Bolhas nas canelas motivos e tratamentos

As bolhas nas canelas e as que aparecem em diversas partes do corpo sem sentido algum são causadas pela Dermatite herpetiforme, que é uma doença crônica e auto-imune, que acompanha a rotina de pessoas que possuem doenças celíacas ou da tireoide. Com a junção desses fatores, nessa área da dermatite, ocorre uma formação de diversas lesões vesiculares e de placas parecidas com as urticárias, onde as bolhas fazem também parte desse papel.

Ela é causada por intolerância ao glúten. Pelo organismo conter essa substância, a dermatite se prolifera. Mesmo com várias pesquisas já realizadas, ainda não se sabe as verdadeiras causas dessa doença, desse processo pruriginoso e persistente. Diz-se apenas que ela se dá por uma falha do sistema imunológico.

Sintomas

* Lesões avermelhadas;

* Coceira nessas regiões;

* Sensação de queimação;

* Hiperpigmentação;

* Bolhas joelhos, cotovelos, canela, nádegas, na região lombar e na área posterior da cabeça, podendo atingir ainda a face e o pescoço.

É indicado que sempre que aparecer qualquer anormalidade no corpo,

Dermatite

que um médico seja consultado rapidamente. Fique atento aos sintomas que essas lesões proporcionam para que o dermatologia faça um melhor diagnóstico, constatando assim a doença com mais agilidade.

Tratamento

Por não ter certeza dos motivos da doença, os médicos ministram medicamentos para o alívio do desconforto das lesões e uma dieta ou reeducação alimentar completamente isenta do glúten para prevenir que novas anomalias apareçam na pele. Os remédios mais utilizados nesses casos são os Sulfonas – Dapsona. Esse composto consegue melhorar os desconfortos dentro de um ou dois dias.

A dermatite tem cura, mas seu tratamento deve ser seguido a risca. Se houver casos na família de pessoas que já possuíram essa doença, se qualquer um dos sintomas descritos acima se apresentar ou se você possuir qualquer tipo de intolerância ao glúten, procure um médico e se previna evitando o consumo dos alimentos que contem esse composto.

Gravidez sem corrimento

corrimento durante a gravidez é normal, ocorre em todas as mulheres, mas como todo corpo tem suas especificidades e possível que não ocorra por exemplo um corrimento em grande nível.

para inicio de conversa devemos entender que o corrimento de secreções: É algo normal do corpo do ser humano.

Se você não tem nenhum corrimento de secreções e melhor procurar um médico o quanto antes pois não é algo comum e pode ser prejudicial.

O que acontece e que na gravidez a mulher geralmente tem o seu nível de corrimento elevado, em maior ou menos escala, pode acontecer sim em alguns casos da mulher não ter um aumento considerável no corrimento e de aparentar está tudo em seu nível normal, mas esse casos são raros, pois durante a gravidez e muito comum que haja corrimento, algo totalmente natural considerando as mudanças físicas e hormonais que a mulher sofre.

Existem vários tipos de corrimento que pode acontecer durante a gravidez, alguns deles são por exemplo o corrimento marrom, que pode indicar uma pequena perda de sangue, corrimento esbranquiçado que geralmente ocorre pela baixa do sistema de imunidade, corrimento amarelado, que pode ocorrer por causa de alguma infecção bacteriana, o mais importante e ter sempre um acompanhamento médico adequado, apesar de comum, corrimentos podem ser sintomas de problemas.

corrimento

Para ajudar a tratar o corrimento a mulher pode recorrer a alguns procedimentos básicos como:

  •  Manter o área genital limpa
  • Não lavar a região interna com sabão e outros produtos
  • Usar calcinhas adequadas de preferencia de algodão
  • Não lavar a vagina com duchas e não usar absorvente interno
  • Fazer uma dieta saudável e praticar exercícios
  • Não passar papel higiênico na direção do anus para a vagina

Falta da menstruação causa odor vaginal?

O odor vaginal causa grande desconforto em qualquer mulher e a ausência da menstruação proporciona uma imensa preocupação para elas. A junção desses dois fatores correspondem a sintomas da doença inflamatória pélvica.

