Qual o percentual de desconto do INSS

O INSS ou Instituto Nacional de Seguridade Social, se trata de uma contribuição feita pelo governo que é comum a todos os trabalhadores brasileiros que possuam carteira assinada. Na verdade se trata de uma parcela retirada do salário mensal recebido, afim de o mesmo seja acumulado para que sirva de fundo beneficiário para o próprio trabalhador.

Contribuindo com o INSS, os trabalhadores recebem vários benefícios,como aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição, auxílio-doença, seguro contra acidentes pessoais, e também outras ajudas referentes aos dependentes dos trabalhadores, desde auxílio-reclusão salário-família e pensão e etc. Outros descontos sobre o salário também podem ser incluídos, tais como planos de saúde.

O desconto do INSS é realizado de acordo com a faixa salarial, ou seja, quanto maior o salário, maior será a porcentagem de desconto. Atualmente, os valores a serem descontados variam de 8% a 11%, e sempre devem seguir até o limite máximo da Previdência, órgão este do governo que é responsável pela análise e concessão de todos os benefícios previstos na legislação.

O INSS, portanto também se denomina como instituição responsabilizada pela garantia da renda do trabalhador e de seus dependentes, principalmente nos momentos de incapacidade – prisão, acidente, doença, gravidez, morte e etc. A cada ano, o governo realiza uma alteração no valor do salário mínimo, mas o percentual não se altera, apenas segue a tabela vigente.

A tabela determinada é direcionada para diferentes públicos, de acordo com a relação trabalhista que possui e valor do salário, tendo como base o valor do salário mínimo, que atualmente confere R$678,00. Confira as seguintes tabelas vigente para o ano de 2013.

Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso:

  • Salário de até 1.247,70 →Percentual de desconto: 8%
  • Salário de.247,71 até 2.079,50 → Percentual de desconto: 9%
  • Salário de 2.079,51 até 4.159,00 → Percentual de desconto: 11%

Tabela de contribuição dos segurados contribuintes individual e facultativo:

  • Salário de contribuição – R$678,00 → Alíquota para fins de recolhimento: 5%
  • Salário de contribuição – R$678,00→Alíquota para fins de recolhimento: 11%
  • Salário de contribuição – R$678,00 até R$4.159,00→Alíquota para fins de recolhimento: 20%

Quem deve declarar imposto de renda 2014

A Declaração do Imposto de Renda obrigatória para algumas pessoas, deverá ser feita através do site oficial da Receita Federal mediante o preenchimento de um formulário que contém várias informações requeridas. Todos aqueles que tiveram rendimentos mensais acima de valor estipulado pelo governo, deverão fazer a declaração, respeitando o prazo, do contrário pagará por uma multa que pode ser de valor alto.

Datas para enviar a declaração

Para o ano de 2013, a declaração deverá ser feita pela internet, entre o dias 1º de março a 30 de abril. Já a programação da Declaração do Imposto de Renda para 2014, ainda não possui qualquer novidade relacionada ao limite mínimo de rendimentos, bem como o quadro geral de contribuinte, geralmente, essas informações são divulgadas nos dias que antecedem o prazo de entrega da declaração.

Até qual valor não temos que declarar o imposto ?

Estima-se que seja mantida a determinação de declaração para contribuintes que tenham recebido acima de R$ 23.499,15 por ano, como no último ano de 2012. Portanto, são obrigadas a declarar o IR, aquelas pessoas que obtiveram rendimentos tributáveis acima do valor estabelecido pela Receita, exclusivamente na fonte, como o juros de poupança em que a soma total seja maior que R$ 40 mil.

IR 2014
Pouca coisa muda nas determinações para Declaração de Imposto de Renda 2014.

Além daqueles que obtiveram recebimento de capital sob a alienação ou propriedade de bens, direitos e/ou, posse de terrenos, imóveis ou veículos com valor superior a R$ 300 mil. E ainda tem obrigatoriedade para quem recebeu receita bruta com valor superior a R$ 117.495,75 entro das atividades rurais. A declaração pode ser feita no modelo completo ou pelo simplificado.

Tipos de declaração

O governo já afirmou que quem optar pelo modelo de declaração simplificada, terá o mesmo todo preenchido para 2014, uma forma de facilitar o envio das informações. O contribuinte irá averiguar e se necessário, alterar os dados pré-preenchidos pelo Fisco. Outra importante alteração para o IR de 2014, é que não será mais preciso a declaração Econômico Fiscais de Pessoa Jurídica (DIPJ) das empresas de lucro real, que além de incluir os dados do imposto, ainda estão o balanço e faturamento das empresas.

Quem e isento do imposto de renda?

As pessoas consideradas isentas da declaração continuam sendo as que têm renda inferior a R$ 23.499,15 por ano, que possuem propriedade de bem com valor total superior a R$ 300 mil, as que são dependentes e os portadores de doenças graves, entre outros quesitos que podem ser observados na página da Receita Federal – www.receita.fazenda.gov.br. Lembrando que é possível receber a Restituição do Imposto de Renda, ma sé preciso estar atento ao o valor que será restituído que está informado no formulário.

Recebimento da restituição 2014

O critério utilizado para antecipar o recebimento da restituição, está no prazo de entrega da declaração. Quanto antes for emitido, mais rápido sai o recebimento da restituição nos primeiros lotes. Muitas informações podem ser obtidos a partir do telefone celular que o contribuinte realizar o cadastro do seu número no site da Receita, assim fica a par de todas as datas, como prazo de declaração e os dias que acontecem o envio das restituições.

