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março 26, 2016

Efeito do açúcar no cérebro

O açúcar numa quantidade exagerada, faz mal para a estética do corpo, como também para o coração e o cérebro, sendo que para o cérebro, possui consequências deveras negativas, como doenças neurológicas.

Sim, o açúcar prejudica o cérebro desde as suas funções cognitivas aos sentimentos de bem-estar psicológico. Por isso o seu consumo excessivo é motivo de preocupação

Veja a seguir, os nomes que o açúcar recebe, principalmente nos rótulos dos alimentos:

• Glicose
• Xarope de milho
• Sacarose
• Frutose
• Sorbitol

Os nomes acima, são encontrados nos alimentos embalados dos supermercados. Importante atentar-se a esses nomes, principalmente na hora das compras. Sendo assim, a seguir, falaremos dos riscos que o açúcar em excesso desempenha diante o funcionamento do cérebro.

Vicio:

Ao consumir o açúcar de maneira exagerada, é ativado no cérebro a sensação de prazer. Sendo assim, é liberado uma onda de hormônios, como a dopamina. Logo, quando é ativado com frequência, dá-se o início da perca de controle, como os desejos e o aumento a tolerância ao açúcar.

Perda de memória

A perda de memória é ocasionada quando existe um consumo excessivo de frutose, pois essa frutose atrapalha o desenvolvimento da aprendizagem, gerando consequências a memória, atrasando a progressão do cérebro.

Para chegar a esse resultado, foi realizado uma experiência com os ratos. Sendo assim, os ratos que ingeriram uma quantidade exagerada de frutose, propiciou danos as funções sinápticas do cérebro, logo a interação entre as células cerebrais foram afetadas.

Compreenda que o excesso de açúcar oferecido aos ratos, amplificaram a sua resistência à insulina, pois a insulina é um hormônio que domina as quantidade de açúcar no sangue, equilibrando as atividades das células cerebrais. Por isso ela ajuda a criar memórias resistentes, dado que fortifica a ligação sinápticas junto as células do cérebro.

Por conseguinte, a insulina no cérebro são diminuídos por conta do consumo exagerado do açúcar, afetando a cognição do cérebro. Perceba que a insulina possui um papel imprescindível, que é monitorizar o açúcar no sangue, porém ela pode agir de forma diferente no cérebro.

Depressão e ansiedade

Ingerir açúcar em excesso pode ocasionar o aumento do nível do açúcar no sangue de maneira exagerada, porém a sua queda também é repentina. Esses picos e quedas repentinas, podem acarretar:

• Irritabilidade
• Alteração no humor
• Confusão mental
• Fadiga

Quando o açúcar do sangue cai repentinamente, poderá sentir:

• Ansiedade
• Comportamento temperamental
• Depressão

Sendo assim, ingerir alimentos com muito açúcar, podem interferir nos neurotransmissores, responsáveis por manter a sensação de bem-estar. Devido ao fato de instigar constantemente a serotonina, neurotransmissor encarregado pelo humor, logo a ativação repetida desse neurotransmissor, cooperará para os sintomas de depressão.

Os níveis de açúcar no sangue tem sido relacionado a inflamação do cérebro, logo, a neuroinflamação pode ser uma justificativa para os casos de depressão. Além disso, adolescentes são os que podem sofrer mais com o efeito do açúcar, pois ao comer muito açúcar contribuirá para a depressão e a ansiedade.

Demência e problemas cognitivos

A resistência aos níveis de açúcar no sangue, estão relacionadas também a doenças neurodegenerativas, por exemplo, o Alzheimer. Sendo assim, o uso abusivo do açúcar faz do cérebro um órgão refém, podendo desenvolver a diabetes tipo 3, nome dado para o Alzheimer, pois tem ligação com a dieta rica em açúcar.

