Câncer de pele tem cura

Câncer de pele tem cura

Quando o assunto mencionado é o câncer de pele, todos ficam muito preocupados, mas quase nenhuma dessas pessoas dinamizam cuidados diários para prevenir a enfermidade. Pesquisas revelam que essa região da estrutura corporal é uma das mais afetadas pela doença e pode vir a provocar sérios danos a curto, médio ou longo prazo.

Essa disfunção é denominada na área médica por carcinoma basocelular, classificada como uma lesão (tumor) maligna que possui desenvolvimento lento ou moderado, promovendo uma multiplicação celular demasiada nos apêndices cutâneos ou na camada basal da epiderme.

Sua manifestação pode acontecer em qualquer idade, mas o público mais afetado são os de raça branca, amarela e parda, homens, jovens, adultos e idosos. As crianças e os indivíduos de raça negra quase não são acometidos, seus organismos são menos propensos para o desenvolvimento desse transtorno.

Câncer de pele tem cura
Mais atenção ao câncer!
(Foto: Reproduçãol)

Outros fatores de risco que também deixam o corpo mais propenso a apresentação desse distúrbio são histórico familiar da enfermidade, imunidade baixa, ficar muito tempo exposto a agentes químicos, radiação ultravioleta e radiações ionizantes.

Sintomas

» Aparecimento de nódulos sensíveis, com a presença de crostas.
» Sangramento nas lesões.
» Coceira.
» Enrugamento.
» Vermelhidão e descamação da região.
» Mudança da pigmentação da pele ou da lesão.
» Alterações em pintas ou manchas.
» Crescimento progressivo de pintas e lesões.

Observação: Os locais da estrutura corporal que desenvolvem o câncer de pele com mais facilidade são a face, o pescoço, o peito, as costas e a cabeça, eles estão mais evidenciados e menos protegidos que as demais partes.

O que fazer?

Assim que as mudanças na pele forem constatadas, sejam elas quais forem, a ajuda médica deverá ser procurada, de preferência em um bom consultório dermatológico. O diagnóstico do profissional irá envolver exames clínicos e biopsias dos traumas.

Tratamento

Se o resultado das análises forem positivos, o médico terá que agir o quanto antes para a contenção da doença, promovendo métodos de tratamento de acordo com a gravidade do quadro, como a retirada da lesão através de procedimentos cirúrgicos, quimioterapia, radioterapia, criocirurgia, laserterapia, curetagem e eletrocoagulação.

Tem cura?

As chances de eliminar o câncer de pele é muito grande, em comparação aos demais transtornos cancerígenos. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maior será a possibilidade de cura.

Cuidados

» Fique sempre atento as alterações do seu corpo.

» Evite se expor ao sol entre às 10 horas da manhã e às 16 horas da tarde.

» Passe bastante protetor solar e cremes hidratantes na pele ao longo do dia.

» Beba bastante água para manter o organismo hidratado.

» Tenha bons hábitos alimentares para deixar o sistema imunológico mais resistente.

» Use adereços para proteger o corpo nos dias mais quentes, como óculos, bonés, chapéus, etc.

Aviso!

Os dados contidos nessa matéria servem inteiramente para o uso de pesquisas. Caso necessite de mais informações, procure orientação médica.

Fatores que desencadeiam a calvice

Fatores que desencadeiam a calvice

Um dos incômodos que interferem esteticamente na vida de milhares de homens e algumas mulheres no mundo é a calvície ou alopecia androgenética, como denominada cientificamente. Essa alteração corresponde a perda dos fios capilares, deixando por vezes o indivíduo com falhas no couro cabeludo ou até mesmo careca.

Essa redução parcial ou total do cabelo acontece inicialmente com a perda de vida dos fios, seu afilamento e queda, conjunto que vai se tornando cada vez mais frequente e intenso com o passar dos anos. A parte frontal da cabeça (ou testa) é considerada a região que dá os primeiros indícios dessa disfunção.

