É viável fazer a troca de touchscreen?

É viável fazer a troca de touchscreen?

A tecnologia está avançando rapidamente e em escala global, deixando os meios de comunicação cada vez mais elaborados, com tamanhos e formatos incríveis, principalmente as novas gerações de celulares, como os queridinhos Smartphones.

As ferramentas e softwares encontrados nesses e outros eletroeletrônicos são apaixonantes, porque facilitam muito a realização de tarefas simples, moderadas e difíceis. A interação populacional também foi um fator relevante com os novos lançamentos.

É viável fazer a troca de touchscreen?
Touchscreen quebrado.
(Foto: Reprodução)

Uma das desvantagens inseridas nesse processo é a fragilidade que essas mercadorias possuem, o que exigem do consumidor maiores cuidados em relação ao uso, caso contrário poderão ter muitos prejuízos, como a quebra da tela, que atrapalha ou trava o touchscreen, além de desfavorecer a aparência do produto.

As quedas e fortes impactos são as principais causas desse tipo de imprevisto e muitos se desesperam quando isso acontece porque as autorizadas não costumam cobrir esse tipo de dano, pois a garantia classifica essa ação como mau uso do usuário.

O que fazer?

O primeiro passo a ser dado é a busca pelas assistências que realizam a troca da tela, mas não pense que isso será fácil, porque boa parte das lojas brasileiras não possuem uma grande diversidade de peças avulsas para os eletroeletrônicos novos – principalmente para os importados.

Outro ponto que conta muito nesse procedimento são os preços, porque o touchscreen de Smartfones e outras mercadorias detém um custo consideravelmente alto, o que muitas vezes não compensa a troca da peça, mas sim a compra de outro aparelho.

Atenção!

Pesquise muito bem antes de escolher qual decisão tomar e caso optar pela substituição da tela, procure efetuar esse processo com o profissional conhecido no mercado e que de preferência seja conhecido ou trabalhe em uma assistência positiva no comércio. Isso diminuirá as chances de “ser passado para trás”, já que alguns técnicos não são tão éticos com seu trabalho porque visam ganhos individuais.