Importante:

• Alimentos processados, que são ricos em gordura saturada, açúcar e sal, podem contribuir para os casos de depressão, diferente dos casos de pessoas que seguem uma dieta saudável.
• Dietas com consumo excessivo de frutose, afeta a memória e o aprendizado, pois desacelera o cérebro em apenas seis semana. Porém, pesquisadores descobriram que o ômega-3 reduz esse efeito.
• Frutose de milho é um açúcar encontrado em alimentos industrializados. Já a frutose é encontrada nas frutas, que ao contrário da frutose de milho, possui baixa açúcar e é fonte de vitamina e antioxidantes.
• Importante mudar os hábitos alimentares, eliminando o consumo excessivo de açúcar e incluir na alimentação diária o ômega-3.

março 24, 2016

Como controlar ansiedade de comer doce

Sua ansiedade não deixa você longe dos doces? Realmente é difícil controlar o desejo por um doce diante uma crise de ansiedade, principalmente quando existem objetivos estabelecidos, por exemplo, uma dieta que requer a eliminação dos doces.

Porém, não é fácil livrar-se tão facilmente assim dos doces, não só pelo fato de serem saborosos, mas também por estimularem os hormônios que dão sensação de prazer, como a serotonina.

Sendo assim, são em situações estressantes que mais desejamos comer um doce, pois funciona como um relaxante. Não é incomum comer um chocolate nos dias de TPM ou num dia corrido do trabalho.

Logo, os doces são vistos, especialmente pelas mulheres, como recompensa na presença de situações difíceis, como as crises de ansiedade que ao comer um doce já dá a sensação de contentamento.

Sabendo que os doces são inimigos de uma dieta adequada e saudável, pois são extremamente calóricos, elaboramos uma lista com dicas de como controlar a ansiedade por doces. Confira a seguir!

• Reduza aos poucos: Algumas pessoas são tão viciadas em doces, que parar de comê-los de uma hora para outra, não é o correto a se fazer, pois poderá causar abstinência, logo, a pessoa irá extravasar, quando enfim, comer um doce. Sendo assim, é necessário que reduza aos poucos os doces para que a abstinência não aconteça. O correto é diminuir o doce de uma forma que com o tempo parará de sentir a falta do açúcar em certos momentos, por exemplo, um doce dia sim, dia não… alternando para um dia sim, dois dias não. Até conseguir eliminar o doce totalmente de sua semana.

• Doces após a refeição: O organismo já estará saciado com a refeição, sendo assim, o desejo por consumir doces, após a refeição, será por uma quantidade menor de doces.

• Reduza o líquido: Reduza o líquido durante as refeições, pois ao ingerir uma quantidade alta de líquido durante as refeições, a comida vai do estômago para o intestino de maneira acelerada, podendo causar fome rapidamente. Compreenda que a sensação de saciedade, após as refeições, deve-se a existência de alimento no estômago. Por isso, não esqueça de comer devagar e mastigar bem os alimentos.

• Exercício Físico: Praticar exercício físico é essencial para a saúde e para a estética do corpo, sendo que também reduz o desejo por doces. Pois, o exercício, incentiva os hormônios responsáveis pela boa disposição, logo o organismo diminui a sua predisposição para ingerir carboidratos, açúcar e gordura.

• Horário: Mantenha horários regrados para cada refeição do dia. Não é saudável para o organismo ficar muito tempo sem comer, principalmente ao manter refeições em horários desorganizados. Saiba, pois, que ao ficar muito tempo sem comer o organismo busca fontes rápidas de energia para preservar o seu funcionamento, fato que ocasionará o desejo por carboidratos e açúcar.

• Fibras e proteínas: Mantenha em mente comer fibras e proteínas, que são essenciais para a saciedade do organismo, evitando a necessidade de comer açúcar. Exemplo: frutas, legumes, verduras, ovos, peixes e carnes magras.

• Café da manhã: O café da manhã é muito importante para o organismo, pois é o responsável por fornecer energia para que o dia comece, logo, deixar de comer no café da manhã, aumentará o apetite por doces, pois o organismo buscará outras fontes de energia.

• Triptofano: Alimentos ricos em triptofano, como aveia, banana, maça, canela e grãos em geral… ajudam a manter a produção de serotonina, diminuindo a ansiedade por doces.

