Bronquite sintomas em bebê

A bronquite corresponde a inflamação das principais vias respiratórias do corpo, podendo elas serem agudas ou crônicas. Ela é uma das doenças mais frequentes em bebês, produzindo sintomas desconfortantes, tal como tosses intensas, acumulação de muco e  falta de ar.

Causas

A bronquite em bebês costuma ser causada por infecções virais e bacterianas. Quando entram em contato com pessoas que fumam ou ficam muito tempo em ambientes muito abafados, com mofo, a bronquite tende a atacar. Os dois grandes fatores de risco para essa enfermidade são as doenças cardíacas e pulmonares.

Sintomas

Bronquite: causas, sintomas e tratamento.

  • » Tosse com ou sem muco;
  • » Fadiga;
  • » Febre;
  • » Chiado no peito;
  • » Lábios roxos;
  • » Falta de ar;
  • » Aparecimento frequente de infecções respiratórias.

Tratamento

Quanto mais cedo a bronquite for descoberta, menos lesões ela irá causar no organismo do bebê e suas vias respiratórias. O tratamento pode variar, de acordo com a gravidade do quadro da criança. Mas, normalmente, os pediatras indicam que elas descansem, bebam muito líquido e que não sejam expostas a ambientes que tenham fumantes. Os médicos faz indicação do uso de um vaporizador no quarto da criança e em alguns casos ministram alguns medicamentos.

O tratamento deverá ser seguido a risca pelos pais, que deverão prestar atenção nos sintomas do bebê, percebendo se procedimento utilizado pelos médicos está funcionando ou não. Caso os sinais e os desconfortos persistam, procure novamente o pediatra para a realização de um diagnóstico mais detalhado.

Descolamento de retina tem cura mas pode causar cegueira

O deslocamento da retina corresponde a separação da membrana fotossensível na parte de trás do olho das suas camadas de suporte. A retina em si não possui nenhum tipo de elemento que a prenda ao globo ocular. O principal responsável por essa função é o vítreo, substância gelatinosa que mantém o contato com as demais estruturas visuais e seus componentes.

Esse deslocamento tem cura quando tratado em seu estágio inicial. Quando os indivíduos deixam de lado essa patologia, pode acarretar a perda da visão, causando a cegueira.

Causas

A retina corresponde a uma fina membrana, delicada e flexível que se posiciona na parte anterior dos olhos. O seu deslocamento normalmente acontece sozinho, sem nenhum tipo de causas subjacentes, porém os indivíduos que tem diabetes, traumas ou qualquer distúrbio inflamatório, tem mais chances de adquirir a enfermidade.

Deslocamento da retina: causas, sintomas, tratamento e prevenção.

Os principais fatores de risco dessa doença são a miopia, a prévia cirurgia no olho, traumas, diabetes, genética e o histórico familiar do indivíduo em relação a esse tipo de deslocamento.

Sintomas

  • » Visão turva e embaçada;
  • » Manchas flutuantes no olho;
  • » Cegueira ou algum tipo de sombra em uma parte do campo visual;
  • » Fotopsias;
  • » Moscas volantes;
  • » Perda gradativa da visão.

Tratamento

O deslocamento da retina é considerado um grande problema pelos médicos oftalmológicos, portanto, o seu tratamento deve ser realizado assim que sintomas começarem a aparecer. A maioria dos pacientes necessitam de processos cirúrgicos imediatos, sendo os principais deles a retinopexia pneumática, a criopexia, cirurgia a laser, a introflexão escleral e a vitrectomia.

Observação: é essencial que esse procedimento seja realizado por um excelente profissional, pois caso a cirurgia seja mal realizada, poderá causar diversas complicações posteriormente.

Prevenção

» Mantenha sempre a glicose controlada, caso você tenha diabetes;

» Use proteções para olhos para prevenir possíveis traumas;

» Realize consultas oftalmológicas pelo menos uma vez por ano para saber como está a saúde da sua visão, principalmente se você se enquadrar em algum dos fatores de risco descritos acima;

Endurecimento dos dedos da mão

Pesquisas revelam que o principal motivo que causa o endurecimento nos dedos da mão é a esclerodermia. Essa enfermidade é considerada uma doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo que, normalmente, age em conjunto com alguns fatores autoimunes, tendo como seu principal sinal o espessamento da pele, fazendo com que ela fique com uma tonalidade escura e “brilhante” simultaneamente.

A doença é comum em crianças e mulheres, onde as lesões aparecem em pequenas regiões da epiderme e nos seus tecidos inferiores. Em alguns casos a enfermidade pode desenvolver uma esclerose sistêmica, que atinge não somente a pele, mas vários órgãos do corpo, podendo vir a provocar uma fibrose.

