É viável fazer a troca de touchscreen?

É viável fazer a troca de touchscreen?

A tecnologia está avançando rapidamente e em escala global, deixando os meios de comunicação cada vez mais elaborados, com tamanhos e formatos incríveis, principalmente as novas gerações de celulares, como os queridinhos Smartphones.

As ferramentas e softwares encontrados nesses e outros eletroeletrônicos são apaixonantes, porque facilitam muito a realização de tarefas simples, moderadas e difíceis. A interação populacional também foi um fator relevante com os novos lançamentos.

É viável fazer a troca de touchscreen?
Touchscreen quebrado.
(Foto: Reprodução)

Uma das desvantagens inseridas nesse processo é a fragilidade que essas mercadorias possuem, o que exigem do consumidor maiores cuidados em relação ao uso, caso contrário poderão ter muitos prejuízos, como a quebra da tela, que atrapalha ou trava o touchscreen, além de desfavorecer a aparência do produto.

As quedas e fortes impactos são as principais causas desse tipo de imprevisto e muitos se desesperam quando isso acontece porque as autorizadas não costumam cobrir esse tipo de dano, pois a garantia classifica essa ação como mau uso do usuário.

O que fazer?

O primeiro passo a ser dado é a busca pelas assistências que realizam a troca da tela, mas não pense que isso será fácil, porque boa parte das lojas brasileiras não possuem uma grande diversidade de peças avulsas para os eletroeletrônicos novos – principalmente para os importados.

Outro ponto que conta muito nesse procedimento são os preços, porque o touchscreen de Smartfones e outras mercadorias detém um custo consideravelmente alto, o que muitas vezes não compensa a troca da peça, mas sim a compra de outro aparelho.

Atenção!

Pesquise muito bem antes de escolher qual decisão tomar e caso optar pela substituição da tela, procure efetuar esse processo com o profissional conhecido no mercado e que de preferência seja conhecido ou trabalhe em uma assistência positiva no comércio. Isso diminuirá as chances de “ser passado para trás”, já que alguns técnicos não são tão éticos com seu trabalho porque visam ganhos individuais.

Como e quando surgiu o dinheiro

O dinheiro é um mecanismo de troca, utilizado para a obtenção de bens cujo valor atribuído seja semelhante ao representado pela moeda. O que nós interessa aqui é o valor, estabelecido pela lei da oferta e procura, quando há pouca procura do produto e a oferta é grande, os preço abaixam e vice-versa, mas, não é só isso, os jogos de mercado são bem mais complexos, envolvendo a situação econômica do país, inflação, deflação, tributação, entre outras coisas. O valor portanto, parte do campo da subjetividade do imaginário popular, e a importância, interesse e necessidade, que atribuímos ao produto ou  serviço, transforma-se em algo prático, o preço, na atualidade calculado em dinheiro.

dinheiro
O dinheiro é um canal de escambo convencional que permite dar um preço ao valor dos bens

Alguns bens de consumo tem preços relativamente estáveis, isso por que,  são produtos de necessidade imediata comuns  a grande parte da população, na mesma proporção existem bens cujo o preço descompassa do valor. Por isso, a vida de grande parte das pessoas direcionam todos seus esforços na busca de mais dinheiro, alienados do verdadeiro papel da moeda, que é apenas uma intermediário convencional para se trocar coisas.  Esse tipo de pensamento reforçado ainda mais pela mídia estimula o consumismo desenfreado, e torna translúcido os verdadeiros valor das coisas.

Não se sabe ao certo qual a verdadeira origem do dinheiro podemos dizer que foi quando as pessoas se caçaram do escambo. Ainda na pré-história (sem data precisa) em meados da revolução agrícola o homem começa a estocar alimentos,  com isso, algumas mercadorias começam a ter valor de moedas, servindo como base para as trocas.

Podemos ver como diferentes produtos serviram de moedas, no império romano, por exemplo, o sal era utilizado para pagar os soldados advém dai o “salário” que conhecemos hoje. O maior problema da aplicação desses bens como moeda estava na flutuação dos valores e na dificuldade da acumulação.

Com o avanço da fundição de metais na humanidade o preço das coisas foi aos poucos se associando a estes, até que em meados do século VII a.C aparece com os gregos o ancestral do dinheiro, utensílios geralmente feitos de prata, mas, que em algumas localizadas também tinha detalhes em ouro, essa prática foi sendo adaptada por diversas civilizações e sobrevive até hoje em alguns locais do mundo.

Depois disso chega a vez do papel moeda, com cerne na idade média era uma espécie de comprovante de uma quantia de ouro que fica em posse de ourives do período. Aos poucos foi evoluindo e hoje cada país tem tem suas moedas oficiais e  bancos encarregados de emiti-las.