Alergia a leite: Sintomas, Diagnóstico e Tratamento

A alergia ao leite de vaca e a produtos derivados dele ocorre normalmente quando se é criança. Esse processo se dá pois o organismo rejeita a proteína desses produtos e quando ingeridos podem provocar graves doenças e causar até mesmo o óbito.

Esse tipo de alergia é curada entre os 3 ou 4 anos de idade. Antes desse período, a criança deve receber um rigoroso tratamento, onde o leite e todos os seus derivados tem que ser cortados da alimentação.

Sintomas

Os sintomas aparecem logo que o bebê entra em contato com o leite ou qualquer derivado.

* Prisão de ventre;

Alergia ao leite de vaca

* Diarreia;

* Dores abdominais;

* Gases;

* Irritabilidade;

* Cólicas;

* Refluxo;

* Vômito;

* Emagrecimento;

* Urticária;

Coceira e vermelhidão na pele.

Diagnóstico

Esse processo é realizado através de uma observação clínica com a criança e da análise de toda a sua alimentação. Se dá a confirmação desse processo quando os médicos retiram todos os tipos de alimentos que possuem leite da criança durante 4 semanas para ver se os sintomas desaparecem e logo em seguida eles colocam os alimentos de volta a alimentação para visualizar os efeitos.

Tratamento

A melhor forma de realizar o tratamento é deixar de consumir tanto o leite como qualquer alimento que o tenha em sua composição até os 3 á 4 anos de idade, pois somente a partir desse período a criança começa a ter mais tolerância a proteína desse composto, deixando aos poucos de ter a alergia.

Nesse processo, o pediatra ainda poderá receitar alguns medicamentos para controlar os sintomas da alergia.

Curiosidade

É importante ressaltar que a alergia ao leite é diferente da intolerância a lactose. Na alergia, o sistema imune da criança rejeita a proteína do leite e na intolerância a lactose, seu organismo não consegue digerir uma parte do leite, causando distúrbios gastrointestinais.

Gastrite nervosa sintomas e tratamento

A gastrite nervosa é uma das doenças que mais atingem as mulheres no mundo. Ela se dá quando o emocional fica abalado, com sintomas de estresse, irritação e muita tensão. Ela é ainda mais comum em adolescentes e adultos que se encontram em plena atividade e que convivem diariamente com a correria do dia a dia.

Sintomas

Os primeiros sinais dessa doença se manifestam com queimações na garganta e no estômago, com enjoos e muita indisposição. 

* Perda de apetite;

Gastrite nervosa

* Dificuldade de digestão;

* Dor no estômago;

* Dor no abdômen;

* Azia;

* Enjoo;

* Vômito;

* Saciedade antes do término da refeição;

* Gases e arrotos frequentes.

Todos os sintomas da gastrite nervosa costumam piorar no momento das refeições, principalmente quando o organismo está sob efeito de crises dessa doença.

Tratamento

Esse processo se dá com a diminuição da produção demasiada de ácidos no estômago, somente dessa maneira a mucosa consegue se regenerar. Controlar as emoções também é muito importante no período de todo o tratamento.

* Terapias psicológicas são indicadas para tranquilizar o paciente;

* Medicamentos ajudam a diminuir as crises;

* Sucos antiácidos são indicados para ajudar a diminuir a dor;

* Deve-se comer frutas cozidas e sem casca;

* Legumes cozidos em água e sal;

* Carne magra cozida ou grelhada ;

* Beber pequenos goles de água durante todo o dia;

* Não beber qualquer tipo de líquido durante as refeições;

* Repouso;

* Evitar ficar muito tempo sem comer;

* Não fumar;

* Não consumir refrigerantes e bebidas alcoólicas;

* Usar roupas confortáveis que não apertem a cintura;

* Não ingerir: gorduras, frituras, massa folhada, chocolate, café e chá preto;

* Evitar comer muito em uma só refeição;

* Evitar molhos condimentados.

Podem também desencadear a gastrite nervosa, medicamentos anti-inflamatórios. Sempre que tiver que fazer a ingestão desses remédios é indicado que se tome um anti-ácido anteriormente. Outra situação que pode fazer com que a doença venha a tona é a presença da bactéria H. Pylori no estômago.

Níveis de ácido úrico baixo e alto

O ácido úrico é um tipo de substância que se forma naturalmente no organismo. Suas taxas costumam estar sempre no padrão ideal, mas quando se encontram elevadas, pode vir a gerar inflamações no corpo e dor nas articulações, principalmente nos cotovelos e nos membros inferiores.

Quando sua taxa está alta encontrada no sangue, pode ocasionar diversas doenças, sendo a principal delas a gota ou o cálculo renal. Para que seja evitado esses processos, é muito importante que todos tenham a consciência de ter uma boa alimentação, de beber água regularmente e praticar exercícios, levando sempre uma vida saudável.

Valores de ácido úrico

Em referência ao sangue

* Mulheres: 2,4 á 6,0 mg/dL

* Homens: 3,4 á 7,0 mg d/L

Em referência a urina

* Mulheres e homens: 0,24 á 0,75 g/dia

Possíveis causas

Ácido úrico

* Diabetes;

* Obesidade;

* Ingestão de álcool;


*
Hipertensão arterial;* Psoríase;

* Sarcoidose.

Sintomas

Os sintomas de um ácido úrico alto mostra a formação de cristais de cálcio dentro das articulações, provocando assim muita dor e inflamações na região.

