Como evitar gordura no fígado

A gordura no fígado ou a esteatose hepática se trata de um acúmulo demasiado de grandes vacúolos de triglicerídeos nas células hepáticas do citoplasma. Não é considerada uma doença, mas por diversos fatores pode levar o indivíduo á uma situação grave. Entre os principais fatores, estão associados a alimentação desequilibrada, o consumo excessivo de álcool, distúrbios endócrinos, drogas, medicamentos e até mesmo fatores genéticos.

Sintomas

  • » Perda do apetite;
  • » Dor abdominal (principalmente do lado direito);
  • » Dor de cabeça;
  • » Cansaço;
  • » Enjoo;
  • » Barriga inchada;
  • » Cor amarelada na pele e nos olhos.

Assim que os sintomas começarem a surgir, o indivíduo deverá procurar ajuda médica o mais rápido possível para que o profissional realize um diagnóstico mais detalhado. Quanto ao tratamento virá a ser realizado através de dietas e exercícios físicos. Essa patologia tem cura, mas o tempo para seu alcance varia de acordo com a quantidade de gordura existente no fígado do paciente.

Prevenção e tratamento

» Evite ao máximo consumir bebidas alcoólicas e fumar;

» Coma de três em três horas;

» Pratique exercícios físicos regularmente;

Esteatose hepática: causas, sintomas, tratamento, prevenção, dicas de alimentos.
Simbolização de uma esteatose hepática.
(Foto: Reprodução)

» Evite ingerir alimentos ricos em gordura, industrializados e açúcares;

» Opte por consumir alimentos integrais;

» Aumente a ingestão de verduras, legumes, frutas, fibras e oleaginosas;

» Diminua a quantidade de comida nas refeições;

» Evite beber qualquer tipo de líquido enquanto come;

» Beba mais de 2 litros de água diariamente;

» Prefira beber sucos naturais, feitos da fruta;

» Evite bebidas gaseificadas;

» Evite temperos prontos e muito sal no preparo dos alimentos;

» Procure emagrecer devagar e de forma saudável;

» Não se auto-medique.

Alimentos que ajudam a limpar o fígado

  • » Alho;
  • » Abacate;
  • » Azeite de oliva;
  • » Beterraba;
  • » Cenoura;
  • » Chá verde;
  • » Chá de alface;
  • » Chá de carqueja;
  • » Chá de vagem de pau de ferro;
  • » Cúrcuma;
  • » Lima;
  • » Limão;
  • » Maçã;
  • » Nozes;
  • » Repolho;
  • » Toranja;
  • » Vegetais (principalmente os de folhas verdes).

Doença do sono em animais

A doença do sono ou a THA (Tripanossomíase africana) é uma enfermidade que pode atingir não somente os seres humanos, mas também os animais. Ela é causada pelo protozoário Trypanosoma brucei, que se divide em Trypanosoma brucei gambienseTrypanosoma brucei rhodesiense.

O transmissor da THA são as moscas Glossina palpalis e Glossina morsitans, chamadas popularmente por tsé-tsé. Através das suas picadas esses insetos realizam a contaminação parasitária do indivíduo. Essa doença é mais comum no continente africano, principalmente nas zonas ruais, onde a sua reprodução acontece em grande escala, assim como o seu contato diário com o homem e os animais locais.

Sintomas

Mosca transmissora da doença do sono em seres humanos e animais
Mosca tsé-tsé.
(Foto: Reprodução)

Os sintomas só costuma aparecer quando a doença já está se agravando.

  • Fadiga;
  • Inchaços nos nódulos linfáticos;
  • Lesões cutâneas e nas vísceras;
  • Dor nas articulações;
  • Meningoencefalite;
  • Confusão mental;
  • Perturbações neurológicas;
  • Sonolência demasiada;
  • Perda da coordenação.

Tratamento

O tratamento da doença do sono deve ser iniciado logo que a enfermidade for constatada, para que o parasita não cause danos ao organismo animal. Normalmente, os veterinários costumam passar medicações para os bichos, realizando o acompanhamento do caso, principalmente daqueles que moram em zonas consideradas de risco.

O combate para a erradicação da mosca tsé-tsé também é muito importante nesse processo, pois assim os profissionais conseguem conter a doença (que muitas vezes chega a matar os animais devido o tratamento tardio e algumas vezes mal realizado).

