Micose nas canelas

A micose é  uma doença causada por fungos. causando coceira, vermelhidão e descamação das áreas atingidas do organismo, com mais frequência na pele da parte inferior do corpo e nas unhas. Ela costuma se manifestar com mais frequência durante o verão, pois o clima favorece a multiplicação desses micro-organismos. Os tipos mais comuns dessa infeção são a Tinha, a Onicomicose, a Pitiríase Versicolor e a Intertrigo.

Sintomas

Lesões com formato arredondado, com tons vermelhos ou esbranquiçados;

Micose na pele: causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Micose na perna.
(Foto: Reprodução)

Coceira nas lesões;

Pele descamativa;

Frieira (com mais frequência na região dos pés).

Contágio da micose

O contágio dessa enfermidade se dá com mais frequência em ambientes úmidos, tal como boxes de banheiros, vestiários, áreas profissionais, entre outros.

Diagnóstico

Na realização do diagnóstico do paciente, o dermatologista irá realizar a sua anamnese, a observação do local afetado e alguns exames mais específicos se achar necessário.

Tratamento

Para tratar a doença é necessário que o paciente siga todas as recomendações médicas, tal como uma higiene específica na região e a utilização de alguns cremes fúngicos. O tempo de eliminação do fungo varia de acordo com a sua proliferação no indivíduo. É importante que o tratamento seja realizado até o final pois se não a enfermidade poderá voltar, fazendo com que o microrganismo fique mais resistente, dificultando ainda mais a sua cura.

Prevenção

Ter sempre uma boa higienização corporal;

Manter o corpo limpo e seco diariamente;

Evitar colocar o corpo em contato com meios/objetos públicos, ainda mais se forem úmidos;

Optar por utilizar roupas de algodão, principalmente no verão, para que o corpo respire melhor.

Como identificar o câncer de pele

O câncer de pele é um dos mais frequentes em toda a população, cerca de 25 % dos cânceres que são identificados são de pele.  O câncer de pele pode ser provocado por qualquer célula defeituosa, no geral o câncer de pele tem duas classificações, o melanoma e entre os não melanomas estão o carcinoma basocelular (CBC) e o carcinoma espinocelular que é o mais agressivo.

sintomas e fatores que podem identificar o câncer de pele
O câncer de pele é uma das doenças que mais atinge as pessoas, as maiores vitímas são as mulheres.

(Foto: Reprodução)

Identificando o câncer de pele

O primeiro passo é fazer um auto reconhecimento do seu corpo, através de um jogo de espelho verifique todo o corpo atrás de manchas, pintas, caroços ou outros sinais que possam ser relevantes. Obviamente, identificar algo de estranho na pele não quer dizer, necessariamente, que seja câncer, mas já é um motivo para fazer uma visita ao dermatologista.

Caso encontre algo que não condiz com a pele, é bom verificar se a mancha tem aspecto brilhante, avermelhada, castanha ou translucida, rosa ou multicolorida, isso pode ser um sinal, de CA. Por via das dúvidas o melhor a fazer é procurar um dermatologista.

Locais onde é mais comum

Algumas partes do corpo são classificados por ocorrem com certa frequência uma determinada parte do corpo.

Carcinoma basocelular

O tipo de câncer mais comum, encontrado principalmente em regiões que são mais expostas ao sol como: nariz (cerca de 70% do casos), rosto, pescoço, orelhas e em alguns casos até mesmo no canto interno do olho.

Carcinoma espinocelular

Esse, menos comum, acontece em cerca de 20% dos casos. Também ocorre nas regiões que são mais expostas aos raios solares, locais como: couro cabeludo, orelhas, região da nuca, etc. Esse é mais comum em pessoas acima de 60 anos.

Melanoma

O Melanoma é um câncer maligno considerado o mais agressivo. O quê ocorre na Melanoma é que, são células responsáveis pela pigmentação da pele. Ele representa 5% dos tipos de câncer de pele. O Melanoma origina-se nos melanócitos, células que se localizam na epiderme, responsável pela produção da melanina e, por tanto, pela cor da pele. É sempre maligno.

Fatores de risco

Há muitos hábitos  do paciente que ajuda a contrai esse tipo de câncer, mas alguns fatores já são bem conhecidos pela comunidade médica, veja quais:

  • Exposição prolongada aos raios solares.
  • Idade avançada e sexo (mais comum entre homens)
  • Características da pele (afeta mais pessoas de pele branca, olhos claros, ruivos, pessoas com sardas e albinos).
  • Antecedentes familiares (casos de câncer na família).
  • Pessoas que já tiveram doenças de pele, inclusive câncer de pele.
  • Pessoas com imunidade baixa.

Tratamento

O tratamento vai depender do tipo de tumor identificado, em alguns casos é comum a resseção cirúrgica, mas isso vai depender da espessura do tumor, em outros casos o tratamento com medicamentos é o mais recomendado.

