Má digestão e sono

Má digestão e sono

Sempre que algo de errado está acometendo o organismo, sintomas leves, moderados ou intensos costumam se manifestar. A má digestão e as disfunções em relação ao sono correspondem a sinais que geralmente andam juntos e promovem desconfortos em partes da estrutura corporal, além de atrapalhar o desenvolvimento de atividades do cotidiano.

O acúmulo de toxinas, a má alimentação e o consumo exagerado de alimentos durante as refeições são os principais agentes causadores desses desconfortos, que podem ainda vir acompanhados de:

Má digestão e sono
A má alimentação é uma das causas da má digestão e seus desconfortos.
(Foto: Reprodução)
  • Mal estar;
  • Cansaço;
  • Dor de cabeça;
  • Sensação de abdômen inchado;
  • Arrotos;
  • Vômitos;
  • Enjoos;
  • Queimação.

Pessoas propensas ao desenvolvimento ou que possuem gastrite, ulcera ou qualquer outro tipo de enfermidade aparente no trato digestivo, tem muito mais chances de apresentar os sintomas descritos acima, sendo eles mais frequentes e intensos.

O que fazer?

Quando a incomodidade dos sinais começarem a se apresentar, a ajuda médica deverá ser procurada, de preferência em um centro hospitalar ou clínico que possua atendimento com um médico gastroenterologista. Esse profissional possui extrema eficácia em diagnosticar as pessoas que se encontram nesses quadros, são especializados na área do sistema digestivo.

A endoscopia é um dos métodos de exames mais utilizados na descoberta das possíveis causas para a promoção desses e de outros transtornos. A análise clínica e ultrassonografias também poderão ser ministradas.

Tratamento

Diversas práticas podem ser indicadas pelo médico para a contenção desses sintomas e/ou o tratamento de alguma doença que esteja se apresentando na estrutura corporal. Dentre as mais comuns e relevantes prescrições, podemos citar a mudança alimentar, uso de medicamentos (caseiros ou manipulados), prática de exercícios físicos, reeducação mental e física, etc.

Observação

Em relação as gestantes, os incômodos acima também podem ser presentes, contudo as causas geralmente costumam ser diferentes, como as alterações hormonais, as mudanças do corpo para se adaptar a gestação, etc. Nesses casos, o uso de medicamentos só pode ser realizado com acompanhamento médico, para que nenhum dano acometa a saúde da mulher e do bebê.

Aviso!

Esse texto é caracterizado apenas como um informativo. Para obter mais características e dados sobre o assunto, procure orientação médica!

Aneurisma cerebral, causas, sintomas

Aneurisma cerebral, causas, sintomas

Muitas dúvidas circundam a população quando o assunto se trata da saúde do cérebro, devido a complexidade que esse órgão possui e a importância que implica para o funcionamento de toda a estrutura corporal. Uma das disfunções que costuma acometer essa área, gerando consequências prejudiciais para a vida dos seres humanos é o aneurisma cerebral ou aneurisma sacular.

Essa disfunção corresponde a dilatação de uma artéria enfraquecida encontrada no cérebro, fazendo com que o vaso sanguíneo forme uma protuberância ou eleve o seu tamanho de forma lenta e progressiva. Esse processo pode de manifestar-se em quadros leves, moderados ou graves, de acordo com o tamanho da dimensão que atinge.

Os públicos mais atingidos por essa enfermidade são as mulheres e idosos, já que seus organismos são mais propensos a apresentação de tal acontecimento. Esse distúrbio compromete muito a qualidade de vida dos seus acometidos, sendo grande parte deles levados a óbito pela compressão de outras áreas do cérebro e a presença de hemorragias.

Causas

As avaliações médicas apontam que os principais motivos do aneurisma cerebral são a:

  • Predisposição familiar (hereditariedade)
  • Diabetes
  • Menopausa
  • Aterosclerose
  • Dislipidemia
  • Uso de drogas ilícitas
  • Pressão alta
  • Cigarro
  • Doenças do colágeno
  • Infecções sanguíneas
  • Bebidas e componentes alcoólicos
Aneurisma cerebral, causas, sintomas
Mulher com fortes dores de cabeça, sintoma constante de um aneurisma.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

  • Dor de cabeça (frequente e intensa);
  • Vômitos;
  • Náuseas;
  • Perda da memória;
  • Desconforto nos olhos e no pescoço;
  • Confusão mental;
  • Fotofobia;
  • Perda da visão;
  • Convulsões.

