Doença que fecha a garganta

Doença que fecha a garganta

A garganta corresponde a uma das principais áreas do organismo, compreendendo dois dos mais relevantes órgãos para o desempenho de inúmeras funcionalidades corporais, que é a laringe e a faringe. Esses canais são responsáveis por viabilizar sentidos digestivos, respiratórios e auditivos, além de auxiliar a propagar a comunicação sonora.

Quando uma dessas regiões é afetada por um transtorno de saúde, sérios danos são promovidos para o organismo, como o seu fechamento, que por vezes pode vir a ser fatal ao indivíduo. De acordo com levantamentos de otorrinolaringologistas, as enfermidades que costumam fornecer esse tipo de sintoma são:

Doença que fecha a garganta
Representação do corpo humano.
(Foto: Reprodução)

» Epiglotite;
» Alergia;
» Crises de pânico;
» Estresse;
» Depressão;
» Cânceres;
» Tireoide;
» Apneia Obstrutiva do Sono.

Outros sintomas envolvidos

Geralmente, o fechamento da garganta vem acompanhado de outros incômodos, como falta de ar, dor no peito, rouquidão, dificuldade em deglutir, febre, tosse, excesso de saliva, dor e chiado constante ao respirar.

O que fazer?

Assim que os sintomas começarem a se manifestar, um hospital ou clínica especializada deverão ser procurados, isso para que um diagnóstico preciso do quadro seja articulado. As causas da disfunção devem ser descobertas e tratadas. Quanto antes esse auxílio for solicitado, menos danos ao organismo sofrerá.

Complicações

Caso o tratamento médico seja demorado ou não fornecido, o enfermo poderá desenvolver distúrbios graves a saúde, como:

» Queimaduras ou infecções a garganta;
» Pneumonia;
» Meningite;
» Morte súbita.

Aviso!

Esse texto trata-se apenas de um informativo. Caso necessite de mais dados sobre esse desconforto ou orientações específicas, procure ajuda médica.

Cansaço no verão, porque isso acontece?

Cansaço no verão, porque isso acontece?

O verão chegou e sem nenhuma razão aparente um forte cansaço está se manifestando em toda a sua estrutura corporal? Saiba que esse sintoma é um dos transtornos que o corpo exibe devido a elevada temperatura que a estação proporciona.

Várias queixas são destacadas por indivíduos de todas as idades e gêneros nessa época do ano, com relevância pelas mulheres, já que o sistema imunológico fica desprotegido, com menor poder de atuação, desmotivando as funcionalidades do organismo.

Segundo especialistas, outros sintomas que o corpo costuma expressar durante o verão são:

Cansaço no verão, porque isso acontece?
Cansaço, o mal do verão!
(Foto: Reprodução)

» Falta de ar;
» Insônia;
» Formigamento;
» Dores;
» Moleza;
» Fraqueza;
» Desidratação;
» Hipertermia;
» Retenção de líquido;
» Irritabilidade;
» Pele ressecada;
» Aceleramento dos batimentos cardíacos;
» Queda ou elevação da pressão arterial;
» Inchaço nas pernas e nos pés.

O que fazer?

A melhor saída para se livrar das desvantagens do verão é articulando hábitos e práticas saudáveis regularmente, como:

» Comer a cada três horas, refeições saudáveis, leves e em pouca quantidade;

» Beber mais de dois litros de água, ministrando a sua ingestão no intervalo das refeições;

» Evitar o consumo de alimentos gordurosos, açucarados, fritos, industrializados e com alto teor de sódio;

» Manipular com mais intensidade nas refeições os alimentos benéficos para a saúde, como as frutas verduras, legumes, fibras, proteínas, oleaginosas, produtos integrais, etc;

» Deixar a casa sempre limpinha e arejada para conseguir dormir melhor;

» Manter o peso sempre equilibrado;

» Praticar exercícios físicos regularmente, para ficar mais disposto;

» Evitar ficar exposto ao sol entre às 10 horas da manhã até às 16 horas da tarde;

» Passar protetor solar e creme de pele (de preferência a cada duas), para evitar a desidratação da pele e prevenir o câncer de pele;

» Ficar na sombra ou utilizar acessórios que protejam o corpo contra as radiações solares, como óculos, bonés e chapéus;

» Evitar ficar muito tempo parado na mesma posição, seja em pé, sentado ou deitado;

» Não permanecer por longos períodos em ambientes que estejam abafados;

» Vestir roupas e sapatos mais leves e confortáveis.

