Os vampiros são seres que vive do sangue humano, na construção do arquétipo atual o vampiro é sofisticado sendo até um ser belo, inteligente perspicaz e ainda dotado da imortalidade, uma construção normalmente ficcional da cinematográfica sempre resignificando a cultura para capacita-la ao consumo.
Origens para o mito do vampiro é difícil assegurar com certeza, isso porque, há descrições parecidas em diferentes povos e culturas, tentaremos aqui apresentar algumas das mais citadas comumente. Os relatos mais antigos de vampiros remontam em fontes históricas dos Caldeus, antigos povos das regiões da mesopotâmia; e também em escritos Assirios. Um personagem intrigantes dessas histórias é a “Lilith” figura sincrética no hebraico e no imaginário mesopotâmico, um mulher que teria sido a primeira mulher de Adão, fora expulsa do paraíso por desobediência desde então sua construção está ligada a uma figura que ataca os adamitas as noites. Mitos vampirescos surgiram em diferentes localidades e estudiosos acreditam que de forma independente.
Na Grécia havia mitos de monstros que comiam os corpos e bebia o sangue das crianças criaturas conhecidas como lamiae ou strigoi, na China relatos surgem com um monstro chamado kiang shi, na Índia contos sobre os rakshasas e ainda um monstro chamando Baital, Penanggalen para o povo Malaio. No México, Nepal, Arabia, Peru e Africa também a longínquos relatos de seres bebedores de sangue.
A concepção desse vampiro moderno é advento de obras marcantes do Drácula e Varney The Vampire que prepara essa imagem mais romântica do vampiro. Na atualidade não é difícil ver a força que as histórias de vampiros são presentes em todo o mundo.