Perigo de engravidar durante a amamentação

Muitas mulheres tem dúvida quando o assunto é sobre gravidez. Muitas questionam se existe alguma possibilidade de engravidar enquanto está amamentando e se isso indica algum perigo a sua saúde ou a do bebê. Pesquisas afirmam que elas podem sim engravidar durante esse período, mas que suas possibilidades são bem menores e que pequenos riscos podem vir a acontecer em algumas gestações.

As mulheres que amamentam ficam menos férteis durante esse período, principalmente quando a alimentação é feita exclusivamente com o leite materno. Nestes casos, há apenas  2% de chance de engravidar durante os seis primeiros meses de vida do bebê recém nascido.

Risco de amamentar estando grávida.
Mãe amamentando o seu filho.
(Foto: Reprodução)

Seis meses após o parto, a menstruação começa a descer de maneira irregular, sendo mais frequente quando a mulher começa a desmamar a criança.  A probabilidade dela engravidar é maior.

Ginecologistas e obstetras indicam que as mulheres comecem a tomar a pílula anticoncepcional 15 dias após o parto, pois muitas delas pensam que a amamentação funciona como um método contraceptivo, mas isso não é verdade. Também é  importante que quando as relações sexuais voltarem a acontecer, o preservativo deve ser utilizado.

Cuidado

Caso você esteja amamentando outro bebê e deseja engravidar ou já esteja grávida, tenha mais atenção em cuidar da sua nova gestação, pois a amamentação pode propiciar contrações no útero que posteriormente pode vir a prejudicar o desenvolvimento do feto que está ou irá se desenvolver. Nestes casos, o acompanhamento obstétrico e as consultas do pré-natal devem ser ainda mais frequentes para que nada aconteça com o bebê.

Depressão em idosos sintomas e tratamentos

Anteriormente era possível se avistar uma sociedade jovem, mas como as condições de vida e os avanços da saúde estão em estágio de melhorias, a população mundial já é vista com uma taxa muito maior de pessoas idosas, tendo a cada ano mais tempo em sua estimativa de vida.

Mesmo tendo uma longevidade maior, isso não implica que esse processo seja totalmente sadio aos idosos. Eles sofrem muito com transtornos de humor ao ter sua idade avançada, se tornam mais sensíveis e com isso adquirem diversas desordens psiquiátricas.

Nesse processo, é possível se constatar nos idosos o transtorno depressivo maior e o transtorno distímico. Nessa fase os transtornos tendem a serem crônicos com mais facilidade. Essa depressão causa grande sofrimento, isolamento, risco de suicídio, aumento da dependência funcional, piora da qualidade de vida e o aumento da mortalidade desses indivíduos.

Fazer o diagnostico com os idosos é um pouco mais difícil. Com isso a avaliação deles devem ser mais abrangente para detectar as alterações psíquicas.

Os fatores de risco também existem nessa etapa, onde encontra-se patologias avançadas e crônicas, falta de vínculos, ansiedade e falta se suporte social. Essas condições pioram ainda mais a depressão dos idosos relacionando-as com eventos estressantes, viver sozinho, com perdas de pessoas próximas ou de algo que gostem muito.

Sintomas

  • * Choro;
  • * Apatia;
  • Depressão em idosos
  • * Tristeza;
  • * Desesperanças;
  • * Culpa;
  • * Idéias de morte;
  • * Sentimentos de inutilidade;
  • * Dores;
  • * Alterações no sono;
  • * Falta de energia;
  • * Alterações no apetite;
  • * Hábitos intestinais desregulados;
  • * diminuição da líbido;
  • * Retardo psicomotor;
  • * Perda de concentração e memória;
  • * Irritabilidade;
  • * Desinteresse;
  • * Lentificação;
  • * Delírios e alucinações
  • * Emagrecimento.

Tratamento

O tratamento da depressão em idosos é realizada de maneira individual, pois cada caso possui sua singularidade, pois é avaliado e tratado a parte mental e psíquica de cada um.

Especialistas afirmam que deve-se tratar esses idosos como sujeitos ativos, pois controla-los retira deles suas possibilidades de entrar em contato com seus sentimentos e pensamentos.

As únicas formas de tratamento são realizadas com acompanhamentos com profissionais psicológicos e psiquiátricos e com o apoio da família e amigos, fazendo do idoso uma pessoa útil, para que ele se sinta dessa maneira.

Cuidados com uma gestação de alto risco

A gravidez é um dos momentos mais emocionantes da vida de qualquer mulher, não apenas porque ela vai ter um filho, mas sobre todas as emoções, modificações no corpo, ansiedade, dúvidas e preocupações que ela terá durante esse processo. A maioria das gestações, possuem um fluxo saudável, quando o organismo da mamãe proporciona o mesmo fator. Mas em alguns casos, algumas complicações são vistas, onde pode-se prejudicar a saúde da mãe e do feto. Nas situações mais graves, pode ocorrer ainda a morte do bebê antes mesmo dele nascer e trazer sequelas a mulher, tal como a infertilidade.

