BCAA serve para pessoa que possui Gota

O BCAA é um suplemento baseado em aminoácidos, como o próprio Branch Chain diz “Amino Acids”, que significa aminoácidos de cadeia ramificada. Os aminoácidos são obtidos  tanto pelo corpo quanto pelo alimentos que são ingeridos. Para haver uma quebra de proteína é preciso 20 tipos de aminoácidos, o corpo humano só produz de 8 a 10 tipos, sendo o restante obtido por meio da alimentação. O BCAA é um suplemento que contém 3 tipos de aminoácidos que podem ajudar na quebra da proteína e reconstituição dos músculos.

Gota, um doença que atinge 1 em cada mil pessoas
foto: reprodução

Já a Gota é um doença  reumatológica, inflamatória e metabólica que é causado pelo nível alto de ácido úrico no sangue, esse ácido úrico acaba formando cristais que se alojam em articulações e tecidos, causando  inchaço, dor e artrite. As causas da Gota são identificadas como um problema congênito em sua forma primaria, a segunda é obtida por doenças que podem provocar a Gota. Cerca de 10 a 12 % dos casos está relacionado a má alimentação.

BCAA

É justamente na questão de alimentação que o BCAA pode influenciar na Gota, pelo fato da Gota ser causada pelo excesso de proteína é possível que o BCAA ajude na aborção da proteína, mas a verdade é que os aminoácidos cedidos pelo BCAA são mínimos e não tem tanta influência assim. A reeducação alimentar  evita o aparecimento da Gota, que por vezes mal tratada torna-se crônica. Evitar alimentos gordurosos, consumo de bebidas alcoólicas e refrigerantes é  a melhor maneira de combater a Gota.

Tratamento

O tratamento indicado para a Gota é baseado em uma dieta adequada e na ingestão de líquidos, além da dieta sem proteína de carne animal também se deve evitar completamente o álcool, o tratamento para a dor é feito a base de analgésicos, já para diminuir o nível de acido úrico é possível a indicação de remédios como  alopurinol e benzobromarona. É indicado a ingestão de pelo menos um litro e meio de água por dia, o uso de termas também pode ajudar no inchaço.

Dores dentro do nariz

As dores é um dos sinais que o nosso organismo manifesta quando algo não está indo bem. Elas são bem desconfortantes e bastante incômodas dependendo do seu grau de intensidade. As dores que sentimos no nariz se dá por uma reação alérgica, sendo as principais delas a sinusite a rinite. Conheça abaixo um pouco mais sobre ambas enfermidades e aprenda como diferencia-las.

Rinite alérgica

O que é?

A rinite se dá por uma reação alérgica, com um conjunto de sintomas que se manifestam na maioria das vezes pelo nariz e olhos. Essa enfermidade costuma se manifestar quando um indivíduo respira ou entra em contato algum tipo de substância que possui alergia, tal como a poeira, o mofo, o pelo de animais, entre outros.

Sintomas

Causas, sintomas e tratamento da rinite.
Sintomas da rinite alérgica.
(Foto: Reprodução)
  • Dor e irritação no nariz, nos olhos, na boca, na pele, na garganta, etc;
  • Espirros;
  • Coriza;
  • Congestão nasal;
  • Lacrimejamento dos olhos;
  • Tosse;
  • Diminuição do olfato e da audição;
  • Fadiga;
  • Irritabilidade;
  • Formação de olheiras;
  • Problemas na memória;
  • Cefaleia.

Tratamento

A melhor forma de tratar e evitar e rinite é evitar o contato com os agentes causadores da alergia. Em alguns casos os médicos passam medicações para seus pacientes e lavagens nasais para diminuir os efeitos na região e retirar o acumulo de muco formado.

Tem cura?

A rinite não tem cura. O tratamento é realizado para controlar a doença e amenizar os seus sintomas.

Sinusite

O que é?

A sinusite se dá devido a inflamação dos seios nasais que ficam na nossa face. Elas acontecem por causa de infecções virais, fúngicas e bacterianas, onde os micro-organismos se acumulam na região. Normalmente a sua causa está ligada a resfriados, alergias, pólipos nasais, osteófitos, desvios nasais, pequenos cílios encontrados nos seios nasais, entre outros.

