Depressão na adolescência sintomas

Depressão na adolescência sintomas

A adolescência é um dos períodos mais emocionantes, confusos e interessantes da vida, pois neste momento acontece a transição da infância à adolescência e posteriormente à vida adulta, onde responsabilidades devem ser assumidas em vários âmbitos.

Devido a instabilidade emocional e mental nessa fase da vida, os adolescentes são alvos fáceis deste transtorno que vem atingindo milhares de pessoas no mundo atualmente, a depressão. Essa enfermidade é uma doença crônica e alarmante, reproduz ataques de surtos e mudanças radicais de comportamento.

Durante a puberdade, meninas e meninos são acometidos com a mesma frequência pela depressão, mas com o avanço da idade, o sexo feminino se destaca entre os enfermos. Os principais sintomas que a depressão apresenta nesses indivíduos são:

Depressão na adolescência sintomas
Sinal de irritabilidade, um dos sintomas da depressão na adolescência.
(Foto: Reprodução)
  • Sensação de vazio;
  • Tristeza aparente;
  • Dificuldade de memorização e concentração;
  • Incapacidade em tomar decisões;
  • Perda de motivação e energia;
  • Problemas escolares, com os amigos e familiares;
  • Uso e abuso de bebidas alcoólicas e drogas;
  • Irritabilidade;
  • Inquietação;
  • Dores no corpo;
  • Problemas de apetite;
  • Alteração constante de peso;
  • Isolamento;
  • Dificuldade em dormir;
  • Dores pelo corpo;
  • Pensamentos de morte e suicídio.

Os comportamentos depressivos podem ser observados com facilidade nessa etapa, pois eles se manifestam com frequência e intensidade, o que favorece a procura de ajuda médica, que se faz essencial para controlar e tratar esse distúrbio.

Diagnóstico

A observação médica de um bom psicólogo ou psiquiatra é que irá dizer se o adolescente está ou não sendo acometido pela depressão. Após a avaliação específica e detalhada do quadro do paciente é que o tratamento será ministrado. É essencial que ele seja seguido a risca, para evitar maiores complicações.

Tratamento

Os métodos mais eficazes de tratamento para essa doença são a terapia, o uso de medicamentos e a psicoterapia. Muitos pacientes necessitam de acompanhamento durante toda a vida, porque o grau desse transtorno se manifesta com intensidade em seu emocional, deixando-o mais instabilizado que o normal.

Aviso!

Esse texto é apenas um informativo. Caso exista alguma dúvida ou conheça algum adolescente ou indivíduo que apresente os sintomas descritos acima, procure orientação médica imediatamente!

Ebola: causas, sintomas e tratamento

Ebola: causas, sintomas e tratamento

O vírus ebola é agente altamente perigoso à saúde humana, ela causa febre de grau hemorrágico nos enfermos, levando a maioria deles a óbito, consequência que vem promovendo  grande alarde no mundo, principalmente na Africa Ocidental onde foram registrado os primeiros casos e mortalidades.

O micro-organismo responsável por transmitir essa doença é do gênero Filovirus. Pesquisas revelam que já foram constatados a presença de 5 tipos diferentes desse vírus, sendo eles o Bundibugyo, Zaire, Costa do Marfim, Sudão e Reston ( o único que não acomete o ser humano). 

Os principais agentes transmissores do vírus ebola são os morcegos, porcos, chimpanzés, gorilas, musuranhos, antilopes e, por isso essa doença é classificada cientificamente como uma zoonose. O contágio dessa enfermidade entre os seres humanos e os animais se dá através do contato com os fluídos corporais (urina, fezes, sêmen, saliva, lágrimas e suor) e com o sangue.

A transmissão entre os seres humanos pode se manifestar pelo contato direto das pessoas, o compartilhamento de seringas e objetos pessoais e até mesmo depois que o enfermo vem a óbito, isso porque o vírus ainda continua agindo no organismo. Devido a essa facilidade de contágio, o abola está deixando diversos países em alerta e cada um se prevenindo para evitar uma epidemia global.

Período de incubação dos sintomas

Os sintomas podem vir manifestar entre 2 à 21 dias após o primeiro contágio do organismo do indivíduo com vírus. Os sinais variam muito de uma pessoa à outra, sendo que mais da metade dos acometidos não resistem a doença e acabam falecendo.

