Aprenda como agir em um ataque epilético

A epilepsia é caracterizada como alterações temporárias e reversíveis do funcionamento do cérebro e seu sistema nervoso. As suas maiores causas são lesões e infecções no cérebro, uso excessivo de bebidas alcoólicas, drogas, uma neurocisticercose, entre outros.

Sintomas

A crise epilética pode se manifestar de várias formas, tal como:

» Convulsão (ataque epiléptico): onde o indivíduo apresenta contrações musculares em todo o corpo, cai no chão, morde a língua, fica com a respiração ofegante, com a salivação intensa e em alguns casos, chega a urinar na roupa;

» Desligamento: a pessoa costuma ficar com o olhar fixo, perdendo assim o seu contato com o meio em que se encontra por alguns segundos ou minutos. Nesse caso, a doença costuma não ser percebida com muita facilidade;

» Crise parcial complexa: nesses casos, os indivíduos não conseguem controlar os seus atos, onde aparecem movimentos automáticos, bruscos e involuntários. Normalmente a pessoa fica falando de modo incompreensível, mastigando, andando sem direção e não costuma lembrar de nada quando volta a  lucidez;

» Outras crises: devido as diversas causas epiléticas, o indivíduo pode ainda apresentar percepções visuais ou auditivas estranhas, alterações transitórias da memória, quedas sem nenhum movimento ou contração, entre outros.

Tratamento

O tratamento para epiléticos é realizado de acordo com a causa da doença. Os médicos costumam medicar seus pacientes para evitar descargas elétricas cerebrais anormais, sendo que em alguns casos os remédios deverão ser consumidos por toda a vida. Em quadros mais graves, se faz necessário alguns tipos de intervenções cirúrgicas.

Dicas de como agir durante um ataque epilético

» Posicione o indivíduo de costas em uma superfície confortável;

Dicas de como agir durante um ataque epilético.
Primeiros auxílios para ataques epiléticos.
(Foto: Reprodução)

» Retire todos os objetos que esteja no corpo da pessoa e os que estão ao seu redor para que ela não se machuque;

» Coloque um lenço ou um pedaço de pano entre os seus dentes para evitar mordidas na língua;

» Deixe a roupa do indivíduo bem frouxa para facilitar a sua respiração;

» Faça com que o queixo do indivíduo permaneça elevado para que ele respire melhor;

» Não dê tapas, ou jogue água ou segure a pessoa durante o ataque epilético;

» Se o indivíduo estiver babando muito, coloque-o deitado com a cabeça voltada para o lado, dessa forma ele não irá se sufocar ou engasgar;

» Depois que a crise passar, deixe que o indivíduo descanse por algum tempo.

Atenção

Os ataques costumam durar aproximadamente entre 2 à 3 minutos. Caso eles aconteçam por períodos mais longos ou com muita frequência, ligue imediatamente para o 192 ou encaminhe o indivíduo para o hospital mais próximo do local.

Sintomas de intoxicação por alumínio

O alumínio está presente em pequenas quantidades nos tecidos de animais, urina e sangue. Estima-se que o corpo humano tenha entre 50 à 150 mg desse componente em todo o corpo, sendo que quando suas taxas se tornam muito elevadas, acontece uma intoxicação no organismo.

Intoxicação alumínica: causas, sintomas, fatores de risco, meios de contaminação, tratamento e prevenção.
Cólica abdominal, um dos sintomas da intoxicação alumínica.
(Foto: Reprodução)

A maior concentração de alumínio no organismo humano se localiza nos pulmões, onde pesquisas revelam que esse fator se dá devido a demasiada poluição atmosférica. Calcula-se que a faixa indicada de ingestão dessa substância seja em torno de 10 à 100 mg por dia na dieta ou reeducação alimentar humana.

As dietas com pouco cálcio e ricas em fosfatos favorecem o aumento de alumínio no corpo. Esse excesso costuma causar interferência na absorção do potássio e do selênio.

Sintomas

Os principais sinais de uma possível intoxicação alumínica são as náuseas, fadiga, alterações do metabolismo do cálcio, alterações neurológicas, constipação intestinal, cólicas abdominais, anorexia, hiperatividade e distúrbios do aprendizado.

Principais fontes de contaminação

  • » Creme tártaro;
  • » Alimentos enlatados;
  • » Queijos;
  • » Panelas;
  • » Embalagens;
  • » Cerveja em lata;
  • » Antiácidos com hidróxidos de alumínio;
  • » Leite em caixa;
  • » Tubos de pasta dental;
  • » Desodorantes;
  • » Cigarro.

Fatores de risco

  • » Constipação intestinal;
  • » Cólicas;
  • » Esquecimento;
  • » Anorexia;
  • » Cefaléia;
  • » Distúrbios de aprendizado;
  • » Hiperatividade;
  • » Crises convulsivas;
  • » Incoordenação motora;
  • » Demência pré-senil;
  • » Alterações na fala;
  • » Diminuição das funções renais e hepáticas;
  • » Alzheimer;
  • » Doença de Parkinson.