Sintomas

Causas, sintomas e tratamento da sinusite.
Sintomas da sinusite.
(Foto: Reprodução)
  • Dor de garanta e com pressão no nariz, na testa, atrás dos olhos, de dente, etc;
  • Alta sensibilidade na face;
  • Perda do olfato;
  • Mau hálito;
  • Tosse demasiada;
  • Fadiga;
  • Mau estar;
  • Congestão nasal;
  • Secreção;
  • Febre;
  • Gotejamento nasal;
  • Acúmulo de muco;
  • Rouquidão;
  • Dificuldade para respirar;
  • Irritabilidade.

Tratamento

O tratamento da sinusite varia de acordo com o seu grau de intensidade. O médico costuma receitar descongestionantes nasais, soluções e práticas caseiras, medicamentos para serem tomados e injetados e em alguns casos até mesmo cirurgias para drenar e limpar os seios nasais.

Tem cura?

Na maioria dos casos, o paciente quando tratado corretamente é curado da sinusite, até mesmo em casos crônicos.

Dica

Caso os desconfortos nasais estejam cada dia mais frequentes e muito desconfortantes, consulte um otorrinolaringologista para que seja realizado um diagnóstico mais detalhado do seu caso.

Intestino preso em bebê de 1 mês

Bebês-recém nascidos são sempre muito frágeis e por causa disso o cuidado e a atenção com eles devem ser redobrados. Muitas vezes eles choram e as mães não sabem o que fazer porque não sabem a causa do choro, se a criança está doente, sentindo alguma dor, incômodos, etc. Nos primeiros meses de vida, uma das grandes causas dessa ação é a prisão de ventre ou intestino preso.

O intestino preso é um dos problemas mais frequentes apresentados em bebês muito pequenos, principalmente quando a sua alimentação é realizada exclusivamente com leite materno, pois se trata de um alimento natural que não deixa resíduos, podendo fazer ainda com a criança fique dias sem evacuar.

Mas se outros tipos de refeições estiverem presentes, é necessário que a mamãe observe se é ela ou não que está fazendo mal para o bebê para retirá-la da sua alimentação.

Bebê de 1 mês

Menino lindo recém nascido
Bebê-recém nascido com intestino preso.
(Foto: Reprodução)

Bebês nessa idade tem como sua alimentação exclusiva o leite materno. Pesquisas revelam que nesses caso, a prisão de ventre é ocasionada pela alimentação da mamãe, pois tudo o que ela come acaba passando para esse leite que a criança toma várias vezes ao dia e à noite.

Caso o seu filho não esteja evacuando ou fazendo isso com pouca frequência, atente-se a sua alimentação, a modifique e evite comer por um tempo os alimentos ingeridos antes da prisão de ventre do bebê.

Existem ainda as alimentações em fórmulas lácteas, tal como o famoso leite em pó e alguns complementos para deixá-lo mais grosso e forte. Muitas mamães optam por realizar esse tipo de amamentação na criança por acharem que possuem pouco leite, por não quererem amamentar por sentirem dores, desconfortos, etc. Quando esse procedimento é aderido, os bebês ficam com suas fezes mais consistentes e as vezes evacuam uma só vez a cada 3 à 4 dias.

Se as fezes tiverem não estiverem muito duras, em pedaços bem pequenos e o bebê não apresentar nenhum desconforto, isso não será considerado anormal ou como intestino preso (na maioria dos casos).

Consistência normal das fezes

As fezes dos bebês-recém nascidos são consideradas normais quando são pastosas ou líquidas, com tons amarelados e sem formato de bolinha. Um detalhe importante em fator da evacuação da criança é que quanto menores elas são, mais força irão fazer para evacuar, mesmo que as suas fezes sejam pastosas ou líquidas.

Vale ressaltar que não importa a quantidade de vezes ou dias que o bebê faz as suas necessidades, mas sim o aspecto das suas fezes, que não devem ser secas, duras ou causar qualquer tipo de incômodo na criança.

Sintomas de um intestino preso

  • Dor de barriga que melhora depois de evacuar;
  • Fezes líquidas em pequenas quantidades;
  • Fezes duras em formato de pequenas bolinhas;
  • Traços de sangue nas fezes;
  • Irritabilidade;
  • Sensibilidade na barriguinha;
  • Abdômen duro;
  • Gases.

Como tratar?