Como evitar as crises de enxaqueca

As enxaquecas afetam cerca de 1% da população mundial diariamente. Somente no Brasil cerca de 5% da população sofre desse mal semanalmente e 15 % passam por uma crise pelo menos uma vez por mês. A crise é caracterizada por uma forte dor de cabeça, geralmente latejante, esses ataques podem durar de 4 á 72 horas. Os ataques já é considerado um problema crônico e por vezes ligados a consequências neurológicas.

tratamento para enxaqueca
A enxaqueca afeta mais as mulheres, os principais fatores é o desequilíbrio hormonal e stress.

(foto: reprodução)

Sintomas

Entre os sintomas que caracterizam a enxaqueca estão:

1) dor unilateral;

2) Dor de intensidade média ou forte;

3) Latejamento;

4) Piora com a movimentação.

5) Náusea ou vômito;

6) Fotofobia (sensibilidade à luz) ou fonofobia (desconforto provocado pelos sons).

Tratamento e prevenção

Ainda não se sabe ao certo o que pode provocar a enxaqueca, mas alguns “gatilhos” já foram identificados e uma das melhores maneiras de tratar a enxaqueca é justamente evitar a ativação desses gatilhos, entres os principais motivos que levam a enxaqueca podemos citar aqui.

  • Alimentação:  alguns alimentos como frutas cítricas, chocolate, cafeina e bebidas alcoólicas pode provocar a enxaqueca.
  • Mudanças bruscas no tempo, muitas vezes, a queda da temperatura de maneira brusca ou até trovões podem provocar enxaqueca, nesse caso é mais comum o tratamento com medicamentos.
  • Excesso de exercícios ou até exercícios pesados podem provocar a enxaqueca.
  • Desiquilíbrio hormonal, outro fator que também causa esse mal, esse é mais comum em mulheres.
  • Postura incorreta, principalmente com o tronco e a cabeça que  acabam exercendo pressão que provoca a enxaqueca.
  • Tempo de sono insuficiente, dormir poucas horas por dia pode provocar algumas consequências, uma delas é a enxaqueca.

Entre os tratamentos o mais comum é a mudança dos hábitos, começar a se alimentar bem, dormir tempo suficiente, evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, praticar exercícios físicos, tirar um tempo para relaxar, esses são alguns dos métodos que ajudam consideravelmente a evitar a enxaqueca. O tratamento farmacológico geralmente e feito com remédios para dor comum, como aspirinas, naproxeno, acetaminofeno ou ibuprofeno, a diferença e que o alivio da dor pode levar algumas horas e não há garantias que evite realmente.

Crise de coluna sintomas e tratamentos

A crise da coluna ou a lombalgia são os nomes dados ás dores que sentimos na região lombar do corpo. Ela não é caracterizada como uma doença dependendo do seu caso de complexidade. As dores causadas por ela são incômodas e costumam atingir outras partes do corpo, tal como os braços,  pescoço e  pernas.

Causas

Essa enfermidade costuma ser causada pela má postura dos indivíduos, não somente ao se sentarem, mas também ao carregarem algo pesado, ao se deitarem, abaixarem ou caminharem. Em casos mais “graves”, as dores nas costas podem estar relacionadas a uma inflamação da região, uma infecção, um escorregamento de vértebra, uma hérnia de disco,  artrose, etc.

A lombalgia pode ser classificada em aguda ou crônica, onde a primeira parece ser apenas um mau jeito que demos à coluna e a segunda são fortes dores que aparecem sem que façamos qualquer tipo de esforço físico. Em idosos os incômodos tendem a serem mais frequentes do que em jovens.

Diagnóstico

Lombalgia: causas, sintomas e tratamento.
Homem com dor na lombar.
(Foto: Reprodução)

Para constatar a lombalgia, os médicos fazem uma anamnese com o paciente. Em casos mais específicos, realizam exercícios, radiografias simples, ressonância magnética ou densitometria (em casos de suspeita da osteoporose).

Sintomas

O sinal mais evidente de uma lombalgia são as dores nas costas  que aumentam e diminuem de intensidade dependendo do seu estágio e do movimentos que fazemos.

Tratamento

O repouso é um dos passos iniciais para tratar a enfermidade. Médicos indicam que o paciente fique deitado de lado em posição fetal nesses momentos. Em alguns casos, poderão ser prescritos pelo profissional alguns analgésicos, anti-inflamatórios, sedativos, vitamina B12, casca de ostra, de ovo, cortisona, cálcio, geleia de tubarão e gelatina de peixe.

Observação: O tratamento cirúrgico costuma ser indicado só em casos mais graves, visando ainda a causa principal da dor.

Prevenção

» Não seja sedentário, procure realizar exercícios físicos e alongamentos da maneira correta, se possível, com a ajuda de um excelente profissional;

» Evite fumar;

» Evite ficar em uma mesma posição por longos períodos e procure se posicionar de forma correta;

» Procure realizar formas variadas de tratamento e prevenção da lombalgia para que ela não se torne crônica;

» Não pratique exercícios ou atividades físicas quando estiver sentindo qualquer tipo de incômodo na região, pois poderá agravar o caso;

» Procure um médico assim que as dores começarem a surgir para que as lesões na coluna não piorem gradativamente.