De acordo com diversos levantamentos de profissionais estéticos e da área da saúde, as principais causas que promovem esse distúrbio são:

Fatores que desencadeiam a calvice
Jovem com sinais de calvície.
(Foto: Reprodução)

» Hereditariedade
» Hormônios
» Estresse
» Excesso de oleosidade no couro cabeludo
» Má alimentação
» Carência de nutrientes, como as vitaminas
» Partos
» Problemas na tireoide
» Uso de medicamentos
» Procedimentos cirúrgicos
» Sessões de quimioterapia
» Aplicações demasiadas de produtos químicos

Os sintomas começam a aparecer por volta dos 17 à 26 anos, chegando ao seu ápice por volta dos 50 anos e geralmente são diferenciados entre os gêneros, veja:

Mulheres

» Estresse
» Ansiedade
» Tensão
» Maneira de prender o cabelo
» Falta de nutrientes
» Permanentes
» Uso excessivo de produtos químicos
» Alisamentos
» Alteração nos níveis de estrogênio
» Menopausa

Homens

» Hereditariedade
» Predisposição da pele
» Variações hormonais, como da testosterona

O que fazer?

Se o indivíduo souber que possui predisposição genética para esse transtorno ou perceber a manifestação do sintoma, a ajuda médica deverá ser procurada o quanto antes. Na dinamização do diagnóstico, o especialista poderá executar exames clínicos, dermatoscopia, biospia, videodermatoscopia e tricograma para saber qual o grau do quadro e como irá articular a contenção da disfunção.

Tratamento

Posteriormente aos resultados dos testes, será possível desenvolver os melhores métodos para promover a prevenção ou o retardamento da calvície, podendo ser eles a mudança alimentar, o uso de medicamentos, afastamento dos fatores de risco e procedimentos cirúrgicos (em casos de implantes).

Aviso

Os dados contidos nesse artigo se tratam apenas de um informativo. Para saber mais sobre o assunto, procure o auxílio de um dermatologista.

Os 3 sintomas verdadeiros e secretos para identificar uma traição amorosa

Os 3 sintomas verdadeiros e secretos para identificar uma traição amorosa

Uma das piores decepções que podemos ter na vida é a traição, seja ela realizada por qualquer pessoa próxima. Quando essa ação é executada pelos nossos parceiros, costuma se tornar algo ainda mais grave, já que é com ele ou ela que dividimos nossas vidas, formamos família e depositamos toda a nossa confiança.

A infidelidade vem se tornando cada vez mais comum nos relacionamentos da atualidade e esse é um dos motivos que provocam a articulação de tantos divórcios e separações. O emocional de quem é traído fica muito frágil, entristecido, podendo levar o indivíduo a depressão, fazer com que ele cometa loucuras, crises de ciúmes e se afaste do mundo.

Mas como saber se estou mesmo sendo traída?

Não existe uma fórmula secreta que evidencie isso, mas alguns sinais podem ajudar nessa identificação, como:

Os 3 sintomas verdadeiros e secretos para identificar uma traição amorosa
Mulher triste e traída.
(Foto: Reprodução)

⇒ 1. Mentiras

Descobrir pequenas mentiras no dia a dia (até mesmo quando a situação não demonstra necessidade desse ato), evitar explicações ou ficar gaguejando quando fala, não conseguir manter longos diálogos, ficar nervoso sem explicação, colocar a culpa sempre nos amigos e familiares. Todos esses fatores levam-nos a desconfiança.

⇒ 2. Ficar o tempo todo no celular

As redes sociais estão cada vez mais badaladas, principalmente as de relacionamento e grupos, com troca de fotos, vídeos e conversas longas. É claro que ambos tem a necessidade de se relacionar com outras pessoas, mas ultrapassar os níveis de liberdade e manter contato íntimo já é demais.

