Como eliminar as espinhas na adolescência

As espinhas é algo comum, principalmente entre os  adolescentes. Pesquisas demonstram que até 90% dos adolescentes contém espinhas ou já sofreram com o problema e cerca de 50% dos adultos ainda sofrem desse mal. O problema é causado quando os poros da pele são fechados, dentro da pele, principalmente onde há pelos existem pequenas glândulas que secretam um sebo para manter a oleosidade, quando os poros são fechados  ocorre a  formação de cravos ou espinhas.

como eliminar espinhas
foto: reprodução

O que é

O fechamento sem infecção bacteriana é chamado de cravo, já quando há infecção bacteriana é chamado de espinha. As bacteriais do local se misturam ao pus , isso é chamado de espinha, a acne ocorre principalmente na região do rosto ou na parte superior da costas e a grande maioria dos casos ocorrem em homens. No Brasil os que mais sofrem com esse mal é a população do Centro-Oeste, a falta de umidade é um fator que agrava esse mal.

Cuidados

Não é recomendado que  esprema as espinhas. Se for feito de forma errada pode piorar o quadro, além disso a sujeira das mãos e das unhas podem infectar a área. Antes de aplicar um produto ou ir até um esteticista é importante antes procurar um dermatologista, ele saberá indicar o melhor tratamento. Muitas pessoas acreditam que um banho de sol pode ajudar contra acne, no começo pode sim, mas depois irá piorar o problema.

Tratamento

Nenhuma pesquisa comprova que alimentos influenciam nesse problema, o que é indicado por esteticista é fazer uma lavagem diária da região afetada com um sabonete indicado por um médico, fazer a desobstrução dos poros com esfoliantes sempre de forma leve. A eliminação de bactérias pode ser feito com uso de antissépticos para pele ou com remédios geralmente a base de vitamina B, e por último, sempre hidratar a pele com hidratantes não gordurosos, principalmente para quem já tem a pele oleosa.

Relação entre serotonina e depressão

A serotonina é dita como um composto orgânico encontrado no sangue e em alguns alimentos. É considerada como um neurotransmissor atuante na região cerebral, sendo responsável por regular o apetite, o sono, a temperatura corporal, a dor, a sexualidade, a sensibilidade, o ritmo cardíaco, os movimentos, as funções intelectuais e o humor das pessoas.

Quando as suas taxas estão altas ou suficientes no organismo, ajuda na prevenção da depressão, que é uma enfermidade caracterizada por transtornos emocionais, que provoca sensações de tristeza aguda no indivíduo, fazendo com que ele modifique totalmente a sua maneira de ver a vida, perdendo o interesse de estar em contato com as pessoas e com o mundo.

Quando a serotonina está em baixo nível, contribui muito para que a depressão apareça, pois o neurotransmissor não consegue mais controlar o humor e o emocional da pessoa.

Sintomas de baixa serotonina

  • Estresse;
  • Mau humor (principalmente pela manhã);
  • Dificuldades no aprendizado;
  • Vontade de comer toda hora (principalmente doces);
  • Distúrbios de concentração e memória;
  • Ficar sem paciência facilmente;
  • Cansaço;
  • Libido diminuída.

Como aumentar os níveis de serotonina?

A melhor forma de elevar os níveis de serotonina no organismo é ingerir alimentos ricos em triptofano, tal como vinho tinto, banana, chocolate preto, tomate, abacaxi, carnes magras, castanha do pará, cereais integrais, leite e seus derivados, etc. É importante ressaltar que as porções devem ser consumidas moderadamente todos os dias.

Sintomas da depressão

Como a serotonina ajuda a prevenir a depressão?
Mulher com sintomas de depressão.
(Foto: Reprodução)
  • Tristeza demasiada;
  • Baixa auto-estima;
  • Pessimismo;
  • Perda de interesse na vida;
  • Sentimento de culpa, fracasso, inutilidade, medo;
  • Alterações drásticas no apetite;
  • Insônia ou sonolência excessiva;
  • Ansiedade;
  • Irritabilidade;
  • Diminuição da libido;
  • Pensamentos de morte seguidos e tentativas de suicídio;
  • Choro sem razão;
  • Desânimo;
  • Dores intensas no corpo.