Importante:

• Procure manter-se distante dos doces, pois só de olhar para o doce, instigará o desejo do organismo para consumi-lo.
• Mantenha chicletes sem açúcar na bolsa. É uma forma de manter os hormônios relacionados com a serotonina ativos, diminuindo a necessidade por doces.
• Coma frutas no lugar de doces, pois possuem um açúcar chamado sacarose, que é absorvida rapidamente pelo organismo. Já outras frutas possuem frutose, prolongando a sensação de saciedade, pois demoram mais para serem absorvidas pelo organismo

março 24, 2016

Bebês podem tomar chá de camomila

A dúvida que muitas mamães tem em relação aos seus bebês é se podem dar chá de camomila para eles. Compreenda que até os seis meses, o único líquido saudável para o bebê é o leite materno.

Porém, antigamente, muitas vovós receitavam chás para dar aos bebês, como medicamento para evitar cólicas. Método errado, pois diante muitos estudos, já foi comprovado e afirmado que apenas o leite materno é essencial para o organismo do bebê.

Assimile que o estômago do recém-nascido é deveras pequeno, caso o bebê ingira chá, seu estômago será preenchido por água, ocasionando a absorção dos nutrientes e vitaminas deixados pelo leite materno, logo, prejudicará o desenvolvimento do bebê.

Entenda também que existe o sério risco do bebê ter algum tipo de alergia, relacionada às substâncias contidas no chá. Por mais que o chá seja natural, poderá acarretar problemas na saúde do bebê, levando a fatalidades terríveis, pois o organismo de um bebê é muito sensível.

Sendo assim, no lugar de dar o chá ao bebê, o certo seria a mãe tomar o chá, dado que tudo o que a mãe, come e bebe, destina-se para o leite materno. Logo, ao ingerir o chá de camomila, que é um relaxante, acabará indo para o leite, evitando que o bebê perca os nutrientes encontrados somente no leite materno.

A dica é que seja evitado o chá de camomila de saquinho, o certo é comprar os pacotes que vendem nas casas de ervas ou produtos naturais. Ferva por alguns minutos, coe e tome no decorrer do dia. Ajudará também na produção do leite, pois o líquido é imprescindível para a fabricação do leite.

O leite materno é o único responsável pela hidratação do bebê, por isso toda mamãe deve manter-se hidratada também, ou seja, é necessário tomar muita água. Principalmente nos dias quentes, pois o bebê mamará mais do que o normal.

Nunca dê chá ou água ao seu bebê antes dos seis meses, mas caso sinta a necessidade, dialogue sobre esse assunto com o pediatra do bebê, de qualquer forma, tenha em mente que a água precisa ser filtrada, fervida e resfriada.

Ressaltando, que os bebês possuem estômagos pequenos, o chá poderá ocupar o lugar do leite, impedindo a digestão correta do bebê. Recomenda-se, que seja dado o chá de camomila, após os seis meses de vida do bebê.

Após a criança completar um ano de idade, não há recomendações contrárias ao chá, dado que a alimentação da criança estará quase de acordo com a alimentação de um adulto.

Diante isso, não é necessário evitar o chá de camomila nessa idade, pois ajudará a combater, por exemplo, dor de estômago. Entenda que o chá de camomila é um remédio caseiro tradicional, usados geralmente para lactantes e crianças que sofrem de cólicas, diarreia e febre.

ATENÇÃO

Atente-se, pois não é recomendado que crianças com menos de cinco anos tomem o chá mais do que 1/2 xícaras de chá por dia. Já o bebê, poderá tomar o chá a partir do seis meses, porém não podem tomar mais de 28 g por dia do chá. É preciso ter a consciência de que crianças neurologicamente saudáveis, não necessitam do chá de camomila para dormirem.

Sabendo-se disso, o chá de camomila tem eficácia em instigar o organismo ao relaxamento, pois é uma planta rica em substâncias que trazem benefícios como anti-inflamatórios e antioxidantes, que ajudam a diminuir a ansiedade.

fevereiro 27, 2016fevereiro 28, 2016

Estresse pode causar infarto

Uma vida baseada no estresse, pode acarretar sérios problemas de saúde, por exemplo, o infarto. Entenda a seguir, como o estresse pode suceder um infarto. Precisamos focar nos três itens abaixo, que são:

• Sistema imunológico
• Sistema nervoso
• Sistema endócrino

O nosso sistema imunológico é o encarregado de defender o nosso organismo, para que fiquemos desprovidos de doenças. Já o sistema nervoso, é o encarregado pela maior parte das funções do nosso organismo, ele comanda e regula nossas atividades corporais. Sendo assim, o sistema endócrino lança os hormônios que produzimos diretamente no sangue.