Atenção!

É necessário que todos fiquem atentos a frequência e a intensidade que o cansaço e os demais sintomas apresentam, talvez as suas reações não estejam ligadas à chegada do verão, mas sim de possíveis enfermidades que podem estar acometendo o organismo, como:

» Anemia;
» Apneia;
» Ansiedade;
» Estresse;
» Infecções;
» Fibromialgia;
» Déficit de vitamina D;
» Fortes alterações hormonais;
» Hipotireoidismo;
» Insuficiência cardíaca ou renal crônica;
» Doenças pulmonares;
» Diabetes Mellitus;
» Distúrbios no sono;
» Uso constante de medicamentos (principalmente quando são ministrados sem prescrição médica).

Observação: A gravidez também pode gerar cansaço excessivo ao corpo.

Devido a possibilidade do surgimento dessas e outras complicações, é essencial que a ajuda médica seja procurada quando distúrbios forem manifestados, somente através de um diagnóstico médico específico será possível saber qual a real situação do quadro do indivíduo e o tratamento adequado para a promoção da melhora da sua saúde.

Causas da intoxicação alimentar

Causas da intoxicação alimentar

É chamado de intoxicação alimentar ou gastroenterocolite aguda, os distúrbios que acometem o organismo através do consumo de água e alimentos contaminados por bactérias, fungos, vírus, componentes tóxicos, produtos químicos, entre outros elementos.

Essa enfermidade pode se manifestar nos indivíduos de forma leve, moderada e grave. Costumam se apresentar com mais frequência em bebês, crianças, idosos, gestantes e pessoas que possuem uma ou mais doenças crônicas, isso porque os seus sistemas imunológicos são mais frágeis e sensíveis.

A contaminação dos alimentos e bebidas geralmente acontecem durante o seu processo, conservação, armazenamento e principalmente enquanto está sendo manipulado. A falta de higienização desses elementos antes do consumo é outro fator que ajuda a promover os quadros intoxicantes.

As bactérias são os micro-organismos que mais ocasionam a gastroenterocolite, tendo como seus agentes principais os diferentes tipos de Salmonella, Staphilococus aureus e Clostridium. Todos esses parasitas, ao entrarem em contato com a estrutura corporal, conseguem se multiplicar com rapidez no trato intestinal, promovendo sérios danos através das suas toxinas.

Causas da intoxicação alimentar
A higienização de alimentos evita casos de gastroenterocolite aguda.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

  • Diarreia;
  • Náuseas;
  • Mal estar;
  • Enjoos;
  • Cólicas;
  • Dor abdominal;
  • Febre;
  • Perda de peso;
  • Queda da pressão arterial;
  • Desidratação;
  • Dor de cabeça;
  • Fraqueza;
  • Alterações neurológicas.

Ajuda médica

Quando os sinais começarem a se manifestar, a ajuda médica deverá ser procurada, um diagnóstico específico deve ser realizado para a constatação ou não da intoxicação alimentar. Essa modalidade costuma incluir análises clínicas e exames laboratoriais de fezes e/ou urina.

Tratamento

Os métodos ministrados para tratamento vão depender do seu agente causador e do quadro de saúde em que o paciente se encontra. O repouso e a ingestão constante de líquidos para a hidratação do corpo são essenciais nesse processo. Em alguns casos se faz necessário o uso de medicamentos orais e intravenosos.

Prevenção

 Sempre lave as mãos ao sair do banheiro, ao lidar com animais e antes de se alimentar;

 Prepare e armazene de maneira adequada todos os tipos de alimentos;

 Observe a data de validade e as condições estéticas de todos os produtos antes de comprar ou consumir;

 Evite ao máximo comer carne crua ou mal passada, ovos que não estejam cozidos corretamente e outros alimentos que estejam preparados de maneira incorreta;

 Filtre a água e ferva o leite sempre antes de beber;

 Lave bem todos os utensílios da cozinha que manipulam os alimentos;

 Higienize todas as verduras, frutas e legumes antes de ingerir, mergulhando-as em um recipiente que contenha uma colher de sopa de água sanitária para cada um litro de água. Deixe os alimentos repousarem na substância e posteriormente os lave com água corrente e sabão neutro.

