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O ponto-e-vírgula (;) é um sinal de pontuação muito utilizado na língua portuguesa. Ele marca uma pausa maior do que a vírgula e menor do que o ponto final, muitas vezes utilizado para separar orações coordenadas entre si.

Em geral, o ponto-e-vírgula é utilizado para separar partes de um texto que tenham relação entre si, mas que necessitam de uma pausa maior do que a vírgula. Ele também pode ser utilizado para separar itens de uma lista, principalmente quando esses itens contêm vírgulas em seu interior.

Por exemplo, na frase “Eu gosto de estudar matemática; porém, tenho dificuldade em física”, o ponto-e-vírgula é utilizado para separar duas orações coordenadas que possuem relação entre si. Já na frase “Os países participantes do torneio são: Brasil, Portugal, França e Alemanha; Itália desistiu de última hora”, o ponto-e-vírgula é utilizado para separar os países da lista, que já contém vírgulas em seu interior.

É importante ressaltar que o ponto-e-vírgula não deve ser utilizado em substituição ao ponto final, nem à vírgula. Ele possui uma função específica na estrutura da língua portuguesa e deve ser utilizado de forma correta para garantir a clareza e a coesão do texto.

Além disso, o ponto-e-vírgula também pode ser utilizado em situações específicas, como na separação de elementos de uma enumeração, na separação de orações independentes quando não se deseja utilizar a conjunção “e” ou “mas”, ou ainda para separar orações que possuem vírgulas em seu interior.

Em resumo, o ponto-e-vírgula é um sinal de pontuação utilizado para separar orações coordenadas entre si, partes de um texto que possuem relação entre si, itens de uma lista que contenham vírgulas em seu interior, elementos de uma enumeração, orações independentes sem a conjunção “e” ou “mas”, entre outros. Sua correta utilização contribui para a clareza e a coesão do texto, facilitando a compreensão por parte do leitor. Espero que este artigo ajude a esclarecer o uso do ponto-e-vírgula e aprimore suas habilidades na escrita de textos escolares.

“Exercícios De Química Para Facilitar O Aprendizado”

A química é uma disciplina fascinante, mas que pode se tornar um desafio para muitos estudantes. Para facilitar o aprendizado e compreensão dos conceitos químicos, é fundamental realizar exercícios práticos. Neste artigo, vamos abordar alguns exercícios de química que podem ajudar a solidificar seus conhecimentos e melhorar seu desempenho acadêmico.

1. Balanço de equações químicas
O balanço de equações químicas é um dos conceitos fundamentais da química. Para fazer o balanço de uma equação química, é preciso garantir que o número de átomos de cada elemento seja o mesmo nos reagentes e nos produtos. Por exemplo, vamos equilibrar a equação química da reação de formação da água:
H2 + O2 -> H2O
Para equilibrar essa equação, é necessário adicionar um coeficiente 2 na frente do H2O, ficando assim:
2H2 + O2 -> 2H2O

2. Cálculo estequiométrico
O cálculo estequiométrico é outra habilidade importante em química. Ele permite determinar a quantidade de reagentes necessária para uma reação química, bem como a quantidade de produtos formados. Por exemplo, vamos calcular a quantidade de CO2 produzida a partir da queima de 10 gramas de carbono:
C + O2 -> CO2
Para resolver esse problema, primeiro é preciso determinar a massa molar do carbono (12 g/mol) e do CO2 (44 g/mol). Em seguida, aplicar a regra de três para calcular a massa do CO2 produzida.

3. Identificação de grupos funcionais
A química orgânica envolve o estudo dos compostos de carbono e seus grupos funcionais. Para facilitar a identificação dos grupos funcionais, é importante praticar a análise de estruturas moleculares. Por exemplo, identificar um grupo álcool (-OH) em um composto orgânico.

4. Relações de solubilidade
As relações de solubilidade são cruciais em química, especialmente na separação de misturas e determinação da concentração de soluções. Praticar a resolução de exercícios envolvendo a solubilidade de compostos em diferentes solventes pode ajudar a entender esse conceito.

5. Leis dos gases ideais
O estudo dos gases envolve o entendimento das leis dos gases ideais, como a lei de Boyle, lei de Charles e a lei de Avogadro. Resolver exercícios que apliquem essas leis na resolução de problemas de física e química pode aprimorar seu conhecimento nessa área.

