Enfisema pulmonar tem cura

O enfisema pulmonar é uma irritação respiratória crônica provocado, na grande maioria dos casos, pelo fumo. O fumante, a longo prazo, acaba desenvolvendo essa doença que retira a elasticidade do pulmão e afeta os alvéolos pulmonares que são  ramificações dentro do pulmão, responsáveis pela troca gasosa. A enfisema também pode ser provocado por outros agentes como poera, gases poluentes, vapores químicos, etc. Outro caso é a deficiência congênita da enzima alfa-1 que cobre os pulmões, entretanto a principal causa da enfisema pulmonar é o uso do cigarro por período prolongado.

tratamento para enfisema
enfisema pulmonar
foto: reprodução

Sintomas

Os sintomas da enfisema vão se agravando de acordo com o grau da doença e pode levar á outros problemas graves relacionados a respiração.

  • Tosse
  • Respiração ofegante
  • Sensação de falta de ar ou sufoco
  • Dificuldade para respirar
  • Formato cilíndrico do peito

Tratamento

O tratamento do enfisema é feito, geralmente, por fisioterapia e uso de medicamentos, corticoides e broncodilatadores recomendados pelo médico. O paciente também deve parar de fumar imediatamente, vale lembrar que mesmo que você pare de fumar os efeitos no alvéolos são permanentes, apesar de existirem tratamentos promissores para esses casos. Entretanto o meio de vida talvez seja completamente afetado pelo enfisema.

Recomendações e prevenção

Para evitar o enfisema o melhor método é  evitar os maus hábitos como fumar. Praticar atividades físicas para quem sofre desse mal, o recomendado é descansar sempre que sentir falta de ar, respirar lentamente, saber reconhecer um bom ritmo para as tarefas do dia a dia. O uso de roupas leves faz-se necessário, perder  peso e evitar alimentos gordurosos.

Como é feita a cirurgia de catarata

O cristalino atua como a lente de uma câmera, enfoca a luz conforme ela vai trespassando para dentro do olho. O cristalino tem a aparência permanente até que o indivíduo atinja os 45 anos de idade, momento em que pode começar a sofrer algumas alterações. Isso porque chegando na velhice, as suas proteínas começam a se degenerar, fazendo com que a tonalidade vá ficando opaca. Esse distúrbio é o que chamamos de catarata.

Não existe uma causa específica que indique os motivos que a catarata acomete o indivíduo, mas alguns fatores ajudam nesse processo, tal como a diabetes, inflamações e lesões no olho, o histórico familiar, o uso de corticoides e alguns outros medicamentos, a exposição excessiva a radiação, aos raios UV e o fumo.

Mesmo sendo uma doença que vai aumentando lentamente, gradativamente, a catarata não apresenta nenhuma dor ao indivíduo, mas sim a perda da visão. Por isso, o principal método de tratamento realizado pelos médicos é a cirurgia.

Processo cirúrgico

Processos cirúrgicos realizados para o tratamento da catarata.
Olho com catarata.
(Foto: Reprodução)

A cirurgia da catarata trata-se de um procedimento simples, que dura entre 15 à 40 minutos, onde o cirurgião retira o cristalino que está sofrendo alterações e coloca em seu lugar uma lente intraocular artificial (LIO). Normalmente, os pacientes sentem pouca ou nenhuma dor durante o processo, podendo vir a realizar atividades regulares no dia seguinte.

Nesse processo, o cirurgião irá fazer uma pequena incisão na córnea do olho afetado (ou próximo á ela), onde é inserido um pequeno instrumento de forma bastante delicada para a remoção do cristalino. Assim que ele for retirado, a LIO será encaixada em seu local pela mesma incisão.

 É possível saber de forma geral como a cirurgia é realizada, mas ela pode ser feita detalhadamente por duas maneiras, veja:

» Cirurgia intraescapular: esse é o método mais antigo para a remoção do cristalino turvo, sendo um dos mais realizados nos EUA. Essa prática é necessária em casos onde a LIO é muito densa ou rígida. Devido a isso, a incisão se faz um pouco maior, precisando de pontos e mais tempo de recuperação para a cicatrização do olho. Os indivíduos que optam por esse procedimento tem a visão melhorada entre 20% à 40%.

» Facoemulsificação: trata-se de um método com procedimentos mais avançados e eficazes. A incisão possui apenas 0,3 centímetros ou menos, fazendo com que os indivíduos não necessitem levar pontos e o olho cicatrize rapidamente. Estima-se que 97% dos pacientes que realizam esse processo cirúrgico não apresentam nenhum tipo de complicação posteriormente.