Sabendo-se disso, compreenda que o estresse pode atingir o organismo, por conta do contato entre esses sistemas. Pois, o estresse pode acarretar uma quantidade maior de glóbulos brancos no organismo.

Logo, captamos que essas células são do nosso sistema imunológico, que com a quantidade excessiva, acabam concentrando-se nas paredes das artérias, fazendo com que diminua o fluxo sanguíneo, formando coágulos. Consequentemente, eis o motivo das doenças cardiovasculares ocasionadas pelo estresse.

A Universidade Harvard, localizada nos Estados Unidos, fez uma pesquisa comparando amostras sanguíneas de alguns médicos, quando estavam trabalhando e de quando estavam de folga. Além, de um questionário sobre o estresse, respondido por esses médicos.

O resultado da pesquisa confirmou a intensa relação entre o estresse e os níveis de células do sistema imunológico. Por conseguinte, outra pesquisa foi realizada com camundongos de laboratórios. Pesquisa, que constatou que o estresse estimula células-tronco da medula espinhal, fator que ocasiona uma quantidade excessiva de glóbulos brancos.

Hoje, as pessoas possuem muitas obrigações em seu dia a dia, e finalizam a rotina cansados e estressados. É preciso prestar atenção nas atividades que estão sendo realizadas, e que provavelmente desencadeiam um estresse fora do normal.

O coração pode ser prejudicado, basicamente também pelo sedentarismo. Geralmente, quem leva uma vida estressada, não procura exercitar-se durante o dia, por isso acaba liberando hormônios em quantidades desapropriadas.

Algumas pessoas, além de estressadas, possuem outros fatores que colaboram para que ocorra doenças cardiovasculares, como placas de gorduras nas paredes das artérias, que ao se romperem, podem ocasionar um infarto.

É de deveras importância para evitar doenças cardiovasculares, a forma com que a pessoa estressada lida com as situações do dia a dia. Pois, reações negativas diante as dificuldades só agravará a situação clínica.

Lógico que não é fácil manter a calma, principalmente para alguém que já leva uma rotina estressada. No entanto, é preciso buscar métodos que ajudam a solucionar esses problemas.

Sendo assim, o ponto principal a ser analisado é o emocional, buscar realizar atividades físicas é coeficiente. Porém, muitas pessoas buscam procedimentos espirituais, pois ajudam a manter a paz interna.

Enfim, o estresse poder levar a problemas sérios, como hipertensão e problemas de coração. Entretanto, o estresse crônico pode ainda desenvolver práticas que antes não existiam, como passar a fumar e ingerir álcool.

Além do estresse, conheça a seguir, outros fatores que podem colaborar para que um infarto aconteça:

• Hereditariedade: Familiares que já tiveram enfarto. A genética é um contribuinte para o progresso da doença.
• Pressão arterial: É preciso controlar a pressão arterial, o normal é que ela esteja entre 12, sendo a máxima e 8, sendo a mínima.
• Diabetes: Controle da glicemia é fundamental.
• Colesterol: Controle do metabolismo das gorduras é indispensável.
• Triglicérides: Importante reduzir carboidratos para que ela não aumente.
• Tabagismo: Substâncias do cigarro podem ser agressivos, danificando os vasos e provocando coagulação sanguínea, que provocam doenças cardiovasculares.

Sintomas do estresse:

• Dores no corpo
• Queda de cabelo
• Irritabilidade
• Distúrbio de sono
• Distúrbio alimentar
• Distúrbio psicológico
• Falta de concentração
• Impotência sexual
• Preocupação exagerada
• Agitação
• Depressão

Dicas para evitar o estresse:

• Identificar a principal causa do estresse para solucionar
• Exercitar-se (Ex: caminhadas ao ar livre, ioga)
• Procurar métodos que relaxam (Ex: massagens, meditação)
• Procurar distrair-se (Ex: passear, ouvir música, pintar, escrever)
• Procurar ajuda profissional (Ex: terapia ocupacional)