Tratamento

O tratamento desse tipo de intoxicação deve ser realizado com acompanhamento médico. Somente após um diagnóstico mais detalhado que o profissional irá saber como lidar com o quadro do indivíduo.

Normalmente, os médicos costumam indicar o consumo de fibras vegetais (e vários outros tipos de alimentos), pois elas conseguem ajudar a expelir o alumínio do organismo. Nos casos mais graves é altamente indicado a infusão endovenosa com solução de EDTA.

Como prevenir?

» Amente o consumo de magnésio, cálcio e vitamina B6;

» Reduza o uso de antiácidos;

» Diminua a ingestão de potássio;

» Remova ou diminua as fontes de exposição ao metal.

 

Cachorro pode tomar antibiótico humano

Quando nossos cães transparecem atitudes estranhas e adoecem ficamos muito preocupados por não saber como agir e, por vezes, devido aos seus sintomas serem muito parecidos com os nossos, acabamos ministrando alguns remédios voltados para humanos á estes animais, o que pode causar várias reações posteriormente em seu organismo, sendo algumas benéficas e outras muito perigosas.

Os antibióticos ministrados para seres humanos podem causar diversas reações no organismo canino. Não é aconselhável que esses animais sejam medicados sem prescrição veterinária, nem mesmo os remédios criados propriamente para eles, pois podem causar grandes prejuízos para a sua saúde, colocando muitas vezes a vida do cão em risco.

Já existem no mercado antibióticos e vários outros medicamentos voltados para diversos animais, inclusive para os cães. Eles foram criados para combater exclusivamente as doenças causadas pelas bactérias que costumam atingir esses bichinhos. Esses micro-organismos ficam em quase todas as partes dos ambientes que os animais frequentam ou habitam, por isso é fácil contraí-los.

Como saber que o cachorro está doente?

Nos casos onde as enfermidades são causadas por bactérias, o cão costuma apresentar os sinais abaixo:

Cães podem ou não tomar antibióticos humanos?
Sintomas de doenças provocadas por bactérias.
(Foto: Reprodução)
  • » Indisposição;
  • » Fraqueza;
  • » Perda do apetite;
  • » Coceira;
  • » Vermelhidão;
  • » Feridas;
  • » Secreção de pus no ouvido;
  • » Bolhas com secreções pelo corpo;
  • » Perda da pelagem do animal;
  • » Dificuldade em urinar e evacuar;
  • » Presença de sangue na urina e nas fezes;
  • » Urina escura;
  • » Excesso de cera nos ouvidos;
  • » Vômitos;
  • » Diarreia;
  • » Espirros frequentes.

Aviso

Caso o seu cão esteja com qualquer um dos sintomas descritos acima, leve-o imediatamente para um bom veterinário, para que seu diagnóstico seja realizado e o tratamento comece o quanto antes para que a enfermidade não cause tantos danos ao organismo do animal.

É importante lembrar que o tratamento deverá ser realizado da mesma forma em que o veterinário prescrever, para que assim ele funcione e as bactérias sejam eliminadas completamente.

Observação: quando o tratamento é interrompido, elas ficam ainda mais fortes e resistentes aos medicamentos.

Diferença de tontura e vertigem

A tontura e a vertigem são dois sintomas muito parecidos e pouco diferenciados pelos indivíduos. Ambos estão presentes no dia a dia de várias pessoas, mas em alguns casos podem representar sérios riscos para a saúde.

Tontura

Ela é caracterizada por uma sensação de desequilíbrio, instabilidade e insegurança. Muitos dizem que ao ficarem tontos tem a impressão que está pisando no vazio e que poderão cair a qualquer instante.

Diferença entre vertigem e tontura
Exemplo de uma tontura.
(Foto: Reprodução)

Vertigem

É caracterizada por uma alucinação de movimento, onde o indivíduo sente “o mundo girar/rodar”, proporcionando a sensação de que os objetos presentes em um ambiente estão rodando ao seu redor.

Diferença entre vertigem e tontura
Exemplo de uma vertigem.
(Foto: Reprodução)

O que pode ser?

Ambos sintomas podem indicar várias enfermidades e patologias, sendo as principais delas:

  • » Ataques de pânico;
  • » Crises de ansiedade;
  • » Traumatismo craniano;
  • » Entupimento do ouvido provocado por um grande acúmulo de cera;
  • » Esclerose múltipla;
  • » Enxaqueca;
  • » AVC;
  • » Uso descontrolado de medicamentos;
  • » Doença de Meniere;
  • » Labirintite;
  • » VPPB – Vertigem posicional paroxística benigna.

Quando procurar ajuda médica?

O indivíduo deverá procurar um bom médico quando as tonturas e as vertigens forem frequentes, intensas e acompanhadas pelos sintomas descritos abaixo:

  • » Dor de cabeça muito intensa;
  • » Fraqueza;
  • » Vômitos;
  • » Desorientação;
  • » Perda de consciência;
  • » Dificuldade para falar ou se expressar;
  • » Febre alta;
  • » Perda de apetite;
  • » Queda ou aumento de pressão;
  • » Dor no peito;
  • » Sudorese;
  • » Sensação de desmaio;
  • » Mal estar;
  • » Náuseas.

Fique atento!