Veja quem pode diagnosticar o TDAH

O TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) se trata de uma enfermidade onde o indivíduo demonstra impulsividade, desatenção, hiperatividade ou a combinação de todos esses sintomas juntos. É considerado, atualmente, como um dos principais transtornos infantis em todo o mundo, onde acomete de forma mais frequente os meninos.

Causas

Para os médicos a sua causa ainda não é tão clara, mas pesquisas afirmam que costumam ser herdadas geneticamente. Normalmente, o cérebro das crianças com TDAH são diferentes das crianças consideradas normais.

Sintomas

TDAH: causas, sintomas e tratamento.
Principais sintomas de um indivíduo com TDAH.
  • » Hiperatividade;
  • » Bipolaridade;
  • » Desatenção;
  • » Impulsividade;
  • » Dificuldade na realização de tarefas e jogos;
  • » Parece não prestar atenção no que falamos;
  • » Evitam ou não gostam de tarefas que demandem manter esforço mental;
  • » Se distraem facilmente;
  • » Possui problemas de memória, até mesmo em atividades cotidianas;
  • » Se levanta quando deve ficar sentado;
  • » Fica inquieto o tempo todo, mexendo as mãos e os pés intensamente;
  • » Não conseguem ficar parados por muito tempo;
  • » Não conseguem brincar em silêncio;
  • » Tem muita dificuldade em esperar até chegar a sua vez;
  • » Se intrometem em conversas, jogos e atividades sem ser chamado;
  • » Ficam falando enquanto as perguntas nem foram feitas;
  • » Apresentam sinais de depressão (nos casos mais graves).

Ajuda médica

Um bom profissional deve ser procurado assim que as criança começar a apresentar comportamentos diferentes das demais crianças, principalmente se tiverem dificuldades de convívio e interação em casa, no colégio com os coleguinhas.

Diagnóstico

O diagnóstico desse transtorno costuma ser realizado de maneira clínica por um psicólogo ou psiquiatra. Esses profissionais são responsáveis por identificar o estágio da enfermidade e ministrar o tratamento correto para cada indivíduo.

Tratamento

O tratamento dessa doença é realizado em parceria dos médicos, família, amigos e profissionais da instituição de ensino. Nesse processo, os psicólogos ou psiquiatras irão traçar um plano, definindo alguns objetivos de evolução da terapia para o quadro da criança.

O acompanhamento médico, a terapia comportamental e o uso de medicamentos, são essenciais em todas a etapas do tratamento. É muito importante que durante esse período, todos fiquem atentos ás evoluções do paciente, para saber se todo o procedimento está ou não funcionando como o planejado.

Bronquite sintomas em bebê

A bronquite corresponde a inflamação das principais vias respiratórias do corpo, podendo elas serem agudas ou crônicas. Ela é uma das doenças mais frequentes em bebês, produzindo sintomas desconfortantes, tal como tosses intensas, acumulação de muco e  falta de ar.

Causas

A bronquite em bebês costuma ser causada por infecções virais e bacterianas. Quando entram em contato com pessoas que fumam ou ficam muito tempo em ambientes muito abafados, com mofo, a bronquite tende a atacar. Os dois grandes fatores de risco para essa enfermidade são as doenças cardíacas e pulmonares.

Sintomas

Bronquite: causas, sintomas e tratamento.

  • » Tosse com ou sem muco;
  • » Fadiga;
  • » Febre;
  • » Chiado no peito;
  • » Lábios roxos;
  • » Falta de ar;
  • » Aparecimento frequente de infecções respiratórias.

Tratamento

Quanto mais cedo a bronquite for descoberta, menos lesões ela irá causar no organismo do bebê e suas vias respiratórias. O tratamento pode variar, de acordo com a gravidade do quadro da criança. Mas, normalmente, os pediatras indicam que elas descansem, bebam muito líquido e que não sejam expostas a ambientes que tenham fumantes. Os médicos faz indicação do uso de um vaporizador no quarto da criança e em alguns casos ministram alguns medicamentos.

O tratamento deverá ser seguido a risca pelos pais, que deverão prestar atenção nos sintomas do bebê, percebendo se procedimento utilizado pelos médicos está funcionando ou não. Caso os sinais e os desconfortos persistam, procure novamente o pediatra para a realização de um diagnóstico mais detalhado.