A durabilidade de todo e qualquer produto, é muito importante no momento de sua obtenção, pois quanto maior ela for, mais benefícios proporcionará ao consumidor, que não terá necessidade de trocar ou realizar a reposição do mesmo.
Em relação aos materiais de construção, sua vida útil é caracterizada como um ponto relevante, pois quanto maior tempo ela for, menor é a quantidade de produção de substitutos e resíduos pós-uso, processo que reflete ainda em outros demais fatores, como a diminuição de problemas econômicos, ambientais e sociais.
Os grandes prejuízos de aderir materiais referentes a essa modalidade que tem pequena durabilidade, é o lixo produzido para substituição ou reparação de construções, os gastos de montagem das mercadorias de reposição e mão de obra, a emissão de gases, a destruição de biomas e a geração de milhares de poluentes.
Engenheiros afirmam que materiais de construção com uma excelente vida útil, promove no mercado:
- Competitividade entre as marcas dos produtos;
- Menores investimentos para a reposição e concerto de estruturas civis;
- Redução dos custos de manutenção das obras.
Mesmo tendo preços consideravelmente superiores que os de menor durabilidade, suas vendas estão sempre em alta no comércio. No momento da escolha de marcas, período de vida útil, composição e outras demais particularidades, é essencial que o profissional vise as transformações físico-químicas dos produtos em contato com seu ambiente. Essa observação pode aumentar ainda mais a qualidade da mercadoria, pois a protege das substâncias e elementos que efetuam a sua degradação.
Os produtos que devem receber mais atenção em relação a análise dessas e outras demais particularidades são o cimento, areia, tijolo, lajota, telha, tipos de brita, selantes, impermeabilizantes, proteções e armações metálicas, juntas de dilatação e os materiais de apoio.