Os principais sinais que revelam que algo está sendo escondido são colocar várias senhas no celular e outros aparelhos eletrônicos (como notebook), não deixar que a parceira em hipótese alguma mexa no seu telefone (fazendo um alarde quando ela tenta), apagar todas as conversas de mulheres ou usar desculpas de que elas são suas amigas de infância, ex de algum amigo que está triste, etc.

⇒ 3. Evitar a parceira

O contato entre o casal é algo essencial desde que se conhece. Mesmo com o casamento, ambos sentem necessidade de ficarem juntos e manter afetos mais íntimos. A demonstração de desinteresse frequente pela parceira é um fato relevante de traição, principalmente quando eles já estão apaixonados por outra.

O que fazer?

Caso a traição seja realmente descoberta, o mais indicado a fazer é o que o coração e a razão mandar. Meça todas as consequências priorizando a sua felicidade. Não acredite em falsas juras de amor. Sinta-se livre para decidir, para que posteriormente não se torne uma pessoa amarga e incapaz de se envolver com outro homem.

Como reconhecer uma criança autodidata

Como reconhecer uma criança autodidata

autodidata é aquele que consegue aprender inúmeras atividades sem que exista um professor ou um mestre articulando o seu ensino, ou seja, ele compreende vários fatores com seu esforço individual e coloca a maioria deles em prática sem que tenha outras pessoas para o auxiliarem.

Essa autonomia é desempenhada através da auto-educação e da curiosidade, que faz com que esses seres denominados popularmente como “superdotados” busquem sempre novos meios de pesquisa e articulação, entre outras dimensões.

A facilidade com que esses indivíduos lidam com o ensino e aprendizagem é única, onde utilizam métodos científicos, culturais, artísticos e outros tópicos para desempenhar suas articulações, se aprofundando ao máximo em conceituações e práticas sobre o assunto que estão ligados.

Os sinais que um autodidata apresenta podem ser reconhecidos desde a infância, podendo eles serem singulares (porque cada ser possui suas características individuais) ou comuns, geralmente circundam entre:

Como reconhecer uma criança autodidata
Criança superdotada.
(Foto: Reprodução)

» Facilidade elevada em relação ao aprendizado em múltiplas áreas de conhecimento.

» Necessidade inexplicável em aprender mais e geralmente não ficam satisfeitos apenas com o que lhes foi ensinado por professores e familiares.

» Observação dos mínimos detalhes das questões.

» Senso apurado de justiça, moral e ética.

» Excelente memória.

» Raciocínio lógico rápido e eficaz.

» Associação rápida com tudo aquilo que ouvem, veem e leem.

» Envolvimento com frequência nos assuntos do mundo, fazendo perguntas que parecem ser intermináveis.

» Agitação ou isolamento em sala de aula por não precisarem das orientações dos professores.

É importante ficar atento a cada detalhe manifestado pela criança, em muitos casos o autodidatismo passa despercebido ou é confundido com disfunções hiperativas, apáticas ou de déficit de atenção. O desenvolvimento cognitivo desses pequenos não age da mesma maneira que o seu emocional, por isso devem ser orientados devidamente desde a infância para que não se sintam desestimulados e frustados.

O que fazer?

Assim que o perfil superdotado for identificado, será fundamental que os familiares e os componentes da escola tentem suprir as necessidades impostas pela criança, devendo haver paciência para responder os seus questionamentos, dando mais credibilidade aos seus ideais, fazendo ainda com que tenham um maior amparo emocional, eles se sentirão diferentes dos demais coleguinhas, podendo vir a se isolar de todos que estão ao seu redor.

A estimulação do cérebro dos autodidatas deve ser dinamizada diariamente, para que seu coeficiente intelectual seja cada vez mais superior. Muitos programas existem atualmente para crianças superdotadas, mas elas não devem ser afastadas completamente da infância tradicional.

Dica

Para ajudar nesse processo, é indicado que os pais e o “geniosinho” contem com o apoio de psicólogos, educadores e demais profissionais especializados na área.