Causas do enrijecimento das articulações das mãos

Causas

Não existe uma causa identificada para essa doença, mas algumas hipóteses indicam que ela costuma estar ligada as baixas temperaturas, exposição a produtos químicos, estresse e algumas toxinas resultantes de infecções.

Observação: é importante lembrar que a esclerodermia não é considerada uma enfermidade contagiosa ou hereditária, mas sim adquirida.

Sintomas

  • » Mãos e pés frios;
  • » Dedos inchados, pálidos e um pouco arroxeados ou avermelhados;
  • » Dor e rigidez nas articulações;
  • » Feridas nas pontas dos dedos;
  • » Aranhas vasculares;
  • » Depósitos de cálcio;
  • » Perturbações respiratórias, gástricas e cardiovasculares;
  • » Formação de tecido fibroso e cicatricial em vários órgãos do corpo;

Tratamento

Esse processo varia de acordo com a gravidade da doença e suas características específicas em cada indivíduo. Normalmente o tratamento é voltado para a contenção e o alívio dos sintomas, retardando a evolução da enfermidade. Nos quadros de alguns pacientes também pode ser indicado o uso de medicamentos e a realização de algumas sessões de fisioterapia.

Outras causas que levam ao endurecimento dos dedos

  • » Reumatismo;
  • » Artrite;
  • » Artrose;
  • » Bursite;
  • » Fibromialgia;
  • » Tendinite;
  • » Gota;
  • » Espondilite anquilosante.

Assim que qualquer tipo de sintoma surgir, procure ajuda médica, o profissional irá realizar um diagnóstico mais detalhado do seu caso para saber qual o tratamento mais indicado para o quadro de saúde.

Câncer colo do útero sintomas

O câncer de colo de útero é, ainda, conhecido como câncer cervical.  Trata-se de uma doença lenta que costuma atingir mulheres com mais de 25 anos de idade. Essa enfermidade possui várias causas, sendo a principal delas o HPV (Papilomavírus humano). Antes de se tornar uma doença de alto risco para a saúde feminina, o tumor passa por uma fase de pré maligna caracterizada em níveis I, II, III e IV.

Este é considerado como um dos canceres mais frequentes entre as mulheres, podendo eles ser caracterizados como carcinomas epidemoides e adenocarcinomas.

Fatores de risco

  • » Verrugas genitais;
  • » Uso demasiado do cigarro;
  • » Más condições de higiene;
  • » Baixa imunidade;
  • » Início precoce da atividade sexual;
  • » Contato sexual com vários indivíduos sem proteção.

Os tipos de cânceres cervicais mais perigosos são os de numeração 16, 18, 45, 56, 31, 33, 35, 51 e 52.

Sintomas

Na fase inicial da doença, o câncer costuma se manifestar de forma assintomática, faz com que prejudique e muito a saúde da paciente, fazendo com que a enfermidade só seja descoberta quando o tumor se apresenta de forma grave.

Câncer de colo de útero: causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Simbolização de um papanicolau.
  • » Sangramento vaginal;
  • » Desconforto durante as relações sexuais;
  • » Corrimento com colorações escuras e mau cheiro;
  • » Perda de apetite e de peso;
  • » Massa palpável no colo de útero;
  • » Hemorragias;
  • » Dores abdominais e lombares;
  • » Obstrução das vias intestinais e uterinas.

Diagnóstico

É muito importante que todas as mulheres que já tenham a vida sexual ativa ao realizarem consultas e exames ginecológicos pelo menos duas vezes no ano. Elas são essenciais para a descoberta desses tipos de enfermidades assintomáticas em sua fase inicial. Quando constatada, logo que aparece no organismo há grandes chances de cura.

As avaliações ginecológicas, o papanicolau e a colposcopia, são muito utilizadas para diagnosticar o câncer no colo do útero. Caso o tumor seja constatado, o seu nível de risco só poderá ser dito através de uma biópsia.

Tratamento

O tratamento é realizado de acordo com a gravidade do tumor, as suas causas, as condições em que o paciente se encontra em relação a sua saúde, idade e se deseja ou não ter filhos posteriormente. Pode ser feito com a destruição ou a retirada do tumor via cirurgia, quimioterapia ou radioterapia.

Alguns medicamentos também podem ser ministrados á paciente. É essencial que todo o tratamento seja realizado corretamente com o acompanhamento médico para que a doença não evolua.

Prevenção

A melhor maneira de evitar essa doença é preveni-la, realizando frequentemente consultas ginecológicas, os exames de papanicolau e os demais solicitados pelos médicos. Utilizar a camisinha em todas as relações sexuais.

Atenção

Atualmente já existe no mercado dois tipos de vacinas contra o HPV que vem ajudando a diminuir o surgimento do câncer de colo de útero. Saiba mais sobre esse assunto clicando AQUI.