Sintomas da falta de vitamina D

A vitamina D é uma das vitaminas mais importantes para a estrutura óssea do corpo humano, recentemente foi descoberto que essa vitamina age como uma vitamina autônoma e também ajuda outras vitaminas e componentes no corpo, além de ajudar na boa manutenção do corpo humano, ingerir vitamina D na quantidade suficiente que o corpo humano necessita é uma missão difícil, para que para ter uma nossa seriam necessários dois peixes gordos, um salmão e a cavala, que teriam que ser consumidos todos os dias.

Para se ter um melhor rendimento e melhor desenvolvimento da vitamina D e necessário pelo menos algumas horas se expondo ao sol (sempre protegido com protetor solar), uma alimentação mais regulada e se preciso uma suplementação adicional, estudos comprovam que essa vitamina beneficia muito o corpo muito devido a sua multifunção, a falta de vitamina, assim como qualquer vitamina pode causar uma serie de problemas.

D

Veja os sintomas que podem ser fatores da falta de vitamina D.

1) Gripe

2) Fraqueza muscular

3) Psoríase

4) Doenças renais crônicas

5) Diabetes

6) Asma

7) Doença Periodontal

8) Doenças Cardiovasculares

9) Câncer

10) Osteoporose e outras doenças relacionadas a estrutura óssea

Existem ainda alguns fatores que pode agravar a falta de vitamina D e podem levar certas pessoas a terem uma maior tendencia em terem deficiência de vitamina D, veja quais são:

  • Idade acima de 65 anos
  • Pele negra
  • Pouca exposição a luz solar
  • Medicamentos como anticonvulsivantes e corticóides
  • Obesidade
  • Pouca ou nenhuma atividade física

Os benefícios de uma dieta rica em vitamina D são muitos entre eles podemos citar a prevenção de osteoporose, doenças cardiovasculares, se ingerido previamente, previne até 80% contra a diabetes, além melhorar o anime é as capacidades físicas, você encontra a vitamina D em abundancia em alimentos como peixe e alguns vegetais como espinafre.

Falta da menstruação causa odor vaginal?

O odor vaginal causa grande desconforto em qualquer mulher e a ausência da menstruação proporciona uma imensa preocupação para elas. A junção desses dois fatores correspondem a sintomas da doença inflamatória pélvica.

Os sintomas nunca são iguais em relação a enfermidades ligadas as genitais e por isso é difícil a identificação da doença que está afetando o organismo do indivíduo.

A inflamação pélvica nem sempre mostra seus sintomas, mas algumas irregularidades é possível de se constatar, por isso é muito importante que a mulher sempre observe o seu corpo, as reações do seu organismo e que façam consultas com ginecologistas pelo menos 3 vezes no ano.

Sintomas

* Odor vaginal;

* Sangramento menstrual irregular;

* Dor abdominal;

* Dor ao urinar;

* Cólicas fortes no período menstrual;

Inflamação pélvica

* Vômito;

* Febre;

* Uretrite;

* Fadiga;

* Corrimento vaginal demasiado;

* Dor nas relações sexuais;

* Sangramento após a relação sexual.

Quando o organismo feminino é afetado pela clamídia, a doença pélvica quase não apresenta sintomas, o que deixa seu diagnóstico mais difícil que o normal.

A inflamação pélvica prejudica muito os órgãos internos reprodutivos pois se inicia no colo do útero ou na vagina e atinge as tubas interinas ou o endométrio. Quando não tratada, ela ainda pode desenvolver doenças como a apendicite, a peritonite e a peri-hepatite.

Ela pode ser caracterizada – em alguns casos – como uma doença sexualmente transmissível. Quando isso acontece, normalmente está relacionada com a endometriose.

Tratamento

O tratamento dessa doença é realizado com antibióticos, sendo eles ministrados por via oral e outros por via intramuscular. Costuma durar cerca de 14 dias.

Nesse período, é importante que a paciente tenha repouso absoluto, que não tenha relações sexuais e que retire o DIU – se utilizar. Se dentro de 3 dias o tratamento não tiver nenhum resultado, a mulher deverá ser hospitalizada.