Sintomas

Ebola: causas, sintomas e tratamento
Mulher residente na parte ocidental do continente africano, região considerada zona de risco.  
(Foto: Reprodução)

Sinais leves

  • Febre;
  • Calafrios;
  • Dor de cabeça forte;
  • Fraqueza muscular;
  • Dor nas articulações e na garganta.

Sinais medianos

  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Tosse;
  • Diarreia com a presença de sangue;
  • Inflamação da garganta;
  • Erupção cutânea;
  • Olhos vermelhos;
  • Dor no estômago e no peito;
  • Insuficiência hepática e renal.

Sinais graves

  • Hemorragia interna;
  • Sangramento pelo nariz, olhos, ouvidos e reto;
  • Sérios danos cerebrais;
  • Perda de consciência;
  • Óbito.

Ajuda médica

Caso os sintomas acima comecem a se manifestar e o indivíduo tenha tido um possível contato com um agente transmissor, ou com alguma pessoa infectada ou tenha viajado para uma área de risco, a ajuda médica deverá ser procurada imediatamente.

Diagnóstico

Devido a quantidade de sintomas que a doença manifesta no organismo, o primeiro diagnóstico é feito com a eliminação de suspeita de outras possíveis enfermidades. Se nenhuma delas for constatada, o exame ELISA, criado para identificar com rapidez o vírus ebola, será realizado.

Se a presença do vírus no organismo do paciente for confirmada, o primeiro passo a ser tomado pela equipe médica é isolar completamente o indivíduo, não permitindo o contato dele com nenhuma outra pessoa, para evitar a transmissão do agente causador.

Tratamento

Os principais métodos utilizados para a contenção da doença e a tentativa de eliminação do vírus do organismo são a oxigenoterapia, os fluídos intravenosos, as transfusões de sangue e o uso de medicamentos.

Tem cura?

Mesmo com tantas pesquisas sendo realizadas, ainda não existe um método, medicamento ou vacina que cure o vírus, mas cientistas afirmam que esse resultado está mais próximo do que se imagina, pois algumas experiências com animais transmissores já foram executadas com sucesso.

Complicações

  • Choque;
  • Coma;
  • Delírio;
  • Convulsões;
  • Icterícia;
  • Hemorragia grave;
  • Falência múltipla de órgãos.

Prevenção

  • Lave as mãos com mais frequência;
  • Não se aproxime ou manuseie corpos de pessoas infectadas sem a proteção indicada pelos órgãos de saúde;
  • Evite visitar as regiões em que estão acontecendo os surtos da doença.

Aviso!

Esse artigo é apenas como um informativo. Para mais orientações, procure ajuda médica!

Psoríase tratamento natural caseiro

Psoríase tratamento natural caseiro

As doenças de pele costumam incomodar muito os seus enfermos, isso porque provocam uma estética desfavorável para a estrutura corporal, além de manifestar sintomas desconfortantes. A psoríase é considerada como uma das enfermidades mais comuns que acometem essa particularidade do organismo.

Sua apresentação se dá de maneira inflamatória, sendo classificada crônica pelos médicos, mas não é contagiosa. Ela pode vir a afetar pessoas de várias idades e gêneros, mas acomete com mais frequência os indivíduos que possuem entre 15 à 35 anos de idade.

Causas

Os motivos mais relevantes que provocam essa doença são os fatores genéticos. Já os principais fatores que costumam a desencadear no organismo são o estresse, clima seco, pele desidratada, infecções bacterianas e virais, falta ou excesso de luz solar, lesões, uso de medicamentos e excesso no consumo de álcool.

Tipos de psoríase

Psoríase tratamento natural caseiro
Representação da psoríase no antebraço.
(Foto: Reprodução)

A variação se dá de acordo com a área do corpo que a doença está acometendo:

» Artropática: se manifesta na pontas dos dedos das mãos e dos pés ou nas grandes articulações;

» Eritrodérmica: se manifesta em 75% ou mais do corpo;

» Gutata: se manifesta no tronco, braços e coxas;

» Invertida: se manifesta em áreas de dobras;

» Palmo-plantar: se manifesta nas palmas das mãos e solas dos pés.

» Postulosa: se manifesta nos pés, nas mãos ou pelo corpo todo;

» Vulgar: se manifesta no couro cabeludo, joelhos e cotovelos.

