O rompimento da bolsa se dá quando a membrana que envolve o bebê se rasga (de forma indolor), expelindo assim o líquido amniótico do organismo, caracterizado como a famosa água que pega todo mundo se surpresa ao final da gravidez. Na maioria das grávidas esse processo acontece na 37° ou 38° semana gestacional, mas pesquisas estimam que cerca de 2% dessas mulheres tem essa ruptura com 36 semanas.
Sinais de rompimento da bolsa
O líquido expelido com o rompimento da bolsa é o sinal mais evidente nesse processo. Ele possui uma aparência turva, meio transparente, com coloração amarelada ou esverdeada, quase idêntico a urina, mas não possui cheiro e a sua saída não consegue ser controlada pela mulher.
Em alguns casos, quando a mulher está sentada ou em pé, o bebê pode atrapalhar a saída desse líquido, fazendo assim com que ele seja expelido pouco a pouco.
E se a bolsa se romper, o quê fazer?
O passo mais importante é não entrar em pânico. Procure secar a região, colocar um absorvente, trocar de roupa e ir Ao hospital. Lá o médico irá visualizar a coloração do líquido expelido e realizar Ao “toque” na mulher, assim ele saberá se o bebê está nascendo ou se foi apenas um alarme falso.
Na maioria dos casos, as contrações uterinas marcam o início do trabalho de parto, se iniciam de forma espontânea até 48 horas depois da ruptura da bolsa.
Observação: é aconselhável que gestante seja levada para o hospital o mais rápido possível após a ruptura da bolsa, pois existe um grande risco de infecção para a mãe e o bebê (principalmente neste momento em que ele está mais desprotegido).