Preço de uma faculdade de Odontologia

A pessoa que escolhe o curso de Odontologia, estará de capacitando para uma área da saúde muito importante e por isso, costuma ter um retorno bastante significativo. O profissional se torna responsável pelo diagnóstico e também o tratamento de inúmeros problemas bucais, desde os acometimentos da gengiva, dos dentes, lábios, línguas, bochechas, entre outras doenças que comprometem toda a arcada dentária.

Na Odontologia existe cerca de 19 possibilidades para que a pessoa escolha a sua especialização:

  • Clínica geral – restaurar, extrair dentes e implantar próteses.
  • Dentística restauradora – restabelecer a forma e a função dos dentes, clareamento e correção estética.

    estudando Odontologia
    O curso de Odontologia se torna ainda mais caro por causa dos materiais utilizadas nas aulas.
  • Endodontia – Tratar alterações na raiz e polpa dos dentes.
  • Estomatologia – Diagnostica e trata doenças da boca.
  • Implantodontia – Realizar cirurgias e próteses isoladas utilizando implantes.
  • Odontogeriatria – Cuidar da saúde bucal do idoso.
  • Odontologia legal – Fazer exame, perícia judicial, elaborar atestados e laudos.
  • Patologia bucal – Fazer exame laboratorial para diagnosticar doenças.
  • Periodontia – Cuidar das gengivas e dos ossos que dão sustentação aos dentes, fazendo cirurgias, raspagens e outros procedimentos no entorno dos dentes.

No curso de graduação em Odontologia, o aluno estuda várias disciplinas importantes para que realize melhor o trabalho feito nessa área. Entre as matérias estão as principais -Morfologia, Ciências Sociais, Fisiologia, Análise numérica, Odontologia Social, Clínica Odontopediátrica e Odontológica, Anatomia, Patologia e Propedêutica Clínica entre outras.

O curso dura em média 5 anos, tempo suficiente para o aluno adquirir uma formação básica de Ciências Biológicas e da Saúde, a partir daí deve se aprimorar com outros cursos e pós graduação. O mercado de odontologia é muito buscado pelas pessoas, pois se trata de uma profissão muito bem remunerada. No entanto, o mesmo está defasado, ou seja, existe muitos odontólogos disponíveis no setor privado.

A dica é tentar vagas no setor público, além de ter salários maiores, também se tem maior segurança e estabilidade. Para cursar odontologia é preciso ter um capital de dinheiro, pois a mensalidade, bem como os materiais utilizados nas aulas e estágios são muitos e de custo elevado. O valor cobrado depende muito do nível de qualidade das instituições de ensino, em média está em torno de R$1.500,00 a R$3.000,00.

Como e quando surgiu o dinheiro

O dinheiro é um mecanismo de troca, utilizado para a obtenção de bens cujo valor atribuído seja semelhante ao representado pela moeda. O que nós interessa aqui é o valor, estabelecido pela lei da oferta e procura, quando há pouca procura do produto e a oferta é grande, os preço abaixam e vice-versa, mas, não é só isso, os jogos de mercado são bem mais complexos, envolvendo a situação econômica do país, inflação, deflação, tributação, entre outras coisas. O valor portanto, parte do campo da subjetividade do imaginário popular, e a importância, interesse e necessidade, que atribuímos ao produto ou  serviço, transforma-se em algo prático, o preço, na atualidade calculado em dinheiro.

dinheiro
O dinheiro é um canal de escambo convencional que permite dar um preço ao valor dos bens

Alguns bens de consumo tem preços relativamente estáveis, isso por que,  são produtos de necessidade imediata comuns  a grande parte da população, na mesma proporção existem bens cujo o preço descompassa do valor. Por isso, a vida de grande parte das pessoas direcionam todos seus esforços na busca de mais dinheiro, alienados do verdadeiro papel da moeda, que é apenas uma intermediário convencional para se trocar coisas.  Esse tipo de pensamento reforçado ainda mais pela mídia estimula o consumismo desenfreado, e torna translúcido os verdadeiros valor das coisas.

Não se sabe ao certo qual a verdadeira origem do dinheiro podemos dizer que foi quando as pessoas se caçaram do escambo. Ainda na pré-história (sem data precisa) em meados da revolução agrícola o homem começa a estocar alimentos,  com isso, algumas mercadorias começam a ter valor de moedas, servindo como base para as trocas.

Podemos ver como diferentes produtos serviram de moedas, no império romano, por exemplo, o sal era utilizado para pagar os soldados advém dai o “salário” que conhecemos hoje. O maior problema da aplicação desses bens como moeda estava na flutuação dos valores e na dificuldade da acumulação.

Com o avanço da fundição de metais na humanidade o preço das coisas foi aos poucos se associando a estes, até que em meados do século VII a.C aparece com os gregos o ancestral do dinheiro, utensílios geralmente feitos de prata, mas, que em algumas localizadas também tinha detalhes em ouro, essa prática foi sendo adaptada por diversas civilizações e sobrevive até hoje em alguns locais do mundo.

Depois disso chega a vez do papel moeda, com cerne na idade média era uma espécie de comprovante de uma quantia de ouro que fica em posse de ourives do período. Aos poucos foi evoluindo e hoje cada país tem tem suas moedas oficiais e  bancos encarregados de emiti-las.