Observação: Os aneurismas de pequena proporção costumam ser assintomáticos, portanto, fique alerta, principalmente as dores de cabeça súbitas indicam a ruptura das artérias cerebrais.

Ajuda médica

Assim que os sintomas aparecem, a ajuda médica deverá ser procurada rapidamente. Caso esteja sozinho, tente ligar para o SAMU pelo 192 ou Corpo de Bombeiros pelo 193. Quanto antes os primeiros socorros forem realizados, menos sequelas e maior chance de sobrevivência o indivíduos terá.

Diagnóstico

O diagnóstico do paciente é executado através de uma angio-ressonância magnética. Outros métodos de análise também podem ser ministrados.

Tratamento

As prescrições de tratamento vão variar de acordo com o diagnóstico médico. Os métodos utilizados para a reparação dos aneurismas são o repouso, uso de medicamentos, procedimentos terapêuticos e cirúrgicos (através da clipagem).

Complicações

  • Danos irreversíveis ao cérebro;
  • Perda da sensibilidade do corpo ou dos movimentos;
  • Derrame;
  • Morte celular;
  • Hiponatremia;
  • Hidrocefalia;
  • Coma;
  • Óbito.

Prevenção e recomendações

Ainda não existe uma maneira conhecida pelos médicos para a prevenção do aneurisma cerebral, contudo alguns métodos podem diminuir as chances de uma ruptura de artérias, como:

  • Não fumar;
  • Manter a pressão arterial sempre controlada;
  • Fazer check-up’s anualmente;
  • Controlar as taxas de colesterol e triglicérides;
  • Procurar ajuda médica assim que sintomas de alerta aparecerem;
  • Ter uma rotina mais tranquila e saudável.

Aviso!

Todos os dados contidos neste texto são voltados para uso de pesquisas. Caso necessite de maiores informações sobre o assunto, procure orientação médica na rede de saúde mais próxima da sua residência.

Colite ulcerativa, sintomas

Colite ulcerativa, sintomas

Uma das enfermidades intestinais mais incômodas já constatadas na área da saúde é a colite ulcerativa, isso porque se trata de uma doença crônica que atinge parte do intestino grosso ou cólon, promovendo a manifestação de feridas e inflamações, com quadros de grau leve, moderado ou grave.

Todas as pessoas podem apresentar essa disfunção no decorrer da via, mas a faixa etária mais atingida por ela se encontra entre os 15 e 30 anos. Porém, seus primeiros sinais só começam a se manifestar após os 50 anos de idade. Indivíduos com gastrite e úlcera são mais propensos para adquirir esse distúrbio.

Causas

Mesmo após inúmeras pesquisas realizadas por cientistas e médicos da área da saúde, ainda não foi relatado nenhum dado que evidencie os motivos que provocam esse transtorno no organismo, mas desconfiam que ele esteja altamente ligado com o mau funcionamento do sistema imunológico, a má alimentação e os elevados níveis de estresse.

Colite ulcerativa, sintomas
Representação do intestino grosso.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

  • Perda de apetite
  • Sons e dores abdominais
  • Diarreia ou prisão de ventre
  • Perda de peso
  • Enjoo
  • Vômitos
  • Feridas na boca
  • Lesões na pele
  • Dor nas articulações
  • Febre
  • Anemia
  • Fezes com a presença de muco ou sangue
  • Sangramento retal

Observação: Quanto mais cedo a colite ulcerativa acomete o indivíduo, mais danos e sintomas graves ela costuma promover. Em casos de crianças muito jovens, o seu desenvolvimento pode vir a ser comprometido.

Ajuda médica

Assim que os sintomas começarem a se manifestar, a ajuda de um profissional da área de saúde deverá ser procurada. O diagnóstico do paciente será feito através de anamneses, raio-x, exame de sangue, cultura das fezes, colonoscopia, enema opaco e/ou tomografia computadorizada.

Observação: As áreas médicas especialistas nessa doença são a gastroenterologista e a proctologista.