As partes do corpo mais afetadas pela alta taxa do ácido úrico são os pés, os tornozelos, os cotovelos, as mãos e os joelhos. A alta aglomeração dessa substância pode causar ainda formação de pedras nos rins.

Tratamento

Quem possui esse distúrbio, deve evitar se estressar fisicamente e emocionalmente, utilizar diuréticos, anti-inflamatórios, alimentos e bebidas com purina, tais como a carne vermelha, os miúdos, peixes e frutos do mar. 

O paciente deverá seguir uma dieta a risca, onde ela deverá ser pouco calórica. O leite e seus derivados ajudam a melhorar a eliminação do ácido úrico, portanto, esses alimentos devem estar incluídos nesse processo.

Em alguns casos, é indicado que remédios sejam ministrados pelos médicos para inibir a produção dessa substância ou para aumentar sua excreção – algumas pessoas utilizam ambos medicamentos pois possui muita produtividade do ácido e dificuldade de sua eliminação.

É importante que o paciente beba muita água para ajudar o organismo a excretar o ácido úrico, que prefira consumir alimentos não industrializados, que evite o consumo de bebidas alcoólicas e principalmente que não se automedique.

Calvície tem cura ou tratamento

Muitas pessoas pensam que a calvície é um problema apenas masculino, mas ele também afeta as mulheres.

Causas

* Herança genética e alterações hormonais: o pelo vai se afinando levemente e vai caindo aos poucos. O uso de tocas e bonés aceleram esse processo de perca dos fios. Ainda não possui cura, mas há tratamentos que fazem com que o processo seja mais lento.

 * Renovação dos fios de cabelo: os fios de cabelo são renovados no decorrer da vida, o que acontece é que pessoas com tendência genética vão perdendo o novo crescimento desses novos fios durante o longo dos anos, formando “buracos” sem cabelo na região da cabeça ou com apenas poucos fios bem finos e sem nenhuma resistência.

* A calvície nas mulheres tem por fator o estresse, a ansiedade, sofrimento emocional, a anemia, alterações na tireoide e herança genética. A mulher não fica careca, mas sofre com uma grande queda de cabelo e os fios que sobram ficam muito finos e frágeis.

Calvície
Foto: Reprodução

O termo utilizado pelo médico quando constatado a redução dos cabelos é alopecia. Os especialistas que cuidam dessa área médica são os dermatologistas e os cirurgiões plásticos.

Muitos cientistas fizeram várias conclusões sobre os tipos de calvície, mas a única mudança desses modelos são a localização da parte onde está acontecendo a perca de cabelo.

A hereditariedade está presente em maior quantidade hormonal dentro dos 17 anos de idade. Esse é o ponto onde deve ser feito prevenções para que o cabelo não caia tanto, pois se não, a pessoa ao chegar aos seus 22 anos já estará com uma imensa redução capilar.

As pessoas que se previnem nesse momento e cuidam para que essa grande redução não aconteça, começará a perceber os sinais da calvície apenas com seus 26 anos, mas os tratamentos devem ser contínuos para que não fique careca de vez antes de chegar em uma idade mais avançada.

Fatores de Crescimento

Calvície feminina
Foto: Reprodução

Existem 3 tipos de fatores de crescimento, que já estão sendo produzidos em laboratórios e vendidos em forma de loções, eles ajudam na sustentação da força capilar, ajudam a aumentar o crescimento e a diminuir a queda dos fios. São eles:

IGF – Fator de Crescimento Insulínico;

bFGF – Fator de Crescimento Fibrosblástico básico;

VEGF – Fator de Crescimento Vascular.

Tratamentos

* Transplante capilar: transplante feito por processo cirúrgico, onde o cirurgião plástico irá retirar fios de lugares da cabeça onde tem mais cabelo para inserir um por um no local onde está havendo a redução;

* Medicamentos: o dermatologista indica que medicamentos sejam tomados quando o caso é descoberto logo no início de sua redução. Os medicamentos mais utilizados podem ser encontrados em farmácias de manipulação e tem por principais bases o finasterida e o minoxidil;

* Laser: tratamento de alto custo, é encontrado em clínicas capilares. Funciona como efeito anti-inflamatório e não proporciona quase nenhuma diferença de crescimento ou aumento de fios na região afetada.

A busca de tratamento ocorre mais rápido em casos de calvície em mulheres do que em homens, pois o cabelo é um dos fatores principais da estética delas, quando há alguma alteração ou redução, os especialistas são procurados rapidamente. Esse é um dos fatos que faz ser muito difícil ver uma mulher careca ou com grandes falhas de cabelo.

Especialistas buscam todos os dias em suas pesquisas, uma resposta de cura ou de tratamento totalmente eficaz para a calvície, mas por enquanto, nenhum fator foi descoberto.

Calvície homem
Foto: Reprodução

O grande problema de muitas pessoas que se encontram em estágio avançado da calvície é porque elas só procuraram ajuda depois de perder bastante fios de cabelo, de usar medicamentos vendidos em sites e na TV ou shampoos e produtos anti-queda, que não fazem nenhuma modificação em relação a alopécia.

O homem/mulher, jovem ou garoto/garota que perceber que algo está acontecendo errado ou ver que a sua família possui essa genética, deve procurar imediatamente um especialista no caso para começar o tratamento adequado, fazendo com que assim, a queda seja diminuída e controlada.