É importante que o parceiro sexual da paciente também receba tratamento para que não haja a recontaminação.

As mulheres que possuem doença inflamatória pélvica crônica poderão ainda ter complicações na gestação, como uma gravidez ectópica e adquirir a infertilidade.

Infecção urinária na gravidez

A gravidez é uma fase muito emocionante, diversas modificações acontecem no corpo e muitas delas causam grande desconforto para a mulher. O organismo fica mais sensível e com isso muitas doenças podem ser adquiridas se a mamãe não se cuidar, e por esse motivo o pré-natal se faz tão necessário, para que o obstetra cuide tanto da saúde da mão quanto do bebê durante a sua formação até o seu nascimento.

A infecção de urina é uma das enfermidades mais frequentes que acontece nesse processo gestacional, decorrente dos hormônios da gestação que afrouxam os músculos nos rins e no ureter, diminuindo assim o fluxo de urina dos rins para a bexiga. Elas são mais intensas e acontecem com mais facilidade em mulheres que possuem entre 20 á 50 anos de idade.

Sintomas

* Queimação e dor ao urinar;

* Dores embaixo ou ao lado do ventre e na pelve;

Infecção urinária na gravidez

* Febre;

* Tremores;

* Náusea;

* Vômitos;

* Sensações de calor e frio;

* Vontade incontrolável de urinar;

* Mudança da quantidade de urina – mais ou menos;

* Urina com cheiro forte;

* Pus ou sangue na urina;

* Dor durante a relação com o parceiro.

A infecção urinária é um dos maiores motivos de partos prematuros e por isso é importante que ela seja constatada logo em sua fase inicial e que seja tratada assim que descoberta. Ela se torna ainda mais perigosa quando a mulher está grávida pois a maioria dos sintomas passam despercebidos por serem parecidos com os sintomas da gravidez.

Tratamento

Para tratar a infecção, é necessário que antibióticos sejam tomados, MAS SÓ FAÇA ISSO COM PRESCRIÇÃO MÉDICA pois alguns desses remédios apresentam fatores de risco para a gravidez.

O tratamento deve ser realizado apenas após o diagnóstico do ginecologista ou obstetra e o exame de urina, para constatar qual a bactéria que está ocasionando a infecção e o seu grau de resistência, para que a medicação certa seja ministrada.

Cândida com corrimento amarelo

O corrimento está presente no corpo feminino antes mesmo de ocorrer a menstruação. É um processo natural do organismo quando não se há cor, cheiro ou coceira. Quando isso acontece, a genital feminina mostra que algo está errado, como a reprodução demasiada de bactérias e fungos no local, podendo causar infecções e doenças.

O diagnóstico dos ginecologistas são realizados para saber qual a infecção que o organismo está manifestando. A cândida não possui corrimento amarelado, mas sim branco, a doença que manifesta essa alteração e modificação do corrimento é a vaginose bacteriana, causada pelo aumento demasiado da produção da bactéria  Gardnerella vaginalis no corpo.

Causas

A região genital feminina é habitada por bactérias boas e ruins, quando as ruins se proliferam demasiadamente, causando o desequilíbrio desse sistema, a vaginose se manifesta. Ela também pode decorrer quando a mulher possui vários parceiros sexuais, quando realiza duchas com frequência, no caso do uso do DIU, de antibióticos e em mulheres que fumam.

Sintomas

Corrimento

É muito raro apresentar sintomas dessa doença, quando ela se manifesta apresenta apenas um corrimento amarelado ou acinzentado com muito odor, dito como o famoso “cheio de peixe”, piorando sempre ao término das relações sexuais.

Tratamento

Seu tratamento é realizado com o uso de antibióticos, sendo o principal deles o metronidazol. É recomendado que não se pratique sexo durante o período de tratamento, mas caso isso ocorra, é essencial que a camisinha seja utilizada.

Caso a infecção não seja tratada, a paciente corre o risco de ter partos prematuros, do bebê nascer com peso baixo, das trompas e o útero serem afetados, além de aumentar as chances do organismo adquirir doenças sexualmente transmissíveis.