É importante lembrar que remédios só devem ser ministrados nos bebês caso haja uma indicação médica. Veja algumas alternativas abaixo para aliviar os desconfortos provocados pelo intestino preso:

  • Faça o movimento de bicicleta nas perninhas várias vezes ao dia;
  • Massageie a barriga do bebê várias vezes ao dia;
  • Para bebês que ingerem a fórmula em pó, pergunte ao médico se não pode trocar o produto de tipo ou de marca;
  • Aumente a quantidade de líquido que o bebê toma;
  • Não dê alimentos pesados para crianças menores que 6 meses.

Lembre-se: Sempre que a alimentação exclusiva somente com o leite materno é essencial até os 6 meses da criança. Após essa fase, procure colocar alimentos saudáveis nas refeições das crianças, mas não se esqueça que a amamentação deve estar presente até os 2 anos de idade (se possível).

Observação: O uso de laxantes naturais e supositórios só podem ser realizados se o pediatra receitar.

Refluxo no bebê problemas, sintomas e tratamento

Os primeiros meses de vida de um bebê são bem delicados e também muito importantes para o seu desenvolvimento. Nesse período o aleitamento materno é essencial para a criança, para que seu organismo absorva todos os nutrientes necessários para reforçar a sua imunidade e para que seu crescimento aconteça de forma correta.

Após a amamentação, muitas crianças costumam golfar, algumas com mais frequência e outras não, as vezes a regurgitação vem acompanhada de tosses, engasgos, falta de ar, o que acaba preocupando bastante os pais. Caso isso esteja acontecendo com o seu bebê várias vezes ao dia, saiba que ele pode estar tendo crises de refluxo.

O que é o refluxo?

O refluxo é dito como uma doença gastroesofágica, isto é, uma condição onde o alimento que se encontra no estômago parte em direção contrária ao órgão, indo em direção ao esôfago.

É normal ter refluxo?

Essa resposta irá depender dos sinais que o seu bebê dá. Caso ele esteja apenas golfando um pouquinho de leite após a amamentação, sem que haja a aparição de nenhum outro sintoma, o refluxo é normal (podendo acontecer até 1 ano de idade). Considera-se como refluxo alarmante e que merece tratamento, aquele onde o bebê regurgita em grande quantidade, chegando a afetar seu ganho de peso, causando dores de garganta, desconfortos e até problemas respiratórios.

Bebê que acabou de golfar em seu pai.
Bebê e seu pai com a camisa golfada.
(Foto: Reprodução)

Ajuda médica

Sempre que sentir que algo não vai bem na saúde do seu bebê, procure um pediatra para que ele tire todas as suas dúvidas, faça um diagnóstico da criança e realize o tratamento da enfermidade, se ela existir. Caso o seu filho esteja apresentando outros sinais além do golfo, é necessário que a ajuda médica seja procurada rapidamente.

Sinais de um refluxo preocupante

  • Bebê que chora muito sempre depois de mamar;
  • Quando o bebê parecer não estar ganhando peso;
  • Quando o bebê vomitar com muita frequência;
  • Quando as tosses forem muito fortes e frequentes;
  • Quando o bebê fica irritado depois de mamar e fica se curvando para trás.

Tratamento

Algumas crianças apenas golfam mais que as outras, não apresentam nenhum tipo de desconforto e se desenvolvem normalmente, nesses casos, o tratamento não é indicado. Já naquelas que possuem seu desenvolvimento afetado e apresentam vários incômodos e sintomas (descritos acima), o pediatra pode receitar antiácidos, medicamentos anti-refluxo, produtos para engrossar um pouco o leite materno, entre outros. Nos casos mais graves da doença, os pediatras costumam encaminhar o bebê para um gastroenterologista, para que assim um diagnóstico mais detalhado seja feito, melhorando as condições do tratamento.

Prevenção

  • Evite alimentar o bebê pelo menos duas horas antes de dormir;
  • Adote medidas simples de postura – com elevação do berço do bebê. O mantenha sempre na posição vertical cerca de 20 à 30 minutos após ele mamar;
  • Evite o uso do bebê conforto quando estiver em casa;
  • Evite usar fraldas apertadas e elásticos que pressionem o estômago do bebê;
  • Dê preferência ao leite materno do que o de vaca;
  • Evite dar muito lei ao bebê de uma só vez para que ele fique saciado até o horário da próxima mamada;
  • Dê preferência a mamada livre.

Dica: Amamente o bebê exclusivamente com leite materno nos seus 6 primeiros meses de vida. Tenha muita atenção quando começar a dar outros alimentos para a criança, opte sempre pelos naturais e mais saudáveis possíveis.