Tratamento

Logo após a análise específica do quadro do enfermo, o médico ditará os métodos a serem utilizados no tratamento, podendo ser eles a mudança alimentar, controle do estresse, terapias, uso de medicamentos e supressores do sistema imunológico. Nos casos graves, procedimentos cirúrgicos deverão ser executados para a remoção do cólon e do reto.

Complicações

  • Desidratação grave do organismo
  • Doenças hepáticas
  • Osteoporose
  • Perfuração do cólon
  • Hemorragia grave
  • Megacólon tóxico
  • Risco de coágulos sanguíneos nas artérias e veias
  • Aumento de risco da manifestação de câncer de cólon

Atenção!

Esse artigo se trata apenas de um informativo. Para maiores orientações, procure ajuda médica.

Entenda o vírus chikungunya

Entenda o vírus chikungunya

A febre chicungunha ou chikungunya (vírus CHIKV) vem se tornando uma das doenças virais mais preocupantes do Brasil e do mundo, categorizada como uma enfermidade parecida com a dengue em relação aos prejuízos que produz na saúde humana e também por seus agentes transmissores serem os mesmos (Aedes aegypti e o Aedes Albopictus).

Anteriormente, a constatação dos seus casos era mais comum no continente africano, depois de algumas décadas, sua proliferação se apresentou na Ásia, Europa e agora está tomando de conta de todas as Américas. Uma das maiores preocupações desse vírus ter chegado ao território brasileiro é a facilidade com que os mosquitos da doença possuem para se reproduzir, isso acontece devido as condições climáticas propícias a sua existência.

Uma das diferenças mais notáveis entre a febre chicungunha e a dengue é que a primeira tem um ciclo de transmissão mais rápido que o da segunda, manifestando com mais rapidez os seus sintomas, sendo os principais deles:

Entenda o vírus chikungunya
Aedes aegypti.
(Foto: Reprodução)
  • Febre alta
  • Dor de cabeça e na coluna
  • Fadigas
  • Vômitos
  • Náuseas
  • Mialgia
  • Exantema
  • Poliartrite
  • Perda dos movimentos devido a forte dor presente

Observação: A poliartrite costuma ficar ativa no organismo do paciente por muito tempo, mas ao contrário da dengue, essa enfermidade não promove quadros gravíssimos ou hemorrágicos.

Fatores de risco

O vírus chikungunya pode afetar pessoas de todos os gêneros e idades, mas se faz mais presente em bebês neonatais, idosos e em pessoas com comorbidades.

Ajuda médica

Assim que os sintomas começarem a se apresentar a ajuda de um profissional da área da saúde deverá ser procurada. Se constatada a suspeita da doença, é essencial que os órgãos dos serviços de saúde sejam notificados em um prazo de até 24 horas. O diagnóstico médico desse distúrbio geralmente é constituído de análises clínicas e exames laboratoriais, como o da sangue.

Tratamento

Os métodos utilizados para conter a febre chicungunha é ministrado de forma sintomática, levando em consideração o estado em que o enfermo se encontra e o grau em que o transtorno se reproduz em seu organismo. Medicamentos são manipulados através das prescrições médicas e algumas mudanças de hábitos, como uma maior hidratação da estrutura corporal.

Observação: Devido a presença das dores e da perda de movimentos acarretadas por elas, sessões de fisioterapia também poderão ser recomendadas.

Complicações

  • Fraqueza
  • Cansaço
  • Depresssão
  • Sintomas reumáticos
  • Distúrbios vasculares periféricos
  • Síndrome de Raynaud
  • Óbito

Prevenção

 Evite todos os tipos de acúmulo de água para diminuir a reprodução dos agentes transmissores, assim como é realizado o combate contra o mosquito da dengue, através da limpeza de calhas, colocando areia nos vasos de plantas, etc.

 Use repelentes, com relevância em locais onde a quantidade de mosquitos se faz bastante intensa.

 Consuma suplementos de vitaminas do complexo B, suas composições funcionam como um repelente natural.

Aviso!

Esse artigo é apenas informativo sobre o vírus CHIKV. Para mais orientações, se encaminhe para a clínica ou hospital mais próximo da sua residência e solicite o acompanhamento de um profissional da área da saúde.