Sintomas

  • Vermelhidão;
  • Manchas grossas e elevadas;
  • Irritações;
  • Placas escamosas e/ou secas com tonalidade acinzentada;
  • Dor nas articulações;
  • Lesões nas geniais (principalmente nos homens);
  • Caspa em grandes quantidades;
  • Alteração nas unhas.

Ajuda médica e diagnóstico

Assim que os sintomas começarem a aparecer um médico deverá ser procurado, de preferência um bom dermatologista. O disgnóstico profissional irá consistir em uma análise clínica da pele do enfermo. Após a observação detalhada, será ditado o tratamento, de acordo com o grau de intensidade da psoríase e seu tipo.

Tratamento

Essa enfermidade não tem cura e por isso o seu tratamento é ministrado para conter os seus sintomas. Os principais métodos utilizados pelos médicos para esse processo são o uso de medicamentos, fototerapia e drogas biológicas.

Tratamento caseiro

Existem algumas fórmulas caseiras que ajudam a conter os incômodos da doença e também o seu avanço. Veja alguns deles abaixo:

1° dica

Encha uma banheira com água morna e dissolva cerca de 250 gramas de sal marinho. Tome um banho com duração aproximada de 20 minutos. Esse processo deverá ser realizado uma vez por dia, sem o uso de qualquer outro produto, apenas água e sal.

2° dica

Adicione meia colher de chá de fumária seca e meia colher de flores de calêndula em 1 xícara de água fervente, deixe repousar por alguns minutos e coe a mistura. Esse chá deverá ser tomado cerca de 3 vezes por dia (1 xícara para cada consumo).

3° dica

Pegue um liquidificador e bata 70 gramas de agrião com 200 ml de água. Coe e beba logo em seguida. Faça essa receita 3 vezes por dia para consumo.

Fatores de risco

  • Distúrbios autoimunes;
  • Aids;
  • Quimioterapia.

Cuidados essenciais

» Evite o consumo de bebidas alcoólicas;

» Mantenha a pele sempre bem hidratada;

» Controle a exposição ao sol;

» Procure manter um equilíbrio emocional;

» Não se exclua da sociedade por causa das lesões aparentes;

» Mantenha sempre em dias as consultas dermatológicas.

Aviso!

Todos os assuntos descritos nesse texto se fazem apenas como um auxílio informativo para a doença. Caso necessite de mais informações, procure orientação médica.

Dores causadas pela depressão

Dores causadas pela depressão

A depressão é  um distúrbio psicológico que vem atingindo com frequência uma gama de indivíduos, fazendo com que seus estados emocionais fiquem completamente abalados, demonstrando sempre tristeza, baixa autoestima, pessimismo, variações constantes de humor, cansaço, desânimo, falta de motivação, medo, insegurança, entre outros demais fatores mentais.

Além dos sinais psicológicos, ainda é possível constatar alguns sintomas físicos apresentados por esse transtorno,que se fazem completamente incômodos, sendo os principais deles:

Dores causadas pela depressão
Rosto escondido por correntes.
(Foto: Reprodução)
  • Dores abdominais;
  • Tensão nos ombros e na nuca;
  • Dores de cabeça e pelo corpo;
  • Pressão no peito;
  • Sensação demasiada de corpo pesado;
  • Azia;
  • Mal estar;
  • Má digestão;
  • Flatulência;
  • Diarreia;
  • Constipação.

As razões que ocasionam a depressão são muitas e variam de paciente para paciente, mas é comprovado que tanto fatores psicológicos quanto os acontecimentos do meio externo costumam estar fortemente envolvidos nesse processo, principalmente quando o indivíduo está passando por um momento difícil na vida.

É importante destacar que a depressão é considerada, atualmente, uma doença e que por isso merece maior atenção. A ajuda médica deve ser procurada assim que os sintomas começarem a surgir, para que um diagnóstico preciso seja realizado.

O tratamento dessa enfermidade gira em torno de medicamentos e terapias, além de algumas mudanças de hábito alimentar e físico. Nessa fase, é importante que toda a família, amigos e colegas estejam presentes ao lado do enfermo e oferecer forças para sair do estado em que ele se encontra,  ajudando para que ele se reanime para aproveitar as coisas boas da vida!

Aviso

Esse texto se faz apenas como um informativo. Caso necessite de mais dados ou orientações, procure um bom médico.