Aviso!

Todos os dados contidos nesse texto são de inteiro uso de pesquisas. Caso necessite de mais informações, diagnóstico detalhado ou tratamento, procure orientação médica.

Sintomas AVC canino

Sintomas AVC canino

A maioria das doenças que se apresentam nos seres humanos também podem se manifestar nos animais, principalmente nos domésticos, já que estão expostos basicamente aos mesmos ambientes e circunstâncias.

Uma das enfermidades a se destacar, que vem ganhando bastante destaque, diagnosticada nos cães nos últimos tempos é o AVC ou acidente vascular cerebral. Essa disfunção compreende a interrupção do fornecimento de sangue para uma ou mais partes do cérebro, processo que pode vir a ocasionar sérios danos a saúde do animal.

Esse bloqueio costuma ser promovido por hemorragias ou pelo entupimento das artérias. Várias condições físicas e neurológicas podem aumentar as chances da aparição desse distúrbio, como:

Sintomas AVC canino
Apatia, um dos sintomas do AVC.
(Foto: Reprodução)

» Desidratação;
» Exposição a temperaturas elevadas;
» Obesidade;
» Estresse;
» Velhice;
» Problemas hormonais;
» Lesão traumática;
» Vasculite;
» Worm de pulmão;
» Tumores;
» Anormalidades dos vasos sanguíneos;
» Hipertensão;
» Estreitamento das vias respiratórias;
» Raças com sistema imunológico mais frágeis, como bulldogs, boxers e pugs.

Como identificar o AVC canino?

Para saber se o cão está ou não dando sinais de um possível acidente vascular cerebral, é necessário ficar atento ao seu comportamento. Dentre as características que a sua estrutura corporal manifesta nesses casos, podemos citar:

» Perda de equilíbrio;
» Cabeça inclinada para o lado por muito tempo;
» Súbitas mudanças de comportamento;
» Vômitos;
» Confusão mental;
» Tontura;
» Dificuldade em locomover;
» Perda da visão;
» Respiração muito ofegante;
» Gengiva de coloração vermelha escura;
» Saliva com a presença de muco;
» Cansaço e exaustão inexplicável;
» Descontrole do funcionamento da bexiga (micções involuntárias);
» Temperatura corporal igual ou superior à 40 °C.

O que fazer?

Assim que os sintomas começarem a se exibir com uma certa frequência, o animal deverá ser levado a um veterinário, onde seu dono viabilizará informações sobre o seu comportamento ao especialista, que executará posteriormente uma bateria de exames para saber qual o grau de saúde.

Geralmente, esse diagnóstico compreende a realização de tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas. Quanto antes esse auxílio for procurado, menos danos serão ocasionados ao organismo do cão.

Tratamento

Os métodos de tratamento irão variar de acordo com a causa da disfunção, mas na maioria dos quadros abordam a contenção dos motivos que provocaram a doença, modificações de hábitos (alimentares e físicos), acompanhamento intensivo com veterinários e prática de exercícios (através de passeios, por exemplo).

Prevenção

» Dê amor e brinque com o seu cachorro;
» Leve seu animal à consultas médicas regulares;
» Ministre uma alimentação balanceada;
» Faça com que eles pratiquem exercícios físicos regularmente;
» Mantenha-o sempre bem hidratado, principalmente nos dias mais quentes;
» Deixe a casinha na sombra ou em ambientes mais frescos.

Aviso

Em quase todos os casos, os cães conseguem se recuperar rapidamente, mas nem sempre isso acontece. É relevante que deem completa atenção e carinho aos nesse período, isso ajudará a fazer com que não se sintam abandonados.

Observação: Se o seu cãozinho já teve um AVC, fique ligado, essa condição deixa o sistema imunológico mais abalado, fazendo com que fique propício ao desenvolvimento de doenças ou aparecimento de novas crises.

Atenção!

Os dados contidos nesse artigo se tratam apenas de um informativo. Para saber mais sobre o assunto, procure ajuda veterinária ou um pet shop.