Conheça A História Das Grandes Civilizações E Sua Influência Na Sociedade Atual

Desde os primórdios da humanidade, as grandes civilizações marcaram a história da sociedade e influenciaram diretamente a forma como vivemos atualmente. Com suas contribuições nas áreas de tecnologia, política, religião, arte e ciência, essas civilizações deixaram um legado que perdura até os dias de hoje.

Uma das civilizações mais antigas e influentes foi a Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje é o atual Iraque. Os mesopotâmicos foram responsáveis por importantes avanços na agricultura, como a invenção da roda, da escrita cuneiforme, e do sistema numérico sexagesimal, utilizado ainda hoje para medir tempo e ângulos.

Outra civilização que marcou a história foi a egípcia, com sua arquitetura grandiosa, como as pirâmides de Gizé e as inovações na área da medicina, como a prática da mumificação e a criação de tratamentos com ervas medicinais. Além disso, os egípcios desenvolveram o primeiro sistema de escrita a base de hieróglifos.

Já na Grécia Antiga, destacaram-se filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles, que influenciaram o pensamento ocidental até os dias atuais. Além disso, os gregos foram pioneiros na democracia, na arte e na ciência, com importantes contribuições na matemática, na astronomia e na medicina.

A civilização romana também deixou um grande legado para a sociedade atual, principalmente no que diz respeito ao direito, à arquitetura e à engenharia. Os romanos construíram estradas, aquedutos e alicerces de cidades que ainda são utilizados nos dias de hoje. Além disso, seu sistema jurídico foi a base para as leis modernas em diversos países.

Na Idade Média, o Império Bizantino foi responsável por preservar e transmitir conhecimentos greco-romanos para as gerações futuras, além de manter a cultura clássica viva por séculos. Já no mundo islâmico, destacaram-se avanços nas áreas da matemática, da medicina, da astronomia e da filosofia, que foram fundamentais para o renascimento cultural na Europa.

Por fim, a civilização chinesa também teve um papel importante na história, com inventos como a pólvora, a bússola e a impressão. Além disso, os chineses desenvolveram uma sofisticada forma de escrita, o sistema de ideogramas, e contribuíram para a ciência e a filosofia com pensadores como Confúcio e Lao Tsé.

Em resumo, as grandes civilizações do passado deixaram um legado que influencia diretamente a sociedade atual, seja na forma como nos organizamos politicamente, como nos relacionamos socialmente, ou como desenvolvemos e transmitimos conhecimento. Conhecer a história dessas civilizações é fundamental para compreendermos melhor o mundo em que vivemos e as raízes da nossa própria cultura.

Guia Completo Sobre As Civilizações Antigas Para Estudantes De História Do Brasil

As civilizações antigas são parte fundamental do estudo da história do Brasil, pois influenciaram diretamente a formação cultural, política e social do país. Por isso, é importante que os estudantes tenham um guia completo sobre essas civilizações para compreender melhor a sua importância e legado.

Uma das civilizações mais conhecidas e estudadas é a civilização egípcia. Localizada no nordeste da África, às margens do rio Nilo, esta civilização desenvolveu uma grande complexidade social, política e religiosa. Os egípcios construíram pirâmides imponentes, como as de Gizé, e criaram um sistema de escrita chamado hieróglifos. Além disso, desenvolveram conhecimentos avançados de matemática e astronomia.

Outra civilização importante é a mesopotâmica, localizada entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje é o Iraque. Este foi o berço da escrita cuneiforme, uma das primeiras formas de escrita da história. Os mesopotâmicos também desenvolveram um dos primeiros sistemas de leis, o código de Hamurabi, e construíram grandes cidades, como Babilônia e Nínive.

Já na América do Sul, temos a civilização inca, localizada na região dos Andes, no atual Peru. Os incas construíram um vasto império, com uma organização social complexa, baseada na coletividade e na hierarquia. Eles também desenvolveram técnicas avançadas de engenharia, como a construção de estradas e a agricultura em terraços.

Além dessas civilizações, também podemos citar os maias, astecas, gregos e romanos, que deixaram um grande legado cultural e tecnológico para a humanidade. Cada uma dessas civilizações contribuiu de forma única para o desenvolvimento da sociedade em que vivemos hoje.

Para os estudantes de história do Brasil, é essencial compreender a importância dessas civilizações antigas, pois elas influenciaram diretamente a formação do país, seja através da colonização europeia, das trocas culturais ou das migrações de povos. Conhecer a história dessas civilizações nos ajuda a compreender melhor quem somos e de onde viemos.