Os sintomas nunca são iguais em relação a enfermidades ligadas as genitais e por isso é difícil a identificação da doença que está afetando o organismo do indivíduo.

A inflamação pélvica nem sempre mostra seus sintomas, mas algumas irregularidades é possível de se constatar, por isso é muito importante que a mulher sempre observe o seu corpo, as reações do seu organismo e que façam consultas com ginecologistas pelo menos 3 vezes no ano.

Sintomas

* Odor vaginal;

* Sangramento menstrual irregular;

* Dor abdominal;

* Dor ao urinar;

* Cólicas fortes no período menstrual;

Inflamação pélvica

* Vômito;

* Febre;

* Uretrite;

* Fadiga;

* Corrimento vaginal demasiado;

* Dor nas relações sexuais;

* Sangramento após a relação sexual.

Quando o organismo feminino é afetado pela clamídia, a doença pélvica quase não apresenta sintomas, o que deixa seu diagnóstico mais difícil que o normal.

A inflamação pélvica prejudica muito os órgãos internos reprodutivos pois se inicia no colo do útero ou na vagina e atinge as tubas interinas ou o endométrio. Quando não tratada, ela ainda pode desenvolver doenças como a apendicite, a peritonite e a peri-hepatite.

Ela pode ser caracterizada – em alguns casos – como uma doença sexualmente transmissível. Quando isso acontece, normalmente está relacionada com a endometriose.

Tratamento

O tratamento dessa doença é realizado com antibióticos, sendo eles ministrados por via oral e outros por via intramuscular. Costuma durar cerca de 14 dias.

Nesse período, é importante que a paciente tenha repouso absoluto, que não tenha relações sexuais e que retire o DIU – se utilizar. Se dentro de 3 dias o tratamento não tiver nenhum resultado, a mulher deverá ser hospitalizada.

É importante que o parceiro sexual da paciente também receba tratamento para que não haja a recontaminação.

As mulheres que possuem doença inflamatória pélvica crônica poderão ainda ter complicações na gestação, como uma gravidez ectópica e adquirir a infertilidade.

Infecção urinária na gravidez

A gravidez é uma fase muito emocionante, diversas modificações acontecem no corpo e muitas delas causam grande desconforto para a mulher. O organismo fica mais sensível e com isso muitas doenças podem ser adquiridas se a mamãe não se cuidar, e por esse motivo o pré-natal se faz tão necessário, para que o obstetra cuide tanto da saúde da mão quanto do bebê durante a sua formação até o seu nascimento.

A infecção de urina é uma das enfermidades mais frequentes que acontece nesse processo gestacional, decorrente dos hormônios da gestação que afrouxam os músculos nos rins e no ureter, diminuindo assim o fluxo de urina dos rins para a bexiga. Elas são mais intensas e acontecem com mais facilidade em mulheres que possuem entre 20 á 50 anos de idade.

Sintomas

* Queimação e dor ao urinar;

* Dores embaixo ou ao lado do ventre e na pelve;

Infecção urinária na gravidez

* Febre;

* Tremores;

* Náusea;

* Vômitos;

* Sensações de calor e frio;

* Vontade incontrolável de urinar;

* Mudança da quantidade de urina – mais ou menos;

* Urina com cheiro forte;

* Pus ou sangue na urina;

* Dor durante a relação com o parceiro.

A infecção urinária é um dos maiores motivos de partos prematuros e por isso é importante que ela seja constatada logo em sua fase inicial e que seja tratada assim que descoberta. Ela se torna ainda mais perigosa quando a mulher está grávida pois a maioria dos sintomas passam despercebidos por serem parecidos com os sintomas da gravidez.

Tratamento

Para tratar a infecção, é necessário que antibióticos sejam tomados, MAS SÓ FAÇA ISSO COM PRESCRIÇÃO MÉDICA pois alguns desses remédios apresentam fatores de risco para a gravidez.

O tratamento deve ser realizado apenas após o diagnóstico do ginecologista ou obstetra e o exame de urina, para constatar qual a bactéria que está ocasionando a infecção e o seu grau de resistência, para que a medicação certa seja ministrada.