Dicas práticas para facilitar o aprendizado de química através de exercícios:
– Pratique regularmente, resolvendo uma variedade de exercícios para cobrir todos os aspectos da química.
– Faça anotações durante a resolução de problemas para revisar posteriormente.
– Utilize recursos como livros didáticos, vídeos explicativos e plataformas online para encontrar exercícios e soluções.
– Trabalhe em grupo, discutindo e comparando suas soluções com colegas.
– Não tenha medo de errar, pois os erros são oportunidades de aprendizado e melhoria.

Em resumo, os exercícios de química são ferramentas essenciais para facilitar o aprendizado e a compreensão dos conceitos químicos. Com prática e dedicação, é possível superar os desafios dessa disciplina e se tornar um estudante mais confiante e competente em química. Lembre-se de aplicar as dicas práticas mencionadas e persistir no seu desenvolvimento acadêmico.

Procedimentos para divórcio

Além do desgaste emocional, o divórcio provoca um acúmulo de preocupações entre o casal e a principal pergunta de ambos é como começar esse processo de separação devido as burocracias impostas pela lei.

Atualmente, se divorciar é bem mais fácil do que nos tempos antigos, principalmente se o casal não possuir filhos e se ambos concordarem com a separação. É muito importante lembrar que para realizar essa petição, que um advogado seja contratado pelas partes, principalmente se houver bens que deverão ser partilhados entre ambos.

A maior parte dos divórcios eram feitos judicialmente, onde levava muito tempo para que no casal se separasse. Hoje em dia, eles podem optar por se divorciarem em cartórios, onde um Tabelião de Notas faz esse procedimento, mesmo se houver filhos (principalmente os menores de 18 anos) e indivíduos incapazes envolvidos.

Divórcio, separação.

No capítulo XIV (Do Tabelionato de Notas) das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça de São Paulo (Tomo II – Cartórios Extrajudiciais), no item 86.1, podemos observar que já se tornou consensual a separação ou o divórcio em cartório de notas, mesmo que haja filhos entre o casal, porém, (se esse for o caso) exigências terão que ser atendidas, tais como a guarda do menor, as visitas e a pensão alimentícia.

Todas as modificações aderidas em processos de divórcio começou a valer desde 12 e Maio de 2013. Com esse novo paradigma, a separação dos casais se tornam menos desgastante, mia simples e mais rápida.

O Tabelião que é responsável pelas ações de divórcio deverá ser sempre cauteloso, ter prudência e aconselhar as partes sobre sua decisão. Além disso, deverá verificar se esse é realmente o propósito do casal, escutando ambas as partes, realizando aconselhamento sobre os efeitos decorrentes da separação e divórcio (principalmente se houver filhos e menores).

Nova lei do divórcio direto no cartório

A lei do divórcio direto está em vigor desde 2010, onde a separação do casal deixa de ser judicial e ainda facilita todos os acordos entre partilhas de bens e tramitação de processos de guarda de filhos.

Antigamente, para ocorrer o processo de separação precisava ter pelo menos um ano de separação judicial ou dois anos de separação, em que o marido e a mulher já vivem separados mas são considerados casados perante a Justiça. Após grandes discussões, o Congresso Nacional decidiu portanto facilitar esse processo, fazendo com que a partir de agora, o divórcio aconteça de imediato, assim que o casal decidir.

A Lei diz:

A Lei no 5.869, de 1973 – Código de Processo Civil, passa a 

Divórcio em cartório

vigorar acrescida do seguinte:

Art. 1.124-A.: A separação consensual e o divórcio consensual, não havendo filhos menores ou incapazes do casal e observados os requisitos legais quanto aos prazos, poderão ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia e, ainda, ao acordo quanto à retomada pelo cônjuge de seu nome de solteiro ou à manutenção do nome adotado quando se deu o casamento.

§ 1o  A escritura não depende de homologação judicial e constitui título hábil para o registro civil e o registro de imóveis.

§ 2o  O tabelião somente lavrará a escritura se os contratantes estiverem assistidos por advogado comum ou advogados de cada um deles, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial.

§ 3o  A escritura e demais atos notariais serão gratuitos àqueles que se declararem pobres sob as penas da lei.