigaram na região do Egito, onde após 400 anos foram feitos de escravos dos faraós. A liberdade desse povo só foi dada graças a Moisés, que os orientou, se fazendo líder do grupo, fazendo com que voltassem ao território Palestino. Esse movimento de saída dos hebreus das terras do Egito, foi denominado na história como Êxodo.

Juízes

De volta a Palestina, muitas lutas foram travadas com outros diversos povos, com isso, o único tempo que os hebreus tinham para se dedicar eram em processos de criação de animais, agriculturais e comerciais, de onde tiravam seu sustento e de sua família. Os maiores poderes nesse período eram os religiosos, os políticos e os militares, que se tornavam os juízes que comandavam todo o grupo.

Mesmo com a representação dos povos por poderes maiores, a administração da época não conseguia ser eficaz. Os principais juízes foram Sansão, Samuel e Gedeão.

Período monárquico

Pelas disputas de terras e de poder constantes entre os povos da região, foi decidido após alguns anos que o governo hebraico seria monárquico, começando então a atual era dos reis, para que obtivessem mais poder para enfrentar seus inimigos e garantir melhorias para a sua população. Os primeiros reis foram Saul e Davi. Depois de conseguir conquistar todo o território da Palestina, os povos hebreus se sentiram abençoados por possuírem novamente a região de Jerusalém, lugar conhecido e idolatrado por ser um grande símbolo religioso, onde Jesus Cristo nasceu.

Logo após a morte de Davi, o trono foi passado para Salomão, que deu força para a expansão do comércio, em suas terras foram construídos palácios, fortificações, a construção do Templo de Jerusalém, criou um poderoso exército, organizou a administração e o sistema de impostos, que era o principal giro de capital entre a sociedade e o rei.

Salomão, por querer um reino luxuoso, a exploração dos impostos aumentava cada vez mais, causando revolta entre os povos. Depois de algum tempo veio a sua morte e com isso os povos se rebelaram e se dividiram em dois grupos. Ao norte os Israelitas, que ficaram no território de Samaria. Já ao sul, ficavam os Judas, na região de Jerusalém.

1948

Durante muitos anos, as disputas de religião, poder econômico, religioso e político se deram entre esses e outros diversos povos, acontecendo durante 824 anos as famosas Cruzadas. Somente em 1948, após um tratado firmado pela ONU (Organização das Nações Unidas) o Estado se fez independente, formando o governo de Israel.

Mesmo após vários milênios e muitas lutas, as brigas entre os povos árabes e os israelitas continuam incessantes pelo poder religioso que ainda não foi conquistado por nenhuma das duas partes.

Veja qual é a passagem do Filho pródigo e seu ensinamento

A história relatada na Bíblia do Filho pródigo, é uma das mais lidas e que contêm mais conceitos sobre aspectos vividos pela sociedade humana. Não é necessário que se possua fé ou religião para identificar a grande moral dessa passagem e fazer uma reavaliação da vida em que se vive, das atitudes que possui e as consequências do que pode vir a acontecer dependendo da ação que façamos.

A parábola explica a história da ovelha que saiu do seu rebanho mas que foi recuperada revivida, pois antes não possuía valor nenhum e depois de passar por vários problemas, se reconstituiu interiormente para se agregar novamente ao seu grupo, e a ele voltou com dignidade e novos conceitos de vida. Essa passagem se encontra na Bíblia, em Lucas, capítulo 15, versículos 11 ao 32 (Lc, 15:11-32).

Resumo da passagem (Lc, 15:11-32)

Essa passagem, conta-nos a vida de um pai e dois filhos, um deles muito trabalhador e o outro que se interessava apenas em luxos, riqueza e festas. Um dia, o filho capitalista e sem valores, pediu a seu pai que dividisse a herança e desse a ele o que lhe pertencia, e assim o pai fez, enquanto o outro filho continuou trabalhando e cuidando de seus bens junto a seu pai. Então, após pegar sua parte da herança que lhe cabia, o filho partiu para uma terra bem distante e gastou toda a sua fortuna, até ficar pobre.

Para não morrer de fome, teve que aprender a trabalhar e aprender os verdadeiros fundamentos da vida, e por se deparar naquela situação, resolveu então, arrependido, voltar para as terras de seu pai e implorar-lhe suas desculpas, agradecendo pelo o que já fizestes por ele mas dizendo que não merecia ser filho de um homem tão honroso, sendo ele apenas um interesseiro, que não dava valor a sentimentos e aos valores da vida.

Ao encontrar seu pai, lhe implorou perdão e ele, ao ver seu filho, se alegrou pelas palavras que ouviu pois sabia que ele tinha aprendido algo com isso, a dar valor no que realmente era necessário e que dinheiro não era tudo na vida. Então, ao chegar em suas terras, fez uma grande comemoração por seu filho ter aprendido que a verdadeira riqueza está dentro de nós, e o seu outro filho se indignou sem saber o porque o pai estava a fazer aquilo se ele era o filho que nunca lhe deu trabalho e o outro lhe proporcionava apenas desgosto. E então, o pai lhe respondeu que recuperou seu filho que havia perdido a muito tempo, que ele reviveu novamente pois resgatou tudo o que havia perdido, o caráter, a responsabilidade, a integridade e a sua dignidade.

Filho pródigo

Moral da história

A grande moral dessa história é que todos nós, seres humanos, somos filhos pródigos, pois mesmo com todos os erros que cometemos – não apenas no ramo financeiro – voltamos sempre para os braços e para a casa de Deus, de nossos familiares, pois são as únicas pessoas que nos acolhem sempre que precisamos.

O aprendizado só vem com os ensinamentos da vida, com as quedas e tombos que levamos. Levantar e seguir em frente é a única saída. O principal objetivo das dificuldades impostas nos nossos caminhos é criar força para vencer todos os obstáculos impostos por ela.

Errar é humano, mas insistir no erro não. A única coisa que precisamos é crescer interiormente com as consequências da vida, somente assim seremos sábios para fazer escolhas certas e seguir o caminho do bem, sem prejudicar a nós  mesmos, nem a ninguém.