Relação entre serotonina e depressão

A serotonina é dita como um composto orgânico encontrado no sangue e em alguns alimentos. É considerada como um neurotransmissor atuante na região cerebral, sendo responsável por regular o apetite, o sono, a temperatura corporal, a dor, a sexualidade, a sensibilidade, o ritmo cardíaco, os movimentos, as funções intelectuais e o humor das pessoas.

Quando as suas taxas estão altas ou suficientes no organismo, ajuda na prevenção da depressão, que é uma enfermidade caracterizada por transtornos emocionais, que provoca sensações de tristeza aguda no indivíduo, fazendo com que ele modifique totalmente a sua maneira de ver a vida, perdendo o interesse de estar em contato com as pessoas e com o mundo.

Quando a serotonina está em baixo nível, contribui muito para que a depressão apareça, pois o neurotransmissor não consegue mais controlar o humor e o emocional da pessoa.

Sintomas de baixa serotonina

  • Estresse;
  • Mau humor (principalmente pela manhã);
  • Dificuldades no aprendizado;
  • Vontade de comer toda hora (principalmente doces);
  • Distúrbios de concentração e memória;
  • Ficar sem paciência facilmente;
  • Cansaço;
  • Libido diminuída.

Como aumentar os níveis de serotonina?

A melhor forma de elevar os níveis de serotonina no organismo é ingerir alimentos ricos em triptofano, tal como vinho tinto, banana, chocolate preto, tomate, abacaxi, carnes magras, castanha do pará, cereais integrais, leite e seus derivados, etc. É importante ressaltar que as porções devem ser consumidas moderadamente todos os dias.

Sintomas da depressão

Como a serotonina ajuda a prevenir a depressão?
Mulher com sintomas de depressão.
(Foto: Reprodução)
  • Tristeza demasiada;
  • Baixa auto-estima;
  • Pessimismo;
  • Perda de interesse na vida;
  • Sentimento de culpa, fracasso, inutilidade, medo;
  • Alterações drásticas no apetite;
  • Insônia ou sonolência excessiva;
  • Ansiedade;
  • Irritabilidade;
  • Diminuição da libido;
  • Pensamentos de morte seguidos e tentativas de suicídio;
  • Choro sem razão;
  • Desânimo;
  • Dores intensas no corpo.

Tratamento

O alto nível da serotonina ajuda muito a prevenir e a controlar o aparecimento dessa enfermidade. Outros métodos utilizados pelos médicos para conter a depressão são as sessões de psicanálise e o uso de medicamentos antidepressivos, que só devem ser tomados com prescrição médica.

Alergia a lactose bebê

A alergia ou a intolerância a lactose se trata da incapacidade do organismo digerir ou absorver o açúcar presente no leite e em seus derivados. Alguns bebês e indivíduos tem essa enfermidade porque possuem porções insuficientes da enzima lactase (responsável por fazer a digestão dos componentes do leite) no corpo.

A maioria dos bebês que nascem prematuros possuem “alergia ao leite e seus derivados” porque demoram certo tempo para começarem a produzir as quantidades necessárias de lactase no organismo. No geral, essa intolerância se dá com mais frequência em crianças com mais de 5 anos de idade e raramente em bebês.

Diagnóstico

O diagnóstico do paciente é realizado através da sua observação, testes comprobatórios.

Sintomas e tratamento para a intolerância a lactose em crianças.
Bebê com intolerância a lactose.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

Cólicas;

Gases;

Diarreia;

Náuseas;

Perda de peso visível;

Queda do crescimento;

Inchaço na região do abdômen;

Desenvolvimento mais lento que o normal.

Tratamento

É muito importante que a intolerância seja descoberta logo em seu estágio inicial, para que não sejam causados tantos danos ao organismo do bebê, que ainda é muito frágil.

O tratamento em bebês e crianças só deve começar quando a intolerância for constatada, pois somente o médico saberá quais serão as melhores formas de cuidar do paciente.  Nos casos em que a alergia é mais leve, o profissional costuma passar uma dieta com baixa lactose, já nos mais graves a dieta é restrita para essa substância.

AVISO: Lembre-se, sempre, de conferir o rótulo dos alimentos para saber se possuem ou não algum tipo de lacticínio. Nunca medique o bebê por conta própria, isso poderá agravar ainda mais sua saúde.