Tratamento

O alto nível da serotonina ajuda muito a prevenir e a controlar o aparecimento dessa enfermidade. Outros métodos utilizados pelos médicos para conter a depressão são as sessões de psicanálise e o uso de medicamentos antidepressivos, que só devem ser tomados com prescrição médica.

Alergia a lactose bebê

A alergia ou a intolerância a lactose se trata da incapacidade do organismo digerir ou absorver o açúcar presente no leite e em seus derivados. Alguns bebês e indivíduos tem essa enfermidade porque possuem porções insuficientes da enzima lactase (responsável por fazer a digestão dos componentes do leite) no corpo.

A maioria dos bebês que nascem prematuros possuem “alergia ao leite e seus derivados” porque demoram certo tempo para começarem a produzir as quantidades necessárias de lactase no organismo. No geral, essa intolerância se dá com mais frequência em crianças com mais de 5 anos de idade e raramente em bebês.

Diagnóstico

O diagnóstico do paciente é realizado através da sua observação, testes comprobatórios.

Sintomas e tratamento para a intolerância a lactose em crianças.
Bebê com intolerância a lactose.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

Cólicas;

Gases;

Diarreia;

Náuseas;

Perda de peso visível;

Queda do crescimento;

Inchaço na região do abdômen;

Desenvolvimento mais lento que o normal.

Tratamento

É muito importante que a intolerância seja descoberta logo em seu estágio inicial, para que não sejam causados tantos danos ao organismo do bebê, que ainda é muito frágil.

O tratamento em bebês e crianças só deve começar quando a intolerância for constatada, pois somente o médico saberá quais serão as melhores formas de cuidar do paciente.  Nos casos em que a alergia é mais leve, o profissional costuma passar uma dieta com baixa lactose, já nos mais graves a dieta é restrita para essa substância.

AVISO: Lembre-se, sempre, de conferir o rótulo dos alimentos para saber se possuem ou não algum tipo de lacticínio. Nunca medique o bebê por conta própria, isso poderá agravar ainda mais sua saúde.

Câncer do endométrio: sintomas, tratamento e cura

O que é?

O câncer do endométrio é dito como uma enfermidade decorrente de células malignas localizadas na parede uterina do organismo. A médio e a longo prazo, essa doença pode desenvolver alguns tipos de metástases, tal como ovariana, a peritoneal  ou a vaginal.

Causas

Causas, diagnóstico, sintomas e tratamento do câncer no endométrio.
Endométrio com câncer.
(Foto: Reprodução)

As causas desse câncer são desconhecidas, mas pesquisas afirmam que acontece em mais frequência em mulheres entre 60 à 70 anos, principalmente nas que possuem altos níveis de estrogênio no organismo, que são obesas ou tem a síndrome dos ovários policísticos.

Observação: Existem alguns casos raros em que a doença foi constatada em mulheres com 40 anos.

Diagnóstico

O diagnóstico dessa enfermidade é realizado através de exames, podendo ser eles um papanicolau, uma curetagem, ressonância magnética, uma ultrassonografia endovaginal ou uma biópsia endometrial.

Sintomas

  • Sangramentos após a menopausa;
  • Corrimento com tonalidade branca ou transparente após a menopausa;
  • Cólicas;
  • Dores pélvicas;
  • Sangramentos nos intervalos menstruais (antes da menopausa);
  • Menstruação desregular e abundante após os 40 anos de idade.

Tratamento

O tratamento desse câncer normalmente se dá através de uma cirurgia que retira o útero, os gânglios linfáticos e os ovários da mulher. Após esse procedimento, são realizadas sessões de terapia, quimioterapia, radioterapia,braquiterapia e/ou hormonioterapia.

É muito importante que a paciente esteja atenta aos sintomas demonstrados pelo organismo. Quanto mais cedo o diagnóstico é realizado e a doença descoberta, menos danos ela causa a paciente.  Após a cirurgia, é importante que o acompanhamento ginecológico se torne frequente.

Tem cura?

O câncer do endométrio tem chances de cura quando descoberto em sua fase inicial e o seu tratamento é realizado de maneira correta durante todo o período estipulado pelo médico responsável pelo caso.