Portanto, ao estudar as civilizações antigas, os alunos devem se dedicar a compreender seus costumes, crenças e realizações, buscando sempre estabelecer conexões com o presente. Através do estudo dessas civilizações, podemos ampliar nossa visão de mundo e enriquecer nosso conhecimento sobre a história da humanidade. Aprender com o passado nos ajuda a construir um futuro mais consciente e responsável.

Táticas de guerra da roma antiga

O exercito romano ficou conhecido na história por suas formações quase imbatíveis que conseguiam esmagar os inimigos com o menor número de perdas de soldados. Logicamente que todas as táticas dependiam do terreno e do inimigo, mas o exercito romano conseguia combater com uma formação eficiente que, além de proteger os soldados, retalhava as defesas do inimigo.

táticas de guerra romanas
Por muito tempo o exercito romano ficou conhecido por causa da tática de guerra, combatendo o inimigo corpo a corpo e simultaneamente aplicando estratégia de defesa.
(Foto: Reprodução)

O Exercito romano era um dos poucos que recebia treinamento, os soldados tinham que passar por treinamento simulado, treinos de combate, corridas carregando o equipamento de guerra, etc. Ao final o legionário recebia um certificado atestando a sua capacidade. Os equipamentos poderiam chegar a pesar 27 quilos e os treinos de combate eram realizados com armas de madeira. Para marchar por exemplo, a formação era alterada com a cavalaria na frente e na retaguarda.

Composição do Exercito

Todo exercito romano era formado por um general que estava sobre o controle. Um legado que comandaria uma legião, prefeitos de acampamentos, lhe eram concebidos com centuriões chefes, tribunos e cavalaria. Tribunos ficavam responsáveis por tarefas especificas, centurião chefe  comandava os centuriões e o centurião comandava um centúrio formado por legionários (soldados). Em ordem, na determinada batalha, ficava os legionários a frente na primeira linha, legionários com armas leves na segunda linha e ao fundo corneteiros e porta estandarte. Os centuriões costumavam ficar a direita para comandar, enquanto a cavalaria se mantinha nas extremidades. Toda formação também costumava ter uma reserva de soldados ao fundo, caso fosse necessário os arqueiros variavam de posição dependendo do terreno. Também ao fundo mantinha-se um optio (segundo no comando depois do centurião).

Formações

  • Primeira formação: essa formação mais simples se baseava na superioridade numérica, um general que tivesse mais homens poderia desfazer a linha de combate, assim o inimigo tentaria flanquear e cercar o exercito, nesse momento o centro ficava vulnerável dando a chance de atacar com força total.
  • Segunda formação: em força poderia concentrar o ataque na ala esquerda do inimigo, considerada a mais fraca pois os soldados deveriam se proteger e sofriam com o peso do escudo. O centro se mantinha alinhado evitando retaliações da ala direita do inimigo.
  • Terceira Formação: essa formação é semelhante a segunda, entretanto se baseia no seu exercito. Se sua ala esquerda é mais forte, concentre o ataque na ala direita do inimigo, fazendo com que ele recue para trás do centro e tendo que depender das reservas.
  • Quarta Formação: baseada na confiança de seus homens,  um ataque com as duas alas, contendo o inimigo, era realizado em três levas o que poderia deixar as outras levas sem defesa caso o inimigo resistisse ao primeiro ataque.
  • Quinta Formação: se a infantaria leve que geralmente fica na retaguarda ou flanqueando fosse boa, você poderia coloca-la a frente do centro do exercito, protegendo mais o centro da formação e atacando em ambas as alas.
  • Sexta Formação: o general que não confiasse muito na qualidade dos seus homens poderia direcionar o ataque à ala esquerda, mantendo as linhas no centro e a retaguarda. Assim, depois de quebrar a defesa, a ala esquerda poderia aproveitar alguma brecha.
  • Sétima Formação: caso o inimigo fosse fraco em número e força, o ataque poderia ser realizado em ambas as alas com mais liberdade, podendo usar uma montanha ou um rio como proteção, com a cavalaria dando cobertura.

Outras formações

Apesar destas serem as principais formações, a que ficou mais conhecida foi a Formação de Tartaruga. Essa formação se baseava em escudos, fazendo com que os soldados se protegessem contra o ataque dos arqueiros. Os legionários se abaixavam e cobriam todos os lados, inclusive em cima, assim que tinham chance avançavam até ficarem próximo o bastante para  acertar o inimigo com lanças.