É necessário que ao se preparar para ter um bebê ou assim que descobrir que está gravida, que procure um médico, inicialmente podendo ser um ginecologista e logo após um obstetra. É importantíssimo que seja realizado o pré-natal a risca pois alguns medicamentos são necessários para proporcionar uma melhor formação do feto e para manter a boa saúde da mulher Em outros casos, é necessário fazer diversos exames e se constatado qualquer irregularidade no organismo, um tratamento também deverá ser realizado. Tudo isso só poderá acontecer por prescrição médica.

No pré natal são realizadas diversas consultas, onde a paciente e o seu bebê terão toda a seguridade de um bom profissional orientando sempre o que fazer ou não, fazendo as medições da criança, acompanhando o seu desenvolvimento e verificando sempre como está a sua saúde e a da sua mãe.

Causas mais comuns de uma gravidez de risco

Consumo excessivo de álcool e tabaco durante a gravidez;

Gestação de risco, o que fazer?

Viver em condições precárias;

Gravidez de gêmeos;

* Pré-eclâmpsia, problema que geralmente ocorre a partir da segunda metade da gravidez, sendo caracterizado pelo aparecimento de edemas, hipertensão, dores de cabeça, disfunção renal, entre outros;

* Cancro do colo do útero;

* Doenças de cariz cardíaco;

* Quando a mulher tem mais de 40 anos;

* Quando a gestante tiver idade inferior a 15 anos;

* Quando a gestante é portadora de HIV-Sida;

* Quando já sofreu um aborto;

* Quando a mulher tem hemorragias ao longo de grande parte da gravidez.

Como agir em relação a uma gravidez de risco?

Após a identificação do problema que está acontecendo na gravidez que a torna com qualquer tipo de risco, é necessário que a mamãe tenha consciência de que tudo poderá acontecer nesse processo e que se não seguir a risca as recomendações médicas, que poderá ocasionar diversos fatores tanto a si quanto ao bebê durante a gestação, na hora do parto ou após ele.

Cada organismo corresponde e age de uma maneira diferente. Mesmo que possuam o mesmo risco, o tratamento de uma paciente pode ser diferente do da outra. Por esse motivo, é essencial que o pré natal seja realizado com um bom profissional, que as consultas sejam mais frequentes e que qualquer sinal ou sintoma diferente seja comunicado ao médico.

É muito importante que o repouso seja mantido durante toda a gravidez, que alimentação seja balanceada, que a mulher tome bastante líquido e procure sempre fazer todos os exames necessários para avaliar como a gestação está com o decorrer do desenvolvimento do feto.

Problemas das drogas na gravidez

A gestação é um importante momento na vida de qualquer mulher e nesse período gestacional elas devem se atentar a diversos fatores que podem ser prejudiciais tanto para o bebê quanto para a mamãe.

A maioria das doenças maternas são causadas por vícios em drogas e por esse motivo é extremamente importante que o uso dessas substâncias sejam evitadas durante a gravidez e a amamentação.

Tanto as drogas lícitas como as ilícitas podem ser fatores de graves doenças nesse processo de reprodução e o feto é o principal alvo por não ser independente, por nutrir tudo o que a mãe ingere e utiliza e pelo seu sistema ser totalmente inofensivo.

Principais drogas e seus efeitos

Cigarro (tabaco e fumo)

Essa substância afeta muito no crescimento do feto. Quando a mulher fuma durante a gravidez, pode causar o retardamento do desenvolvimento do bebê. As que possuem o hábito de fumar mais de 20 cigarros por dia, corre uma grande chance de o feto nascer prematuro ou com baixo peso e com doenças respiratórias.

Álcool

A quantidade de efeito que essas bebidas podem causar, variam da proporção e frequência de como são ingeridas.

Além do bebê não se desenvolver, poderá nascer prematuro, com baixo peso e com más formações no crânio ou na face, além de poder não conseguir desenvolver suas modalidades psíquicas e motoras.

Calmantes

Quando a mulher ingere muitos remédios controlados durante a gravidez, a criança sofre o risco de possuir diversas anomalias em sua formação, tais como o lábio leporino e o pálato fendido.

Já ao nascer, o bebê pode apresentar sintomas como o de abstinência, vômitos, respiração acelerada, irritabilidade, mudança frequente de humor, inquietação e tremores.

Cocaína

Essa é a substância que vem sido ingerida cada dia com mais frequência por mulheres. Ela faz com que o feto não se desenvolva, que tenha baixo peso, que possua problemas neurológicos, microcefalia e problemas na retina. Além disso, diminui o fluxo de sangue da criança, faz com que o nascimento seja prematuro em função do deslocamento da placenta ou por motivos relacionados a contrações precoces do útero.

Maconha

A maconha apresenta variações de efeito, afeta de acordo com a frequência e quantidade de sua utilização.

Podem causar retardo mental na criança e diminuição do seu peso ao nascer.

Principais riscos

Para os fetos

* Prematuridade;

* Baixo peso;

* Infecções;

Drogas x gravidez

* Problemas neurológicos;

* Deficiência em aprendizagem;

* Pobres habilidades motoras;

* Crescimento atrofiado;

* Cabeça pequena;

* Defeitos Congênitos;

* Morte súbita lactente.

Para mães

* Depressão;

* HIV/AIDS;

* Abuso físico;

* Parto prematuro;

* Doenças sexualmente transmissíveis;

* Baixo ganho de peso;

* Baixa auto-estima;

* Má nutrição;

* Pressão arterial elevada;

* Batimento cardíaco acelerado.